A Brazil Potash, por meio de sua subsidiária Potássio do Brasil, recebe autoridades do governo federal e do Amazonas para uma visita técnica às instalações do Projeto Potássio de Autazes, que fica a 120 quilômetros de Manaus. O local é onde a empresa constrói um de seus projetos mais audaciosos: a planta de mineração para explorar potássio, conforme destacou a companhia em um comunicado divulgado na última terça-feira, 18.
A visita acontece durante a Conferência de Petróleo, Gás & Energia do Amazonas, que começou na nesta terça-feira, em Manaus. A ideia da empresa é mostrar a técnicos governamentais de agricultura, fertilizantes e mineração, “os avanços na construção, bem como iniciativas sociais e ambientais”.
Participam da ida à Autazes o assessor da secretaria executiva do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), José Carlos Polidoro; a superintendente federal de Agricultura e Pecuária (SFA/AM), Dionísia Campos; o diretor-executivo do Sindicato Nacional das Indústrias de Matérias-Primas para Fertilizantes (Sinprifert), Bernardo Silva; além de Oziel Mineiro, secretário executivo de Mineração do Amazonas (SEMIG-AM); Sthanley Bastos, chefe de Departamento da SEMIG-AM; e Ailton Queiroz, representante do Instituto Conecthus.
A delegação será acompanhada por Adriano Espeschit, presidente da Potássio do Brasil Ltda. “Esta visita representa uma importante oportunidade de mostrar nosso progresso”, enfatizou Espeschit em comunicado.
“Estamos ansiosos para destacar nossos avanços na construção até o momento e nossas iniciativas socioeconômicas e ambientais em andamento na região”, acrescentou.
O projeto em Autazes é estimado em US$ 2,5 bilhões e inclui um acordo de US$ 2,5 milhões com indígenas da comunidade Mura para reduzir os impactos na região. A companhia começou em setembro uma série de apresentações do projeto para potenciais investidores.
A Potássio do Brasil já gastou US$ 230 milhões em compras de terras, estudos de viabilidade técnica e econômica e outros custos.
Com informações do Globo Rural