Em transmissão ao vivo nas suas redes sociais na noite desta quinta-feira, 14, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) abriu espaço para o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, comentar as ações desenvolvidas no Amazonas após o aumento dos casos de infecção pela Covid-19 e mortes pelo vírus.
O ministro, que esteve na capital amazonense no início da semana, destacou as ações como a transferência de pacientes do Amazonas para hospitais de outros Estados em aviões da Força Área Brasileira (FAB) a partir da noite desta quarta-feira, 14.
Pazuello também afirmou que o Ministério da Saúde (MS) está dando suporte logístico para trazer oxigênio medicinal para a rede pública de saúde do Estado, que vem enfrentando dificuldades com o desabastecimento.
Sobre a situação do Amazonas, o presidente não teceu comentários importantes e deixou a cargo do ministro fazer comentários sobre a atuação do governo federal. Ele fez um único questionamento: se o Amazonas já estava adotando o “tratamento precoce”.
Bolsonaro dedicou tempo para criticar a “grande mídia” sobre a indicação que ele faz do tratamento precoce com o uso de medicamentos como azitromicina.
Bolsonaro também voltou a afirmar que quando houver vacina aprovada pela Anvisa, a imunização não será obrigatória.
Da Redação O Poder
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