julho 14, 2025 11:43
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URGENTE: senador Davi Alcolumbre está com coronavírus

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Senador Alcolumbre em entrevista coletiva após a reunião fechada

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), testou positivo para o Covid-19. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Senado Federal nesta quarta-feira, 18. Ele já havia feito um exame que deu negativo, porém, se submeteu a um novo teste.

Em nota a assessoria informou que o presidente do Senado “está bem, sem sintomas severos, salvo alguma indisposição, e segue em isolamento domiciliar, conforme determina o protocolo de conduta do Ministério da Saúde” e a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Na última quinta-feira, 12, Davi esteve reunido com o Governado Wilson Lima entre outras autoridades do Estado, em conversa sobre Reforma Tributária e Modelo Zona Franca (MZF). Em Brasília, diversas autoridades já testaram positivo para o vírus.

Leia a íntegra da nota divulgada pelo Senado:

Nota à imprensa

Depois de o primeiro exame dar negativo, o presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre, refez o exame na noite de ontem (17) e, nesta quarta-feira (18), atestou positivo para Covid-19.

Governo restringe temporariamente entrada de venezuelanos no Brasil

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O governo federal restringiu, a partir de hoje,18, a entrada de venezuelanos no Brasil por rodovias ou meios terrestres. A medida leva em consideração a dificuldade de impedir a disseminação do novo coronavírus (Covid-19) e de o Sistema Único de Saúde (SUS) não comportar o tratamento para estrangeiros infectados. A restrição tem prazo de 15 dias e poderá ser prorrogada.

De acordo com a portaria interministerial dos ministérios da Saúde, Justiça e Segurança Pública e Casa Civil, publicada no Diário Oficial da União,  a medida atende uma recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de restrição excepcional e temporária de entradas no país.

A restrição imposta hoje,18, não se aplica a brasileiros nato ou naturalizado, imigrantes com prévia autorização de residência definitiva no Brasil, profissionais estrangeiros em missão a serviço de organismo internacional e a funcionários estrangeiros autorizados pelo governo brasileiro.

A restrição valerá apenas para o trânsito de pessoas e não impede o livre tráfego do transporte rodoviário de cargas e as ações humanitárias na fronteira. Caso a medida seja descumprida, o imigrante será deportado e não poderá solicitar refúgio no Brasil.

Ontem,17, o presidente Jair Bolsonaro disse que a situação da Venezuela é uma exceção e que o fechamento de fronteiras com outros países não resolve o problema da circulação do coronavírus.

Fonte: Agência Brasil

Foto: Nacho Doce/ Reuters

Governo restringe temporariamente entrada de venezuelanos no Brasil

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O governo federal restringiu, a partir de hoje,18, a entrada de venezuelanos no Brasil por rodovias ou meios terrestres. A medida leva em consideração a dificuldade de impedir a disseminação do novo coronavírus (Covid-19) e de o Sistema Único de Saúde (SUS) não comportar o tratamento para estrangeiros infectados. A restrição tem prazo de 15 dias e poderá ser prorrogada.

De acordo com a portaria interministerial dos ministérios da Saúde, Justiça e Segurança Pública e Casa Civil, publicada no Diário Oficial da União,  a medida atende uma recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de restrição excepcional e temporária de entradas no país.

A restrição imposta hoje,18, não se aplica a brasileiros nato ou naturalizado, imigrantes com prévia autorização de residência definitiva no Brasil, profissionais estrangeiros em missão a serviço de organismo internacional e a funcionários estrangeiros autorizados pelo governo brasileiro.

A restrição valerá apenas para o trânsito de pessoas e não impede o livre tráfego do transporte rodoviário de cargas e as ações humanitárias na fronteira. Caso a medida seja descumprida, o imigrante será deportado e não poderá solicitar refúgio no Brasil.

Ontem,17, o presidente Jair Bolsonaro disse que a situação da Venezuela é uma exceção e que o fechamento de fronteiras com outros países não resolve o problema da circulação do coronavírus.

Fonte: Agência Brasil

Foto: Nacho Doce/ Reuters

Por conta do coronavírus, STF reduz sessões presenciais

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Fachada do Supremo Ttribunal Federal

O Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira,18, reduzir a frequência de realização de sessões presenciais para evitar aglomeração de pessoas nas dependências da Corte devido a pandemia do coronavírus.

