O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) perdeu o foro privilegiado no âmbito de uma investigação que apura o emprego de funcionários fantasmas em seu gabinete.
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) reconheceu o declínio de competência e atribuição de 21 ações penais, além de investigações envolvendo vereadores do RJ que tramitem na primeira instância.
A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) entende a permanência na 1ª instância diante da suspenção de um artigo da Constituição Fluminense que previa que vereadores também possuíam a prerrogativa de serem julgados por desembargadores.
Conforme a reportagem do blog da jornalista Bela Megale, as investigações correm sob suspeita de contratações irregulares pelo gabinete do vereador e estão sob responsabilidade do Grupo de Atribuição Originária Criminal (Gaocrim).
Conteúdo: Brasil247
Foto: Arquivo/ Agência Brasil