fevereiro 22, 2025 17:13

Médico ouvido em CPI da Saúde nega ter cometido atos ilícitos para receber altos salários

Segundo médico a ser ouvido pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR) nesta terça-feira, 18, o cirurgião Fernando André Ferreira negou ter cometido qualquer irregularidade para ter vantagens ou pagamentos.

A convocação do médico foi feita após a verificação de que constam pagamentos e gratificações com valores elevados em um de seus contracheques.

Em depoimento, o cirurgião de cabeça e pescoço justificou haver problemas com as informações e afirmou que alguns valores são elevados por se tratar de pagamentos retroativos, não especificados no documento. “O contracheque não é transparente”, afirmou.

Sobre o alto valor que consta no contracheque de abril, ele argumentou ter cumprido 40 horas de plantão, tanto como servidor efetivo como “seletivado”. O pagamento para cada cirurgia é de R$ 1.753.

A CPI da Saúde ouviu também na manhã desta terça-feira a médica e diretora do Hospital Geral de Roraima (HGR), Débora Maia da Silva.

Contracheque de 150 mil

Mais cedo, o cirurgião pediátrico André Cesar Coelho Rosa da Silva foi o primeiro a ser ouvido na manhã desta segunda-feira, 18, pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde, da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR).

Ele foi intimado para dar explicações sobre os altos valores encontrados em seus contracheques. Questionado pelo vice-presidente da CPI, deputado Nilton Sindpol (Patriota), sobre ter dois cargos efetivos no Estado, o médico negou a informação, porém revelou ser responsável por duas unidades de saúde.

 

Anderson Soares, para O Poder

Foto: Divulgação/ALE-RR

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