O Governo de Roraima contratou, em 2024, o Instituto Iter, fundado pelo ministro André Mendonça, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O caso repercutiu nacionalmente no último fim de semana. O contrato, no valor de R$ 273 mil, chamou a atenção, visto que Mendonça foi quem solicitou não somente um, mas dois pedidos de vista no processo que pode cassar Antonio Denarium, prolongando assim o tempo de vida do político no governo do Estado.
Por mais que o contrato não tenha sido realizado de forma direta, o ministro foi quem fundou a empresa, levantando suspeitas sobre a contratação e os recentes pedidos de vista. O julgamento que pode cassar o mandato do governador de Roraima e vice, Edilson Damião, ainda não foi retomado e não tem previsão para ser pautado.
Da Redação


