A denuncia do Portal O Poder publicada na matéria do último dia 1º de novembro, sobre irregularidades do prefeito de Eirunepé (a 1.162 quilômetros de Manaus), Raylan Barroso, que assinou contrato com a empresa Printisilva Gráfica , Editora, Indústria e Comércio de Embalagens de Papeis Ltda, condenada por fraude no Tribunal de Contas da União (TCU), foi o “estopim”, que provocou o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM).
O órgão, acatou Representação contra o prefeito por possíveis atos de ilegalidade e antieconomicidade na Ata de Registros de Preços nº 33/2023, pelo Pregão Presencial nº 42/2023, para o fornecimento de materiais gráficos, tendo em vista os fatos e fundamentos.
A licitação foi realizada com a mesma empresa Printisilva Gráfica , Editora, Indústria e Comércio de Embalagens de Papeis Ltda, e possui como prazo de vigência apenas quatro meses, data em que finda o prazo de permanência de Raylan a frente da prefeitura de Eirunepé.
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Augusto Costa, para O Poder
Ilustração: Neto Ribeiro