novembro 15, 2025 20:37
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RR: Eneva é multada mais uma vez por atrasos em usina termelétrica

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A Azulão Geração de Energia, subsidiária da Eneva (ENEV3), foi multada em R$ 256,4 mil devido ao atraso na entrada em operação da usina termelétrica Jaguatirica II, localizada em Boa Vista (RR). A penalidade foi publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira, 26.

A usina, movida a gás natural, tem capacidade instalada de 141 megawatts (MW) e foi contratada com previsão de início do suprimento até 28 de junho de 2021. No entanto, as três unidades geradoras (UGs) da Eneva entraram em operação com atrasos de 10, 34 e 70 dias, respectivamente.

Segundo Ricardo Tili, relator revisor do caso, o atraso impactou diretamente o fornecimento de energia em Roraima, que, em 2023, dependia da usina para até 85% da demanda de pico do estado.

Além disso, a demora elevou os custos de geração, que são atualmente subsidiados pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

Reincidência 

No início de fevereiro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu manter a multa de R$ 4,7 milhões à Azulão Geração de Energia, empresa criada pela Eneva. A penalidade foi aplicada devido a falhas operacionais e de manutenção, que resultaram em um baixo desempenho da usina.

De acordo com notas técnicas da Aneel, a operação inadequada da unidade gerou um número elevado de desligamentos, muitos sem justificativa clara ou identificação das causas. A agência também apontou que falhas nos testes de comissionamento impactaram o funcionamento normal do Sistema Isolado de Roraima.

 

Da Redação com informações de Terra 

Foto: Divulgação

Após gastos milionários no aniversário da cidade, Prefeitura de Maraã é investigada pelo MPAM

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O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) instaurou ação civil pública (ACP) para investigar os gastos da Prefeitura de Maraã com os festejos do 56° aniversário do município, realizados entre os dias 22 e 24 de março de 2025. A ação, assinada pelo promotor de Justiça Marcos Túlio Pereira Correia Jr., busca apurar a legalidade, razoabilidade e proporcionalidade das despesas realizadas pela gestão municipal no evento.

O promotor destaca que, embora reconheça a importância cultural das celebrações, tais despesas não são compatíveis e nem proporcionais às necessidades da população. “Em um município que necessita de tantas melhorias, onde falta infraestrutura e ações urbanas, como o descarte adequado de resíduos sólidos e estruturação de creches, escolas e hospitais, não é compatível e proporcional um gasto milionário com o aniversário da cidade”, declarou o promotor.

Inicialmente, o MPAM havia solicitado a suspensão dos eventos, mas, como as festividades já ocorreram, o pedido foi modificado para exigir que o Executivo Municipal apresente documentos detalhados sobre os gastos. A Promotoria de Justiça de Maraã requereu que o município, em um prazo de 48 horas, forneça um estudo de viabilidade financeira e orçamentária, comprovando que os investimentos na festa não comprometeram a prestação de serviços públicos essenciais, como saúde, educação e saneamento básico.

Transparência

Outro ponto destacado na ação é a necessidade de transparência nos gastos públicos. O MPAM solicitou que todas as despesas das festividades sejam divulgadas no portal da transparência da prefeitura. A gestão municipal também deverá demonstrar que os contratos firmados para a realização do evento seguiram os princípios da legalidade, economicidade, publicidade e eficiência.

Em caso de descumprimento das determinações judiciais, o MPAM pediu a aplicação de multa diária de R$ 20 mil, a ser imposta diretamente ao prefeito de Maraã, Edir Costa Castelo Branco, mais conhecido como Pastor Edir (União Brasil). A ACP também reforça a necessidade de um plano detalhado para solucionar os problemas de saneamento básico do município, incluindo medidas para resolver a questão do lixão a céu aberto.

O Ministério Público argumenta que, mesmo após a realização dos eventos, persiste o interesse público na apuração dos gastos e na garantia de que futuras festividades respeitem o equilíbrio financeiro do município.

 

Com informações do MPAM

Foto: Reprodução

Prefeita de Maués ‘dá um tempo’ na divulgação de contratos após gastança

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A Prefeitura de Maués (a 287 quilômetros de Manaus) deixou de publicar contratos firmados ao longo de quase três semanas. O Portal O Poder vem acompanhando, desde fevereiro, as contratações realizadas pela prefeita Macelly Veras (PDT), que, ao todo, já gastou mais de R$23,8 milhões com dispensas de licitação.

