Sob o comando do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, o Ibama deixou de gastar R$ 48,8 milhões de um programa destinado exclusivamente para ações com o objetivo de reduzir a destruição da floresta amazônica, de acordo com O Globo.
O Ibama só usou 65% do total previsto, em torno de R$ 91,4 milhões.
Os R$ 48,8 milhões faziam parte de um total de R$ 140 milhões do Projeto de Fortalecimento do Controle e do Monitoramento Ambiental para o Combate ao Desmatamento Ilegal na Amazônia (Profisc 1-B).
O montante foi aprovado e liberado para uso em abril de 2018, com um período de três anos para ser gasto. O prazo venceu no dia 5 de abril deste ano.
Conteúdo: O Antagonista
Foto: Sérgio Lima/Poder360