Com a decisão, as sessões deixam de ser semanais e passarão a ser realizadas a cada 15 dias. A medida vale para as reuniões do plenário e das duas turmas.

Pela norma aprovada durante reunião administrativa, o tribunal não será fechado. Os ministros e servidores vão continuar trabalhando, mas de forma remota, por meio do sistema eletrônico de processos. O trabalho ocorrerá em casa ou nos gabinetes. Os julgamentos virtuais também serão ampliados pelo Supremo.

A proposta de redução da sessões foi feita pelo ministro Luís Roberto Barroso e aceita por maioria de votos pelos colegas. No entendimento do ministro, as recomendações do Ministério da Saúde para combater o novo coronavírus também devem ser seguidas no STF. Barroso demonstrou preocupação com os próprios ministros, advogados e servidores.

No STF, vários ministros da Corte têm mais de 60 anos e estão no grupo de maior risco de ter complicações por Covid-19. Também há advogados que se deslocam de avião de São Paulo e Rio de Janeiro para Brasília e servidores e funcionários terceirizados que utilizam transporte público.

“À exceção de Vossa Excelência [Toffoli] e do ministro Alexandre de Moraes, estamos todos aqui no grupo de risco, com mais de 60 anos”, disse Barroso.

Em Brasília, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Superior Tribunal Militar (STM) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) tomaram medidas mais amplas e anunciaram o cancelamento das sessões para evitar a circulação de pessoas.

Fonte: Agência Brasil

Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil 

Por conta do coronavírus, STF reduz sessões presenciais

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Fachada do Supremo Ttribunal Federal

O Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira,18, reduzir a frequência de realização de sessões presenciais para evitar aglomeração de pessoas nas dependências da Corte devido a pandemia do coronavírus.

Com a decisão, as sessões deixam de ser semanais e passarão a ser realizadas a cada 15 dias. A medida vale para as reuniões do plenário e das duas turmas.

Pela norma aprovada durante reunião administrativa, o tribunal não será fechado. Os ministros e servidores vão continuar trabalhando, mas de forma remota, por meio do sistema eletrônico de processos. O trabalho ocorrerá em casa ou nos gabinetes. Os julgamentos virtuais também serão ampliados pelo Supremo.

A proposta de redução da sessões foi feita pelo ministro Luís Roberto Barroso e aceita por maioria de votos pelos colegas. No entendimento do ministro, as recomendações do Ministério da Saúde para combater o novo coronavírus também devem ser seguidas no STF. Barroso demonstrou preocupação com os próprios ministros, advogados e servidores.

No STF, vários ministros da Corte têm mais de 60 anos e estão no grupo de maior risco de ter complicações por Covid-19. Também há advogados que se deslocam de avião de São Paulo e Rio de Janeiro para Brasília e servidores e funcionários terceirizados que utilizam transporte público.

“À exceção de Vossa Excelência [Toffoli] e do ministro Alexandre de Moraes, estamos todos aqui no grupo de risco, com mais de 60 anos”, disse Barroso.

Em Brasília, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Superior Tribunal Militar (STM) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) tomaram medidas mais amplas e anunciaram o cancelamento das sessões para evitar a circulação de pessoas.

Fonte: Agência Brasil

Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil 

Deputados apresentam propostas para amenizar impacto econômico do Covid-19 no Amazonas

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Para amenizar a crise na economia do Amazonas por causa da pandemia do coronavírus, os deputado estaduais João Luiz (Republicanos) e Josué Neto (sem partido), apresentaram nesta quarta-feira, 18, projeto de lei que proíbe as concessionárias de serviço público de água e energia elétrica de realizarem o corte do fornecimento residencial por falta de pagamento em situações de gravidade social que inclui o Covid-19.

De acordo com artigo 2º do projeto de lei, o consumidor que tiver suspenso o fornecimento (água ou energia), fica assegurado o direito de acionar juridicamente a empresa concessionária por perdas e danos, além de ficar desobrigado do pagamento do débito que originou o corte.

A proposta diz ainda, em seu artigo 3º, que cessado o estado de emergência, o consumidor devera procurar as respectivas concessionárias de serviços públicos de água e energia a fim de quitar o débito, que por ventura venha a existir.

