Durante três dias, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, acompanhado de dez diplomatas de países da Europa e da América do Sul vão estar no Amazonas a partir desta quarta-feira, 4, até o dia 6, por intermédio do Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL), para visitar a capital e os municípios de São Gabriel da Cachoeira e a comunidade de Maturacá.
O objetivo da viagem é mostrar aos embaixadores a atividade de alguns ministérios que compõem o CNAL, proporcionando a oportunidade de conhecer a realidade amazônica e as ações implementadas pelo governo federal, além de mostrar à comunidade nacional e internacional que a Amazônia brasileira continua preservada.
Está previsto a participação dos seguintes chefes de missões diplomáticas: África do Sul, Espanha, Peru, Colômbia, Canadá, Suécia, Alemanha, Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), União Européia, Reino Unido, França e Portugal.
De acordo com a assessoria de imprensa do vice-presidente Mourão, a comitiva sai de Brasília na quarta-feira, 4, às 8h, com destino a Manaus, onde está prevista a visita ao zoológico do Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs). E à tarde a partir das 15h, conhecer o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENISPAM).
Na quinta-feira, 5, Mourão e a comitiva vão conhecer em Manaus o laboratório modelo de investigação de crime ambiental da Polícia Federal, o Encontro das Águas e depois o Projeto Integrado de Colonização Bela Vista do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e participar de recepção no Comando Militar da Amazônia (CMA).
Fechando a agenda, no dia 6 de novembro, a partir das 7h, partida de Manaus para a comunidade de Maturacá em São Gabriel da Cachoeira onde vão visitar o 5º Pelotão de Fronteira do Exército brasileiro.
Depois embarque para São Gabriel da Cachoeira onde as atividades continuam com participação da comitiva na formatura da 2ª Brigada de Infantaria de Selva (Exército), além de conhecer a Casa de Apoio à Saúde Indígena da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e logo depois retorno a Brasília.
Da Redação O Poder
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