Nessa quarta-feira, 10, o diretor-presidente do Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM), Rodrigo de Sá Barbosa, foi eleito vice-presidente da Associação Nacional dos Detrans (AND), na chapa única encabeçada pelo presidente do Detran de São Paulo, Ernesto Mascellani Neto.
A eleição da nova presidência da AND aconteceu de forma on-line por conta do atual cenário da Covid-19 no país. Ernesto Mascellani e Rodrigo de Sá assumem o comando da entidade, que reúne todos os dirigentes máximos dos Órgãos de Trânsito dos 26 Estados e do Distrito Federal.
Rodrigo de Sá já era o vice-presidente da Região Norte da AND. Com a saída da ex-presidente nacional, Larissa Abdalla Britto, o presidente do Detran Amazonas se uniu ao presidente do Detran de São Paulo para somar experiências em uma chapa única.
“Fico muito feliz com a parceria que se inicia agora entre o Detran Amazonas e o Detran São Paulo. A chapa única notabiliza o apoio integral a nossa candidatura, como representantes dos Detrans de todo o país. Que tenhamos força para a construção de uma AND mais forte e na formação de políticas públicas de trânsito que beneficiem, em última análise, o cidadão”, declarou Rodrigo de Sá.
Fortalecimento dos Detrans
A união dos presidentes do Detran de São Paulo e do Amazonas, à frente da AND, vai unificar a experiência de dois jovens dirigentes, que têm discursos muito parecidos em relação à modernização dos serviços dos Detrans e de melhoria nas políticas públicas de trânsito.
“É importante frisar que essa parceria surgiu a partir de um alinhamento e discurso coeso de objetivos comuns, todos voltados para o fortalecimento das prerrogativas dos Detrans, para um alinhamento e interlocução constante com todas as entidades que pertencem ao Sistema Nacional de Trânsito, especialmente Denatran e Contran, com os quais devemos contribuir diariamente na construção de políticas públicas importantes, e que venham ao encontro do cidadão em cada município, em cada Estado”, declarou Rodrigo de Sá.
Segundo o novo presidente da AND, tratar de políticas públicas de trânsito exige um posicionamento assertivo da parte do gestor que vai muito além de questões setoriais. “É o que pretendemos fazer à frente da Associação Nacional dos Detrans. Os associados da AND, como autoridades no assunto e gestores de autarquias que estão na ponta do atendimento ao cidadão, precisam ser ouvidos pelo Departamento Nacional de Trânsito e Conselho Nacional de Trânsito para formulação realista de normas que regulamentam o segmento”, afirma Mascellani.
Da Redação O Poder
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