Um grupo reduzido de profissionais da educação se reuniu, na manhã desta terça-feira, 30, em “carreata” rumo à Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) para pressionar os deputados para uma agenda junto ao governo do Estado, Wilson Lima (PSC).
No entanto, apesar das expectativas por parte dos organizadores e a forte chuva que durou toda a manhã, a manifestação foi “por água abaixo” e o número de manifestantes não passou de seis pessoas, como se pôde ver em fotos publicadas pelo próprio Sindicato dos Professores e Pedagogos das Escolas Públicas do Ensino Básico de Manaus (Asprom Sindical).
Vale lembrar que o movimento não teve participação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam), organização constituída e legalizada para representar os educadores do Estado.
Irrisório
Na manifestação, poucos carros se concentraram em frente à arena Amadeu Teixeira, localizado na Zona Centro-Oeste de Manaus. O movimento foi encapado pelo coordenador de comunicação da Asprom, Lambert Melo, que ressaltou a todo momento que o ato buscava o “diálogo” com o governo do Estado, em busca de reajuste salarial e vacinação.
No entanto, tudo indica que o “pano de fundo” por trás da reivindicação da Asprom se mostra pela insatisfação do retorno presencial da educação.
Da Redação O Poder
Foto: Divulgação