Desde o dia 10 de março, a Prefeitura de Maués não fez publicações sobre as contratações firmadas durante o período das festividades de carnaval, onde teve a participação da atração nacional Gilmelândia no ‘Carnaval Popular de Maués’, que contou com uma enorme estrutura. Até o momento, nenhum dos valores referentes ao evento foi divulgado.

Os gastos no município repercutiram de maneira negativa na gestão de Macelly, o que deve ter motivado a omissão de informações. Vale ressaltar que a prefeitura tem a obrigação de divulgar os gastos realizados no Diário Oficial.

Nessas três semanas do mês de março, a prefeitura tem divulgado no Diário Oficial dos Municípios apenas exonerações, nomeações e contratos do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Maués (SAAE), o que causa estranheza, pois, em apenas uma semana a prefeita fechou valores que ultrapassaram os R$ 8,1 milhões. O Portal O Poder segue acompanhando as movimentações no município.

Outro ponto importante para destacar é que a prefeita decretou situação de emergência financeira e administrativa, onde alegava a necessidade de contratação direta para a prestação de serviços de forma urgente. Por esse motivo, conseguiu homologar valores milionários. Há expectativas de que Macelly preste esclarecimentos perante o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) e no Ministério Público.

 

Da Redação

Foto: Divulgação

TSE reavalia posição sobre inelegibilidade por rejeição de contas prescrita

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O Tribunal Superior Eleitoral encerrará nesta quinta-feira, 27, um julgamento que pode firmar uma nova posição sobre a inelegibilidade do gestor público que tem suas contas rejeitadas por Tribunal de Contas depois da prescrição da pretensão punitiva.

Desde as eleições de 2016, a corte vem entendendo que essa situação não atrai a inelegibilidade do artigo 1º, inciso I, alínea “g”, da Lei Complementar 64/1990.

A norma pune aqueles que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade.

A prescrição da pretensão punitiva não impede a rejeição de contas, mas afasta os casos de imputação de débito ou o dever de recomposição do erário, fatores que implicam reconhecimento do dolo no ato ímprobo.

A corte discute se a prescrição afasta a inelegibilidade apenas nos casos de imposição de multa, e não mais naqueles em que o Tribunal de Contas aponta débito a ser pago pelo gestor público.

Essa nova posição foi adotada pelo TSE no julgamento que reconheceu a inelegibilidade de Heliomar Klabund (MDB), reeleito prefeito de Paranhos (MS) em 2024.

Em decisão monocrática, o ministro Floriano de Azevedo Marques inicialmente havia afastado a inelegibilidade. No julgamento do agravo, em 19 de dezembro de 2024, feito em lista e sem debates, ele mudou de posição e foi acompanhado pelos demais ministros da corte.

A defesa do prefeito agora tenta mudar o julgamento nos embargos de declaração, apontando suposta omissão. Até a manhã desta quinta, havia apenas três votos, com divergência instaurada. O julgamento se encerrará à meia-noite.

Multa não é essencial

A mudança legislativa que motivou a adoção de uma nova posição pelo ministro Floriano de Azevedo Marques é a que incluiu o parágrafo 4º-A no artigo 1º da LC 64/1990.

A norma diz que a inelegibilidade prevista na alínea “g” do inciso I não se aplica aos responsáveis que tenham tido suas contas julgadas irregulares sem imputação de débito, e sancionados exclusivamente com o pagamento de multa.

Não é esse o caso do prefeito Heliomar Klabund, que teve as contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União por irregularidades no uso de verbas federais do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) enviadas à prefeitura de Paranhos.

O acórdão do TCU reconheceu a prescrição da pretensão punitiva. Klabund foi alvo de multa prevista no artigo 57 da Lei 8.443/1992 e de obrigação de recolhimento de R$ 77,7 mil ao erário.

Segundo o ministro Floriano, o entendimento do TSE caminhou no sentido de que, para fins de inelegibilidade da alínea “g”, a sanção de multa não é elemento essencial, mas a imputação de indébito.

Ou seja, mesmo que se reconheça a prescrição da pretensão punitiva em relação à multa, a imposição de recolhimento de valores ao erário surge como condição autônoma para a incidência da inelegibilidade. Até o momento, apenas o ministro Nunes Marques acompanhou o relator.

Pode registrar

Abriu a divergência o ministro André Mendonça, para quem a inclusão do parágrafo 4º-A não basta para a superação da jurisprudência firmada pelo TSE sobre o tema.

Isso porque a posição é de que a prescrição suprime do mundo jurídico todos os consectários passíveis de consideração no exame da incidência da inelegibilidade em hipótese de rejeição de contas públicas.

