O programa “Amazone-se”, que tem o apoio da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) e tem como objetivo estimular a retomada da atividade turística no Amazonas, afetada pela pandemia do novo coronavírus, vai ser lançado nesta sexta-feira, 18, pelo governador Wilson Lima (PSC), a partir das 10h, no Centro de Convenções do Amazonas Vasco Vasques, localizado na avenida Constantino Nery.
O evento vai contar com a presença dos senadores Flávio Bolsonaro (Republicanos) e Irajá Abreu (PSD), do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), além do secretário nacional de Pesca, Jorge Seif Júnior, e do presidente da Embratur, Gilson Machado Neto.
Segundo a presidente da Amazonastur, Roselene Medeiros, será assinado durante a solenidade um termo de cessão de imagens (vídeos e fotos) do Amazonas para promoção nacional e internacional pela Embratur.
“Vivemos um momento atípico, mas isso vai passar e o Amazonas tem que continuar na cabeça dos turistas e dos operadores. As pessoas estão ávidas por viajar. Nosso destino é seguro, de pouca aglomeração e ao ar livre, ou seja, temos todas as condições para nos tornarmos um destino competitivo e ultrapassarmos a média de 600 mil turistas por ano. Precisamos convencer as pessoas a virem para cá vivenciar essa experiência maravilhosa que é navegar pelos nossos rios e caminhar na floresta”, afirmou.
Segundo a pesquisa “Ambiente de Negócios do Turismo no Amazonas”, realizada pela Empresa Estadual de Turismo (Amazonastur), 86,32% das empresas do mercado turístico do Estado tiveram diminuição de faturamento por conta da pandemia e 86,32% registraram redução do número de clientes.
Entre as ações programadas, está a abertura da Temporada de Pesca Esportiva da calha do rio Negro, que será lançada durante a a cerimônia desta sexta-feira.
De acordo com dados da Amazonastur, o Amazonas é o principal destino nacional para a pesca desportiva, atraindo brasileiros e estrangeiros que vêm atrás do “peacock bass”, o tucunaré, a grande estrela da atividade em áreas de rio. Estudos estimam que uma única temporada – que vai de outubro a fevereiro do ano subsequente na calha do rio Negro – gere uma receita de mais de R$ 80 milhões para o Estado.
Da Redação O Poder
Com informações da Secom
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