Em uma transmissão ao vivo por meio de suas redes sociais nesta terça-feira, 13, o candidato a prefeito de Manaus, José Ricardo (PT), apresentou em linhas gerais o seu plano de governo para a Prefeitura de Manaus.
Ao lado de sua vice, Marklize Siqueira (Psol), e com a participação de vários representantes de movimentos sociais e educacionais da cidade, além de colaboradores que ajudaram na formação do plano, a chapa apresentou sua linha de atuação que contará com 6 eixos principais.
Estrutura
O primeiro deles é a Inovação e Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico. A ideia é que nesta parte esteja incluídas propostas para geração de emprego, renda, empreendedorismo e políticas para a Zona Franca de Manaus e para a Juventude. Já a educação, saúde, cultura e políticas voltadas para os movimentos sociais em geral estão inclusas no eixo de Desenvolvimento e Inclusão Social.
Além desses dois, outros 4 pontos foram apresentados. São eles: Segurança Cidadã, Desenvolvimento Urbano e Mobilidade, Conservação Ambiental e Saneamento Básico, além do eixo de Transparência, bem conhecido e marca registrada do “Homem da Kombi”.
Propostas
José Ricardo destacou que seu plano de governo foi criado de forma coletiva e participativa e entre vários trabalhos, foram 56 lives para ouvir a população. “Tivemos mais de 400 pessoas em 20 grupos de trabalho debatendo os vários temas. Recebemos muitas propostas e que vieram de segmentos diversos”, enfatizou o candidato.
Ao discursar, Markilze também destacou como o plano de governo está voltado para a assistência social, apresentando projetos como criação de Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) na zona rural e indígena da cidade, a abertura de restaurantes populares, parecidos com o famoso projeto do governo Lula “Fome Zero” como política de combate a fome, políticas de saúde mental e de auxílio a usuários de drogas, além de uma série de políticas públicas de atendimento às mulheres.
A candidata a vice-prefeita destacou a participação de todos os movimentos sociais que colaboraram e informou que os projetos continuarão a serem pensados e mostrados para o público através das redes. “Tivemos esse grande processo de participação que marca, de fato, o que é fazer uma política de esquerda, social e com participação da sociedade”, enfatizou.
Sharon Marques, para O Poder
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