Para ele, a nova norma se limitou a afastar os gestores sancionados apenas com multa do campo de incidência da inelegibilidade.

“Logo, somente estes tiveram o seu quadro jurídico alterado. Os gestores que tiveram contas rejeitadas com imputação de débito já se encontravam, desde a concepção da alínea g, suscetíveis à referida causa de inelegibilidade”, explicou.

“Este é mais um motivo pelo qual não se justifica a superação do precedente com base nessa alteração legislativa”, defendeu. Seu voto é no sentido de deferir o registro de candidatura do prefeito de Paranhos.

 

Da Redação com informações de Conjur

Foto: Alejandro Zambrana/Secom/TSE

Câmara aprova PL de Saullo Vianna que combate crimes digitais contra crianças e PCDs

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A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 177/24, de autoria do deputado federal licenciado e atual secretário de Assistência Social de Manaus, Saullo Vianna (União-AM), na última quarta-feira, 26. A proposta institui uma campanha nacional de conscientização, prevenção e combate a crimes digitais cometidos contra crianças, adolescentes e pessoas com deficiência, especialmente aqueles praticados com o uso de inteligência artificial (IA).

“Com o avanço da tecnologia, infelizmente também surgem novas ameaças. Precisamos proteger nossas crianças e pessoas com deficiência da exposição degradante e criminosa que algumas dessas ferramentas permitem. Esse projeto é um passo fundamental para garantir mais segurança no ambiente digital”, afirmou Saullo Vianna.

O texto aprovado foi um substitutivo da relatora, deputada Franciane Bayer (Republicanos-RS), que incorporou ao projeto original o PL 349/24, da deputada Maria Rosa (Republicanos-SP), ampliando a proteção para pessoas com deficiência.

A campanha prevista no projeto será conduzida pelo governo federal, em parceria com estados, municípios e entidades da sociedade civil, incluindo ações educativas, palestras, congressos e campanhas midiáticas para alertar sobre os perigos dos crimes cibernéticos. Além disso, serão divulgadas orientações sobre prevenção e canais de denúncia.

Medidas

O projeto de Saullo Vianna altera o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Estatuto da Pessoa com Deficiência, incluindo a necessidade de programas e campanhas educativas permanentes sobre crimes cibernéticos.

As despesas para a implementação das ações poderão ser custeadas por recursos do Fundo de Direitos Difusos, dotações orçamentárias da União, convênios com entidades nacionais e internacionais, além de doações e subvenções.

O projeto agora segue para análise conclusiva nas Comissões de Comunicação; Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, precisa ser aprovado na Câmara e no Senado.

 

Da Redação, com informações da assessoria
Foto: Divulgação

Da sala de aula para a imortalidade: Professor da rede pública entra para a Academia de Letras da Amazônia

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A Academia de Letras, Ciências e Culturas da Amazônia (Alcama) realiza, nesta sexta-feira, 28, a solenidade de diplomação e posse de seus novos acadêmicos titulares. O evento ocorrerá às 18h30, no auditório Rubi da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Amazonas (OAB-AM), localizado na avenida Jornalista Umberto Calderaro Filho, 2.000, Adrianópolis, Zona Centro-Sul de Manaus.

Entre os homenageados que passam a integrar a Academia está o Professor Me. Adneryson Moreira, docente da Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (Seduc-AM). Professor de Literatura e Língua Portuguesa no Ensino Fundamental II e no Ensino Médio, ele atua nas escolas EETI Francisca Botinelly Cunha e Silva e EE Solon de Lucena, promovendo o ensino da literatura e da cultura regional para as novas gerações.

Além de mestre, é doutorando em Ciências da Educação no exterior e um escritor premiado, com reconhecimento em diversos concursos literários nacionais e internacionais. Atualmente, trabalha na produção de um livro em História em Quadrinhos (HQ) intitulado “Manaus – Mãe dos Deuses”, que promete explorar as raízes e mitos da capital amazonense.

Com sua posse, Adneryson Moreira se junta a um seleto grupo de autoridades do Judiciário, escritores, artistas, professores, pesquisadores e cientistas que fazem da ALCAMA um espaço de fortalecimento da pesquisa, da arte e do desenvolvimento literário e cultural da Amazônia.

“A literatura amazônica ganha força com esse evento” , diz o professor e escritor Adneryson Moreira, ao comentar este evento representa um marco para a literatura e a cultura amazônica, pois reúne talentos de diversas áreas que contribuem para o desenvolvimento da identidade cultural da região.

