O governo anunciou nesta quarta-feira,2, a meta de realizar nove privatizações em 2021. Até lá, espera concluir a venda dos Correios e da Eletrobras.
Nos dois casos será necessário forte articulação com o Congresso. O projeto de desestatização da Eletrobras está parado na Câmara, mas, se concluído, deverá render cerca de R$ 60 bilhões aos cofres do Tesouro.
O texto que trata da venda dos Correios ainda não foi enviado ao Legislativo.
Confira a lista:
- Eletrobras;
- ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias);
- Emgea (Empresa Gestora de Ativos):
- Ceasaminas (Centrais de Abastecimento de Minas Gerais);
- Trensurb (Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A.)
- CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos-MG);
- Correios;
- Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo);
- Nuclep (Nuclebrás Equipamentos Pesados).
No 1º trimestre de 2022, a expectativa é privatizar Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social), Telebras e ES Gas.
A carteira com os projetos foi divulgada depois da reunião do PPI (Programa de Parceria de Investimentos), braço de privatizações e concessões do governo federal. O presidente Jair Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes (Economia) estiveram no encontro.
O cronograma apresentado, no entanto, não inclui o Porto de Santos e a PPSA (estatal responsável pelos contratos do pré-sal), como sempre cita Guedes.
Conteúdo: Poder360
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