O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que os magistrados e servidores ao trabalho presencial e isso tem causado revolta em parte destes profissionais que convocam os colegas para um ‘descumprimento coletivo’ da determinação.
Esse grupo que está contra o trabalho presencial se intitula ‘Respeito à Magistratura’ e, segundo revelou o Estadão, conta com a participação de 800 juízes estaduais, federais e trabalhistas. Além de cogitarem uma manifestação em frente ao Conselho, em Brasília, o grupo estuda a possibilidade de judicializar o caso.
O CNJ tem se mantido firme e diz ser ‘intolerável qualquer resistência por parte de agentes do Estado’.
“O retorno físico dos magistrados e servidores atende demanda da sociedade e dos próprios tribunais, sendo intolerável qualquer resistência por parte de agentes de Estado ao comando exarado pelo Conselho Nacional de Justiça“, destacou o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão.
Da Redação, O Poder
Foto: Divulgação CNJ