“Ser convidado para compor a Academia de Letras, Ciências e Culturas da Amazônia é uma grande honra e um compromisso com a valorização da nossa história e dos nossos talentos. A literatura amazônica precisa ser difundida, estudada e reconhecida, e esse evento é uma celebração do conhecimento e da arte que emergem da nossa terra. A Alcama cumpre um papel fundamental na preservação da nossa identidade e na projeção de nossa cultura para além das fronteiras regionais”, destaca.

A posse dos novos acadêmicos não apenas fortalece a produção literária regional, mas também inspira novas gerações de escritores e pesquisadores, reafirmando a importância da educação e da cultura como pilares para o crescimento da Amazônia.

 

 

Com informações da assessoria

Empresa investigada pelo MPC firma mais um contrato milionário com a Prefeitura de Manicoré

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A Prefeitura de Manicoré vai gastar R$ 10.144.271,58 com pavimentação e demais serviços similares. Os trabalhos serão feitos pela Plastiflex Empreendimentos da Amazônia LTDA, que é alvo de investigação do Ministério Público de Contas (MPC).

De acordo com o contrato publicado no Diário Oficial dos Municípios do Amazonas, a empresa fará drenagem urbana, confecção de calçadas, meios fios, sarjetas e pavimentações em concreto e manutenção de rede de abastecimento de água com fornecimento de material, transporte e mão de obra. O objetivo é a manutenção das vias públicas do município.

O acordo foi firmado no último dia 21. O documento tem autorização do prefeito de Manicoré, Lúcio Flávio.

Contratações milionárias

Este não é o primeiro contrato milionário entre a Prefeitura de Manicoré e a Plastiflex. Somente entre outubro de 2021 e outubro de 2022, Lúcio Flávio pagou pouco mais de R$ 84,9 milhões para a empresa.

Foram mais de dez contratos estabelecidos. Um dos acordos era no valor de R$ 10.868.791,40. O montante foi destinado a serviços como recapeamento, pavimentação em concreto, confecções de calçadas, entre outros.

Para recuperar as ruas de Manicoré, a Plastiflex recebeu R$ 10.309.961,20. Mais R$ 8.236.423,40 foram pagos pela construção de uma Central de Abastecimento e Logística para a Secretaria Municipal de Educação (Semed).

Outros contratos ainda foram firmados no mesmo período. Os valores variavam entre R$ 400 mil e R$ 7 milhões.

Investigação

Especialista em obras de alvenaria, a Plastiflex já esteve na mira do Ministério Público de Contas (MPC). A investigação aconteceu em 2014, por celebrar contrato irregular com a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra) para obras viárias.

A Plastiflex Empreendimentos da Amazônia LTDA está localizada no bairro Parque Dez, Zona Centro-Sul de Manaus, o capital social é de R$ 2,8 milhões e possui dois sócios, Allan Sergio Silva Bizerra Campos e Aydamo Celio Silva Bizerra Campos.

 

 

Da Redação

Natural One avalia implantação de fábrica em Manaus durante reunião com a Suframa

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A Suframa recebeu, na manhã desta quarta-feira, 26,  representantes da Natural One, empresa brasileira líder na fabricação de sucos 100% naturais, bebidas de aveia e bebidas funcionais. O encontro teve como pauta a possibilidade de implantação de uma unidade fabril em Manaus, aproveitando os incentivos fiscais e a infraestrutura oferecida pela Zona Franca de Manaus.

Participaram da reunião pela Suframa, o superintendente Bosco Saraiva; coordenador-geral de Análise de Projetos Industriais, Mauricio Itikawa; e coordenador-geral de Análise e Acompanhamento de Projetos Agropecuários, Sérgio Rocha Muniz. Pela empresa: Rafael Catolé, vice-presidente e gerente da empresa; José Imar, contador e assessor do projeto; Fernando Silveira, consultor tributário; Denner Jader Rodrigues, engenheiro e consultor da área industrial; e Pedro Canaã, assessor da consultoria local.

“A Suframa está sempre de portas abertas para empresas que enxergam na Zona Franca de Manaus um polo estratégico de crescimento e inovação. A possível chegada da Natural One reforça o potencial na região para impulsionar novos negócios, gerar empregos e agregar valor a economia local por meio da industrialização sustentável e do aproveitamento dos insumos amazônicos” ressaltou Bosco Saraiva.

