O governo federal descarta a ideia de criar um novo imposto para custear o auxílio emergencial.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, já sinalizou para congressistas que essa ideia não seguirá adiante. Guedes segue cobrando a aprovação do Orçamento e de novas regras fiscais para viabilizar o novo programa social.
O auxílio emergencial foi liberado para 68,2 milhões de trabalhadores nos últimos meses, o que representa 32,2% da população brasileira e cerca de 40% das residências.
Por causa da segunda onda da pandemia, o governo e o Congresso são cobrados por uma prorrogação da medida.
Conteúdo: Poder360
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