As prefeituras municipais de Caapiranga, Tapauá, Manacapuru e Rio Preto da Eva estão sendo investigadas por suspeita de irregularidades pelo Tribunal de Contas do Amazonas (TCE). A informação foi publicada nesta terça-feira, 29, pela Corte de Contas.
Caapiranga tem 18 meses para elaborar plano de ações para assegurar a implantação de equipes de combate a queimadas e incêndios florestais. A Prefeitura do município também terá que instalar o Comitê Municipal de Prevenção e Combate às Queimadas. O relator do processo é o conselheiro Ari Jorge Moutinho da Costa Júnior. Leia o documento aqui.
O TCE determinou, ainda, que Tapauá recupere e revitalize de maneira emergencial a área do lixão da cidade e torná-lo um aterro controlado em curto prazo e implantar a coleta seletiva na cidade. Os dados devem ser apresentados para o TCE. O documento consta aqui.
Já o prefeito de Manacapuru, Beto D’ângelo, terá que apresentar a Corte de Contas as tratativas e medidas de cooperação com a União, Estado, Funasa, universidades e instituto de pesquisas, dentre outros, para obtenção de reforço de financiamento e de projetos para garantir equipamentos e obras para estruturação do serviço público de esgotamento sanitário local. Leia o documento aqui.
Irregularidades no transporte
O Tribunal de Contas julgou, ainda, procedente a representação do vereador Marcelo Costa Santos, de Rio Preto da Eva. Ele denunciou supostas irregularidades na execução do contrato 011/2019, que tem como objeto a prestação de serviços de transporte escolar, sob a alegação de que seriam insuficientes a quantidade de veículos disponibilizados para atender ao ramal Casa Branca. Leia o documento aqui.
Priscila Rosas, para Portal O Poder
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