setembro 7, 2024 21:04

Amazonino promete voltar com o ‘Cartão Direito à Vida’ e o ‘Banco da Gente’

De acordo com números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Covid-19) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Amazonas já é o terceiro Estado com maior taxa de desempregados no país.  

O agravamento da crise social e econômica em Manaus, por conta da pandemia de Covid-19, é uma das principais pautas a serem debatidas e apresentadas pelos prefeituráveis na capital amazonense. Sobre o assunto, o candidato Amazonino Mendes (Podemos) anunciou que trará de volta o “Cartão Direito à Vida”, que foi implantado por sua gestão em 1996.

Parecido com o Bolsa-amília do governo federal e o Bolsa-Família Municipal criado em sua última gestão. Outra proposta do candidato é ampliar o Programa de Habitação para as pessoas de baixa renda e o número de beneficiários com a tarifa social de água e energia.

O projeto de governo também inclui realizar um novo cadastro, para ampliação do Programa Leite do Meu Filho. 

Emprego e Renda

Além dos esforços em defesa do modelo Zona Franca, a chapa com Wilker Barreto pretende estimular o uso do potencial da biodiversidade para atrair empresas e investidores para Manaus e reativar o Banco da Gente, com linhas de crédito para os empreendedores.

O Banco da Gente foi criado por ele na última administração na Prefeitura, com liberação de R$ 15 milhões, à época.

O candidato pretende, ainda, revitalizar as feiras e mercados, transformando-os em polos de atrativo turístico, e criar projetos com foco no primeiro emprego, visando a inserção dos jovens no mercado de trabalho. 

No Plano de Governo também está previsto o incentivo à realização de grandes eventos e feiras internacionais em Manaus, com a criação de calendário anual, abrindo a cidade para novas oportunidades.

Outro ponto previsto é a geração de trabalho e renda para os povos indígenas, em especial no artesanato, pesca e piscicultura, respeitando o conhecimento tradicional. 

Desemprego

De acordo com a PNAD Covid-19, com 18,2%, o Amazonas é a terceira unidade da federação com a maior taxa de desocupação, em setembro deste ano. Em setembro havia 301 mil (18,2%) pessoas desocupadas no estado. A população fora da força de trabalho, ou seja, que não estava procurando emprego, ficou estimada em 1,25 milhão de pessoas.

As maiores taxas de desocupação foram as da Bahia (19,6%), Maranhão (19,2%) e Amazonas (18,2%). As menores são as de Santa Catarina (7,8%), Rondônia (9,1%) e Mato Grosso do Sul (9,5%).

A taxa do Amazonas cresceu 0,3 pontos percentuais em relação a agosto, e 6,2 pontos percentuais em relação a maio deste ano.

 

 

Da Redação O Poder

Com informações da assessoria de imprensa

Foto: Divulgação

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