Isenção de ICMS

Na mesma esteira, o parlamentar apresentou à mesa diretora da casa legislativa um indicativo ao governador Wilson Lima (PSC) solicitando a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) para aquisição de artigos de uso essencial como máscaras, álcool gel e luvas, recomendados pelo Ministério da Saúde para prevenir o contato com o vírus. A medida tem como objetivo baixar o preço desses itens para facilitar o acesso da população a estes produtos.

“Estou atento a todos os acontecimentos e trabalhando para apresentar soluções que possam promover a diminuição do desconforto e perigo a vida das pessoas. Esses projetos foram apresentados neste sentido e será pedido regime de urgência para a tramitação de ambos”, afirmou Josué Neto.

Desoneração de impostos

Líder da minoria no Parlamento estadual, o deputado Wilker Barreto (Podemos) defende que a casa legislativa acione a bancada federal do Amazonas para que pressionem o presidente, Jair Bolsonaro a desonerar impostos para evitar demissões durante a pandemia, já que o confinamento das pessoas é uma das determinações para evitar o alastramento da doença.

“Precisamos fazer um ofício e um apelo a Presidência da República e a bancada federal do Amazonas para que seja sugerido ao presidente a desoneração de impostos para que não tenha demissões em massa no comércio de Manaus e na indústria. Os programas sociais têm um aporte de recursos para que o povo humilde não tenha que ir à rua para tentar sobreviver. Estamos em estado de guerra. Ainda temos tempo de tomar as providências, mas esse tempo está se acabando”, frisou o parlamentar.

Medidas contra pandemia

Líder do governo na Assembleia, Joana Darc (PL) saiu em defesa das medidas emergenciais adotadas pelo Comitê Intersetorial de Combate e Enfrentamento ao Covid-19, como a suspensão das aulas na rede pública estadual na capital, a distribuição de máscaras e álcool em gel à população pelas prefeituras dos municípios do interior, além do remanejamento de recursos para investimentos na saúde.

A deputada endossou que o governo possui estrutura adequada na saúde, caso haja um surto da doença no Estado e citou como exemplo o Hospital Delphina Aziz, localizado na Zona Norte da cidade, como unidade de referência para o tratamento do coronavírus.

“Temos previsão imediata de 50 leitos (Delphina Aziz) e a perspectiva de ter muito mais com o contingenciamento que o governador vai fazer nos recursos públicos para direcionar a saúde”, afirmou Joana. No entanto, ela não soube dizer os valores destes recursos.

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Aleam

Deputados apresentam propostas para amenizar impacto econômico do Covid-19 no Amazonas

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Para amenizar a crise na economia do Amazonas por causa da pandemia do coronavírus, os deputado estaduais João Luiz (Republicanos) e Josué Neto (sem partido), apresentaram nesta quarta-feira, 18, projeto de lei que proíbe as concessionárias de serviço público de água e energia elétrica de realizarem o corte do fornecimento residencial por falta de pagamento em situações de gravidade social que inclui o Covid-19.

De acordo com artigo 2º do projeto de lei, o consumidor que tiver suspenso o fornecimento (água ou energia), fica assegurado o direito de acionar juridicamente a empresa concessionária por perdas e danos, além de ficar desobrigado do pagamento do débito que originou o corte.

A proposta diz ainda, em seu artigo 3º, que cessado o estado de emergência, o consumidor devera procurar as respectivas concessionárias de serviços públicos de água e energia a fim de quitar o débito, que por ventura venha a existir.

Isenção de ICMS

Na mesma esteira, o parlamentar apresentou à mesa diretora da casa legislativa um indicativo ao governador Wilson Lima (PSC) solicitando a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) para aquisição de artigos de uso essencial como máscaras, álcool gel e luvas, recomendados pelo Ministério da Saúde para prevenir o contato com o vírus. A medida tem como objetivo baixar o preço desses itens para facilitar o acesso da população a estes produtos.

“Estou atento a todos os acontecimentos e trabalhando para apresentar soluções que possam promover a diminuição do desconforto e perigo a vida das pessoas. Esses projetos foram apresentados neste sentido e será pedido regime de urgência para a tramitação de ambos”, afirmou Josué Neto.

