A possibilidade do Amazonas passar pela terceira onda da Covid-19 e a utilização do Hospital Nilton Lins para enfrentamento da doença no caso de um novo aumento no número de casos da doença, repercutiu nesta quarta-feira, 31, durante o pequeno expediente na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam).
O deputado Carlinhos Bessa (PV) vai pedir ao governo do Estado que as instalações do Hospital Nilton Lins não sejam desativadas, mas que a unidade de saúde continue suas atividades para o caso de uma terceira onda do novo coronavírus.
“Chamo a atenção de vocês para que juntos possamos decidir o que é melhor para o nosso povo. Peço que a deputada Mayara Pinheiro (presidente da Comissão de Saúde) marque uma reunião com os órgãos de controle para não se fechar o hospital e depois acontecer uma terceira onda e sermos pegos de surpresa”, questionou.
O deputado Ângelus Figueira (PSC) foi na esteira do colega e reforçou a permanência das atividades do Hospital Nilton Lins. “É muito provável que tenhamos a terceira onda e fechar o hospital seria preocupante”, afirmou Figueiras.
O Portal O Poder entrou em contato via e-mail com a Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) para saber qual será a utilidade do Hospital Nilton Lins caso aconteça uma terceira onda, mas até a publicação desta matéria não obtivemos resposta.
Augusto Costa, para O Poder
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