Jair Bolsonaro está reavaliando a decisão de não passar a faixa presidencial para Lula no dia 1º de janeiro. O presidente foi aconselhado por um de seus mais importantes ministros a participar de maneira protocolar da cerimônia, sem sorrisos ou afagos a Lula, mas cumprir o ritual e passar a faixa.
Isso reforçaria a mensagem de que ele, ao contrário de críticas, supostamente teria respeitado as regras da democracia. O entorno de Bolsonaro é contra a medida. Eduardo Bolsonaro, por exemplo, argumentou que isso passaria um sinal ruim para os manifestantes que pedem intervenção federal, como se todo o esforço deles tivesse sido em vão.
O presidente disse que poderá decidir até a véspera se passará ou não a faixa.
Com informações do Metrópoles
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