Desoneração de impostos

Líder da minoria no Parlamento estadual, o deputado Wilker Barreto (Podemos) defende que a casa legislativa acione a bancada federal do Amazonas para que pressionem o presidente, Jair Bolsonaro a desonerar impostos para evitar demissões durante a pandemia, já que o confinamento das pessoas é uma das determinações para evitar o alastramento da doença.

“Precisamos fazer um ofício e um apelo a Presidência da República e a bancada federal do Amazonas para que seja sugerido ao presidente a desoneração de impostos para que não tenha demissões em massa no comércio de Manaus e na indústria. Os programas sociais têm um aporte de recursos para que o povo humilde não tenha que ir à rua para tentar sobreviver. Estamos em estado de guerra. Ainda temos tempo de tomar as providências, mas esse tempo está se acabando”, frisou o parlamentar.

Medidas contra pandemia

Líder do governo na Assembleia, Joana Darc (PL) saiu em defesa das medidas emergenciais adotadas pelo Comitê Intersetorial de Combate e Enfrentamento ao Covid-19, como a suspensão das aulas na rede pública estadual na capital, a distribuição de máscaras e álcool em gel à população pelas prefeituras dos municípios do interior, além do remanejamento de recursos para investimentos na saúde.

A deputada endossou que o governo possui estrutura adequada na saúde, caso haja um surto da doença no Estado e citou como exemplo o Hospital Delphina Aziz, localizado na Zona Norte da cidade, como unidade de referência para o tratamento do coronavírus.

“Temos previsão imediata de 50 leitos (Delphina Aziz) e a perspectiva de ter muito mais com o contingenciamento que o governador vai fazer nos recursos públicos para direcionar a saúde”, afirmou Joana. No entanto, ela não soube dizer os valores destes recursos.

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Aleam

Vale para trabalhador informal vai durar três meses, diz Guedes

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Para proteger os trabalhadores informais, as pessoas sem assistência social e a população que desistiu de procurar emprego, o governo distribuirá vouchers (vales) por três meses, anunciou há pouco o ministro da Economia, Paulo Guedes. A medida consumirá R$ 15 bilhões – R$ 5 bilhões por mês – e terá como objetivo, segundo o ministro, amparar as camadas mais vulneráveis à crise econômica criada pela pandemia de coronavírus.

O benefício terá valor equivalente ao do Bolsa Família e começará a ser distribuído nas próximas semanas. Os vales poderão ser retirados por pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, instrumento administrado pelo Ministério da Cidadania que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, desde que o beneficiário não receba nenhum benefício social, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

“Esses trabalhadores informais estão no cadastro único, não estão no Bolsa Família, nem no BPC. É uma turma valente que está sobrevivendo sem ajuda do Estado. Vamos garantir pelo menos recursos para a manutenção básica durante a crise”, declarou o ministro em entrevista coletiva no Palácio do Planalto.

Atualmente, o Bolsa Família paga de R$ 89 a R$ 205 por mês às famílias cadastradas. O valor médio corresponde a R$ 191. Gestantes, lactantes (mães que amamentam) e filhos de até 15 anos de idade recebem, cada um, adicional de R$ 41, até o teto de R$ 205.

Ao explicar o sistema de cupons, apelidado de coronavoucher, Guedes disse que o benefício poderá ser retirado na Caixa Econômica Federal, nas agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou por meio de aplicativo, por quem queira evitar contato físico. O funcionário verificará se a pessoa está no cadastro único. Caso não receba nenhum benefício social, o trabalhador informal poderá retirar o dinheiro.

Segundo Guedes, a instituição dos vouchers foi encomendada há uma semana pelo presidente Jair Bolsonaro. “Uma preocupação que o presidente sempre teve foi com o mercado informal. Hoje existem 38 milhões de brasileiros nas praias vendendo mate, vendendo cocada na rua, sem emprego formal, entregando coisas, ou sendo flanelinhas”, disse. “Estamos assegurando a proteção daqueles que estão sendo as principais vítimas da crise”, finalizou Guedes.

