A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármem Lúcia, deu o prazo de 24 horas para que o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, e o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, deem informações sobre os supostos relatórios produzidos para orientar a defesa do senador Flávio Bolsonaro.
“O quadro descrito pelo autor da petição é grave. Este Supremo Tribunal Federal afirmou, expressamente, na decisão da medida cautelar, a ilegitimidade de uso da máquina ou de órgãos estatais para atender interesses particulares de qualquer pessoa”, diz a ministra em decisão.
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