O “superpartido” de centro articulado pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, deve aproveitar o número 11, hoje do PP, e adotar um receituário social-liberal.
O estatuto da nova legenda, que deve fundir PP, PSL e Republicanos, já tem sido discutido pelos dirigentes das três siglas, que consideram adotar a palavra “liberal” no nome.
A ideia é que o superpartido seja viabilizado para as eleições presidenciais de 2022 e se torne uma janela partidária para deputados e senadores de siglas como DEM e MDB.
Para facilitar a fusão, a proposta discutida é que o partido não apoie nenhum nome à sucessão presidencial, não filie o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e libere alianças estaduais.
A expectativa é de que a legenda seja presidida pelo atual dirigente do PSL, Luciano Bivar, e tenha Ciro Nogueira, do PP, e Marcos Pereira, do Republicanos, em cargos de direção.
A meta é que, com novas filiações, a nova sigla tenha pelo menos 130 deputados federais e 17 senadores. Além de acesso a um fundo partidário de R$ 2 bilhões.
Com a interrupção das negociações com o Patriotas, Bolsonaro hoje avalia se filiar a duas siglas: PTB e PRTB.
Com informações da CNN
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