O PSC realizou na tarde desta sexta-feira, 11, com a presença do governador Wilson Lima, sua convenção partidária com lançamento de uma chapa completa de vereadores em busca de uma das 41 vagas na Câmara Municipal de Manaus (CMM).
Durante a convenção, a presidente do diretório municipal do PSC, Carol Braz, foi chamada de ‘eterna candidata’. Carol ensaiava uma candidatura a prefeita de Manaus, mas foi retirada da disputa eleitoral no mês passado por decisão do diretório estadual da legenda.
O governador Wilson Lima, em discurso, relembrou aos filiados do partido que em 2018, nesse mesmo período, ele estava em campanha em uma eleição que era considerada inviável, por conta da composição pequena na qual o PSC fazia parte na disputa eleitoral, em relação as demais composições que disputavam o pleito.
A expectativa do partido é eleger seis vereadores em Manaus, além de eleger 20 prefeitos no interior e 120 vereadores em todas as cidades do Amazonas.
“Não tem outro caminho, temos que ir nas comunidades e sentir o que as pessoas estão sentindo. Não tem como ficar no escritório e mandando alguém fazer a campanha por você. É você candidato que tem que ir para as ruas e sentir o que as pessoas estão sentindo”, disse Wilson Lima.
‘Eterna candidata’
No evento, Carol Braz agradeceu o presidente do diretório estadual, Miltinho Castro, pela oportunidade de comandar a legenda no âmbito municipal.
Carol Braz evitou comentar sobre a decisão do PSC, de tirar o protagonismo dela da disputa eleitoral deste ano.
“As pessoas que compõe essa mesa fazem parte da minha história, assim como todos vocês que estão neste evento. O mais importante de tudo hoje é saber que todos temos uma grande responsabilidade, uma missão de colaborar para levar esperanças para a população”, disse Carol Braz.
Apesar de não ser mais candidata, Carol Braz disse não vai abrir mão de ir para as ruas em busca de votos para os pretensos candidatos a vereadores.
Faltou
A pré-candidata a vereadora, delegada Débora Mafra, participou do evento de forma remota por estar com suspeita do novo coronavírus (Covid-19).
Henderson Martins, para O Poder
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