Preso por boca de urna no último domingo, 15, o vereador reeleito professor Samuel, do PL, se condenado, pode pegar de seis meses a um ano de prisão e pagamento de muita que pode chegar a R$ 15 mil, segundo Lei Eleitoral.
O vereador, que teve 4.461 votos, foi preso na após ser alvo de denúncia de uma eleitora. Segundo o boletim de ocorrência, uma pedagoga, que estava acompanhada de seu filho, foi abordada pelo vereador que teria dito seu número “com fim de fazer boca de urna”.
O vereador Samuel foi preso por policiais militares da 8ª Cicom no bairro Santo Agostinho, na zona Oeste, por volta de 11h do domingo.
O Portal O Poder entrou em contato com o Ministério Público Eleitoral para questionar que ações o órgão poderia tomar. Por meio de assessoria de imprensa, o promotor da 40ª Zona Eleitoral, André Alecrim, de onde o caso ocorreu, disse que ainda não recebeu o inquérito policial para se manifestar.
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE)também foi questionado sobre o caso, mas não se manifestou até a publicação da matéria.
A reportagem tentou contato com o vereador Samuel para que ele informasse a sua versão do caso, mas não teve as ligações atendidas.
Álik Menezes, para O Poder
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