abril 23, 2025 10:27

Para evitar desabastecimento de alimentos, países da América Latina e Caribe firmam união

Uma nota conjunta envolvendo os Ministros da agricultura, alimentação, desenvolvimento rural, pecuária e pesca de 25 países da América Latina e Caribe, dentre eles o Brasil, foi assinada em prol de driblar a escassez de alimentos.

A ação conta com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, o Programa Mundial de Alimentos, o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, a Organização Mundial de Saúde Animal, entre outras entidades.

O documento foi divulgado na noite da última sexta-feira,3, e garante que a ação em conjunto irá adotar medidas que asseguram o abastecimento de alimentos. Até o momento, foi confirmado que não há falta de gêneros alimentícios nos países em questão.

Além disso, os ministros afirmam que as indústrias alimentícias e trabalhadores do campo seguem com a rotina de trabalho normalmente, “Os estoques globais dos principais tipos de alimentos estão em bons níveis e as colheitas nos principais países produtores foram boas”.

Porém, os representantes nacionais demonstram preocupação na prolongação da pandemia, já que mesmo que os serviços funcionando, correm o risco de passar por pressões que podem ocasionar em problemas. Firmando mais uma vez o trabalho em conjunto para combater o desabastecimento.

“Neste sentido, se todos os países nos esforçarmos para manter funcionando as cadeias locais, nacionais, regionais e globais de abastecimento, poderemos assegurar os alimentos de forma sustentável para toda a população.”

Propostas

De acordo com o documento, os ministros firmam o compromisso de auxiliar através de medidas que se encaixem em casa país, de forma apropriada com o intuito de fornecer assistência técnica e financeira aos pequenos e médios produtores agrícolas, pescadores, aquicultores, pecuaristas e pequenas e médias agroindústrias.

Os representantes também defendem a implementação de programas emergenciais para prevenir a perda e o desperdício de alimentos, incluindo os que estimulem e facilitem o funcionamento de bancos de alimentos.

O monitoramento constante das cadeias logísticas, especialmente as que envolvam mais de um país, a fim de resolver rapidamente qualquer gargalo, e o fomento do uso de plataformas de comércio eletrônico, buscando envolver o menor número possível de produtores e estabelecimentos de pequeno e médio porte.

 

Conteúdo: Agência Brasil.

Foto: Divulgação/ Fecomércio SC.

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