outubro 5, 2024 03:37

Lula recebe governo com ao menos 8,6 mil obras inacabadas, segundo TCU

O relatório do TCU mostra que a educação é a área com mais obras paralisadas, com 3.993 em todo o Brasil; em segundo lugar estão projetos menores que envolvem setores como mobilidade e saúde, com 1.966 obras casos; na sequência aparecem 569 obras de infraestrutura paradas; outras 380 destinadas a práticas esportivas; e 449 realizadas para fomentar o turismo.

Os grupos técnicos responsáveis pela transição do governo já haviam apontando que as obras paradas seriam uma das heranças deixadas por Jair Bolsonaro (PL).

Pelas contas do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), que coordenou os trabalhos, o número de construções inacabadas pode ser ainda maior, se levado em consideração o uso de recursos de estatais, agências e universidades.

No dia 22 de dezembro, ao divulgar o balanço das ações da transição, Alckmin disse que “o governo [anterior] deixaria um legado de 14 mil obras públicas paralisadas em todo o país”.

O vice-presidente classificou a situação como um desmonte do estado brasileiro: “Isso não é austeridade, isso é ineficiência de gestão. Uma tarefa hercúlea que vem pela frente”, declarou à época.

De acordo com ele, estão paradas obras de construção de escolas, hospitais, pontes, praças, rodovias, ciclovias, quadras esportivas, mercados públicos, abrigos, casas populares, aterros sanitários, sistemas de saneamento e urbanização, terminais de passageiros e diversos outros empreendimentos.

No documento final elaborado pela transição, os técnicos declaram claro a necessidade do novo governo em adotar medidas e implementar novos projetos para a retomada de obras paralisadas, mas que é necessário adequar as previsões orçamentárias e capacidade de investimento no setor.

“A retomada das obras é um fator indispensável para a recuperação e melhoria da infraestrutura do país, o crescimento econômico sustentável e a geração de emprego e renda.” aponta o documento.

O relatório do TCU mostra que a educação é a área com mais obras paralisadas, com 3.993 em todo o Brasil; em segundo lugar estão projetos menores que envolvem setores como mobilidade e saúde, com 1.966 obras casos; na sequência aparecem 569 obras de infraestrutura paradas; outras 380 destinadas a práticas esportivas; e 449 realizadas para fomentar o turismo.

Os grupos técnicos responsáveis pela transição do governo já haviam apontando que as obras paradas seriam uma das heranças deixadas por Jair Bolsonaro (PL).

Pelas contas do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), que coordenou os trabalhos, o número de construções inacabadas pode ser ainda maior, se levado em consideração o uso de recursos de estatais, agências e universidades.

No dia 22 de dezembro, ao divulgar o balanço das ações da transição, Alckmin disse que “o governo [anterior] deixaria um legado de 14 mil obras públicas paralisadas em todo o país”.

O vice-presidente classificou a situação como um desmonte do estado brasileiro: “Isso não é austeridade, isso é ineficiência de gestão. Uma tarefa hercúlea que vem pela frente”, declarou à época.

De acordo com ele, estão paradas obras de construção de escolas, hospitais, pontes, praças, rodovias, ciclovias, quadras esportivas, mercados públicos, abrigos, casas populares, aterros sanitários, sistemas de saneamento e urbanização, terminais de passageiros e diversos outros empreendimentos.

No documento final elaborado pela transição, os técnicos declaram claro a necessidade do novo governo em adotar medidas e implementar novos projetos para a retomada de obras paralisadas, mas que é necessário adequar as previsões orçamentárias e capacidade de investimento no setor.

“A retomada das obras é um fator indispensável para a recuperação e melhoria da infraestrutura do país, o crescimento econômico sustentável e a geração de emprego e renda.” aponta o documento.

 

 

Com informações da CNN Brasil

Foto: Reprodução

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