Fonte: Agência Brasil

Foto: TV Brasil

Vale para trabalhador informal vai durar três meses, diz Guedes

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Para proteger os trabalhadores informais, as pessoas sem assistência social e a população que desistiu de procurar emprego, o governo distribuirá vouchers (vales) por três meses, anunciou há pouco o ministro da Economia, Paulo Guedes. A medida consumirá R$ 15 bilhões – R$ 5 bilhões por mês – e terá como objetivo, segundo o ministro, amparar as camadas mais vulneráveis à crise econômica criada pela pandemia de coronavírus.

O benefício terá valor equivalente ao do Bolsa Família e começará a ser distribuído nas próximas semanas. Os vales poderão ser retirados por pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, instrumento administrado pelo Ministério da Cidadania que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, desde que o beneficiário não receba nenhum benefício social, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

“Esses trabalhadores informais estão no cadastro único, não estão no Bolsa Família, nem no BPC. É uma turma valente que está sobrevivendo sem ajuda do Estado. Vamos garantir pelo menos recursos para a manutenção básica durante a crise”, declarou o ministro em entrevista coletiva no Palácio do Planalto.

Atualmente, o Bolsa Família paga de R$ 89 a R$ 205 por mês às famílias cadastradas. O valor médio corresponde a R$ 191. Gestantes, lactantes (mães que amamentam) e filhos de até 15 anos de idade recebem, cada um, adicional de R$ 41, até o teto de R$ 205.

Ao explicar o sistema de cupons, apelidado de coronavoucher, Guedes disse que o benefício poderá ser retirado na Caixa Econômica Federal, nas agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou por meio de aplicativo, por quem queira evitar contato físico. O funcionário verificará se a pessoa está no cadastro único. Caso não receba nenhum benefício social, o trabalhador informal poderá retirar o dinheiro.

Segundo Guedes, a instituição dos vouchers foi encomendada há uma semana pelo presidente Jair Bolsonaro. “Uma preocupação que o presidente sempre teve foi com o mercado informal. Hoje existem 38 milhões de brasileiros nas praias vendendo mate, vendendo cocada na rua, sem emprego formal, entregando coisas, ou sendo flanelinhas”, disse. “Estamos assegurando a proteção daqueles que estão sendo as principais vítimas da crise”, finalizou Guedes.

Fonte: Agência Brasil

Foto: TV Brasil

Em coletiva, Bolsonaro confirma que ministro de Minas e Energia testa positivo para o Covid-19

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O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque fala durante Fórum de Energia Brasil – Estados Unidos, na Escola Superior de Guerra, no Rio.

O presidente Jair Bolsonaro confirmou, nesta quarta-feira,18, que o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, testou positivo para o exame de detecção do novo coronavírus. É o segundo ministro diagnosticado com Covid-19. Mais cedo, foi confirmada a infecção do general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

“Por que estamos usando máscaras agora? Além do general Heleno, também tivemos positivo o teste do ministro das Minas e Energia, o almirante Bento. Então, obviamente, o cuidado tem que ser redobrado”, disse o presidente, ao lado de oito ministros, em coletiva de imprensa para tratar das ações contra a pandemia do Covid-19, no Palácio do Planalto.

Bento Albuquerque, de 61 anos, e Augusto Heleno, com 72, por causa da idade, estão dentro do grupo de risco da doença. Os idosos e pacientes com doenças crônicas fazem parte do grupo que mais causa preocupação com a pandemia de Covid-19. A baixa imunidade os deixa mais vulneráveis à ação do coronavírus e a complicações decorrentes dele.

Os dois ministros integraram a comitiva do presidente Jair Bolsonaro que viajou aos Estados Unidos no início do mês. Bolsonaro, familiares e auxiliares que o acompanharam passaram a ser monitorados depois da confirmação de que o secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, foi diagnosticado com o vírus. Ao menos 16 pessoas da comitiva já testaram positivo para Covid-19.

Já o exame do ministro da Defesa, Fernando Azevedo, também testado pela segunda vez, deu negativo. Assim como o do presidente Jair Bolsonaro.

De acordo com a última atualização do Ministério da Saúde, o Brasil tem 291 casos confirmados da doença e 8.819 em investigação. Uma pessoa morreu.

Fonte: Agência Brasil

Foto: Tomaz Silva/ Agência Brasil

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