julho 26, 2024 19:25

‘É só o começo’, fala Alberto Neto para 300 pessoas na Ponta Negra

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Com a participação do deputado federal bolsonarista, Alberto Neto (PL-AM), poucos manifestantes se reuniram no domingo, 26, na praia da Ponta Negra. O protesto foi pela morte de Cleriston Pereira da Cunha, um dos réus do de 8 de janeiro, em Brasília, e também para pedir o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Logo após o discurso de Alberto Neto, que disse que o Brasil não vai aceitar nenhum tipo de ditadura e muito menos de um juiz do Supremo Tribunal Federal, os manifestantes deixaram o local, dando fim ao evento.

“Nós não vamos aceitar nenhum tipo de ditadura. Nem do governo e muito menos de um só juiz do STF. Nós somos livres e queremos criar um país livre para os nosso filhos. Quero agradecer a todos vocês que estão aqui neste domingo, em homenagem ao patriota Cleriston, que faleceu querendo um Brasil melhor”, afirmou.

Manifestações na Paulista

Os protestos também ocorreram em outros estados brasileiros, como São Paulo, onde os manifestantes participaram em grande número na avenida Paulista, ocupando até três quarteirões da via. Com cartazes e palavras de ordem, a manifestação reuniu apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que não esteve no ato.

O protesto foi contra a morte de Cleriston Pereira, que participou dos atos de 8 de janeiro e estava preso em um pátio da penitenciária da Papuda, em Brasília, e faleceu no último dia 8, durante um banho de sol. Equipes dos bombeiros tentaram a reanimação cardiorrespiratória, mas sem sucesso.

 

 

Augusto Costa, para O Poder

Imagens: Divulgação

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