A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se comprometeu com um prazo “bem inferior” a dois meses para a autorização do uso em massa da vacina da Pfizer e da Biontech.
Em entrevista ao UOL, o presidente do órgão, o médico e militar Antônio Barra Torres destacou que muitos documentos foram encaminhados com antecedência pelos laboratórios que desenvolvem imunizantes contra a covid-19.
A mesma velocidade está prevista para o registro definitivo — que permite o uso em massa, e não apenas em grupos prioritários — do imunizante da Fiocruz, produzido em parceria com a Astra Zeneca.
Outra vacina cujo uso é discutido no Brasil, a Sputnik, ainda é uma “incógnita”. Originária da Rússia, tem como parceiro brasileiro o laboratório União Química. .
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