Povo conhecido por ser um dos mais estáveis economicamente no âmbito da América Latina mas também um dos mais desiguais, o Chile vota neste domingo, 25, o plebiscito para mudar ou não sua constituição.
Uma reivindicação que é manifestada pela população há mais de 1 ano agora chega a seu momento decisivo. A proposta é de mexer na Carta Magna do país, documento herdado da época da ditadura militar vivida.
De um lado, os partidos de esquerda apontam a necessidade de uma mudança forte na diretriz base do Estado, enquanto a ala conservadora fala em introduzir mudanças sem necessariamente a necessidade de uma nova Constituição e consequentemente mexer na estabilidade do país.
Sharon Marques, para O PODER
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