O problema do lixo e resíduos sólidos em Manaus e na região metropolitana tem uma solução ambientalmente adequada com o Centro de Tratamento e Transformação de Resíduos (CCTR). Todos os estudos de qualidade da água na área de instalação do novo Centro da Marquise Ambiental, no bairro Tarumã, atestam que o empreendimento não afeta os igarapés de Manaus e não está localizado em Área de Preservação Permanente (APP).
Análises realizadas antes e durante a construção do equipamento não constataram alterações na qualidade da água. Isto porque o processo construtivo utiliza tecnologia de impermeabilização de última geração, que evita o contato do lixo com o solo, possibilitando a recuperação de líquidos e gases, posteriormente transformados em água de reúso e energia. Esse controle extremo será mantido durante a operação.
A região metropolitana de Manaus representa 52,4% da população do estado do AM e pode contar agora com uma alternativa moderna, dotada de soluções que seguem as melhores técnicas mundiais, com inovação tecnológica e desenvolvimento sustentável. A capital amazonense será levada a outro patamar quando o assunto for gestão de resíduos.
“O projeto da Marquise Ambiental estabelece os afastamentos legais previstos tanto do Igarapé do Leão, como do braço secundário”, afirma o projetista Luis Sérgio Kaimoto, especialista nesse tipo de empreendimento, já tendo concebido UVS Caieiras e Central de Tratamento Leste (SP), Battre (BA), Macaúbas (MG), CRVR Minas do Leão (RS), entre outros.
Além disso, o CTTR possui licença ambiental emitida pelo Ipaam desde 2011, segue todas as normas técnicas existentes e exigências legais necessárias à preservação do meio ambiente.
Da Redação com informações da assessoria de imprensa
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