Nesta terça-feira, 2, a Comissão de Ética da Presidência decidiu proibir que o ex-ministro Sergio Moro trabalhe como advogado por um período de seis meses, durante a quarentena em decorrência do novo coronavírus.
Porém, Moro foi autorizado a dar aulas e escrever artigos para a imprensa e também continuará recebendo o salário de R$ 31 mil pago aos integrantes do primeiro escalão do governo.
Conteúdo: O Antagonista
Foto: Pedro de Oliveira/Alep