A Azul tem acompanhado de perto a evolução das obras de adequação de infraestrutura dos aeroportos das cidades de Santa Isabel do Rio Negro, Manicoré, Barcelos e Apuí, no Amazonas, e Oiapoque, no Amapá. A companhia está há seis meses pronta para iniciar os voos para esses destinos, porém os administradores locais ainda não evoluíram com as obras necessários nos aeroportos.
Os terminais sofrem com a falta de banheiros nos terminais, cercas, pinturas nas pistas e nos pátios, capinagem e aplicação de cursos para a operação dos aeroportos. Todas essas demandas são de responsabilidade das autoridades e são imprescindíveis para a operação de uma companhia aérea.
“Gostaríamos de fazer um apelo aos administradores locais para que avancem com essas obras. Nós estamos com nossa operação pronta para operar nessas cidades e as populações locais também estão ansiosas para terem suas cidades conectadas pelo modal aéreo. A conclusão das obras vai significar aceleração no desenvolvimento econômico, promovendo o turismo, gerando empregos e valorizando o comércio local”, destaca Vitor Silva, gerente de planejamento de malha da Azul.
Maior companhia aérea do país em número de voos diários e destinos atendidos, a Azul tem a missão de conectar todas as regiões do país por meio de uma frota diversificada e de uma malha aérea ampla, que atende capitais e cidades no interior dos estados.
Proporcionar a melhor experiência de voo a seus Clientes é uma das missões da empresa, no entanto, para que isso ocorra, a cooperação das autoridades locais para o fornecimento de infraestrutura aeroportuária é indispensável.
Da redação
Com informações da assessoria
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