A possível chegada da Natural One reforça o potencial da região para impulsionar novos negócios, gerar empregos e agregar valor à economia local por meio da industrialização sustentável e do aproveitamento dos insumos amazônicos”, ressaltou o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva.De acordo com vice-presidente e gerente geral da empresa, Rafael Catolé, a Natural One tem grande interesse em expandir sua produção para a região, buscando tanto oportunidades de industrialização quanto a utilização de insumos locais. “Estamos no primeiro momento de análise das oportunidades para a Natural One. Queremos entender como podemos aproveitar os recursos de Manaus para fortalecer nosso processo produtivo”, destacou.

Atualmente, a companhia está sediada em São Paulo, onde possui fábrica e escritório, com capacidade produtiva de 200 milhões de litros anuais. “Somos a maior empresa de suco 100% do Brasil, líder nas categorias de suco de laranja, uva e maçã. Agora, queremos expandir nosso portfólio e explorar novas categorias, como néctares, energéticos e isotônicos”, acrescentou Catolé.

A empresa também avalia a possibilidade de utilizar frutas da região amazônica no processo produtivo. “Estamos muito interessados nas frutas locais, o que traria um diferencial competitivo para nossos produtos”, afirmou o executivo.

Sobre a geração de empregos, a Natural One prevê a criação de postos de trabalho em fases. “Talvez tenhamos uma fase 1, fase 2, fase 3. Nossa ideia é, inclusive, cooperar com outras indústrias locais. Existe a possibilidade de trabalharmos com enlatados, algo que ainda não exploramos. Vemos uma grande oportunidade aqui em Manaus”, explicou.

A previsão é que os primeiros trabalhos comecem ainda este ano, com um projeto robusto desenvolvido ao longo dos próximos três anos. A Zona Franca de Manaus se apresenta como um diferencial atrativo para a empresa. “A Zona Franca é, sem dúvida, um grande chamariz para esse projeto”, finalizou Catolé.

Da Redação, com informações da Suframa 

Foto: Divulgação 

Roberto Cidade comanda votação que apreciou 21 matérias legislativas

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O deputado estadual Roberto Cidade (União Brasil), presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), comandou nesta quarta-feira,26, no plenário Ruy Araújo, a Sessão Plenária que apreciou 21 matérias legislativas, entre vetos totais e parciais, e um Projeto de Decreto Legislativo. Os vetos totais, quando não votados, trancam a pauta de votações no Legislativo Estadual.

“Cumprimos com a nossa prerrogativa e fizemos a votação, como previsto no Regimento Interno. Votamos os vetos governamentais e projetos de lei de autoria desta Casa, destravando assim a pauta e permitindo que, nas próximas sessões, possamos avançar na apreciação dos projetos de leis de autoria dos deputados estaduais”, disse o deputado presidente.

Foram derrubados quatro vetos totais e um parcial, e mantidos seis vetos totais e nove parciais. Foi votado também o Projeto de Decreto Legislativo nº 05/2025, que aprova a indicação dos nomes para composição do Conselho Estadual de Educação do Amazonas (CEE-AM).

Entre os vetos parciais apreciados e mantidos pelos parlamentares está o oriundo da Mensagem Governamental nº 04/2025, referente ao Projeto de Lei nº 519/2023, que estabelece diretrizes para a Política Estadual de Identificação e acompanhamento Educacional dos Alunos com Epilepsia na Rede de Ensino do Estado.

O veto parcial nº 10/2025, referente ao Projeto de Lei nº 163/2023, que assegura o direito da pessoa com deficiência de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de cão de assistência emocional, também foi mantido.

Entre os vetos totais derrubados está o referente ao PL nº 359/2021, que dispõe sobre a realização do curso de Língua Brasileira de Sinais (Libras), para a equipe médica de plantão que atue no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Da Redação, com informações da Aleam

Foto: Divulgação 

 

 

 

Decisões do TRE-AM preocupam prefeitos de Juruá e Presidente Figueiredo

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O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) tem adotado uma posição mais minuciosa e mais rígida nas decisões envolvendo políticos amazonenses. No último mês, a Corte Eleitoral cassou o registro de candidatura de Ivon Rates, prefeito de Envira, e cassou o mandato da vereadora de Itacoatiara, Nilda Abrahim, cunhada do prefeito do município, Mário Abrahim.

O olhar mais criterioso tem preocupado que tem processos por lá. Mais dois importantes devem entrar em pauta: Ilquer Cunha, prefeito de Juruá, e Fernandão, o prefeito de Presidente Figueiredo. Segundo informações de bastidores, os dois gestores andam receosos e em estado de alerta com as últimas decisões do TRE-AM. Mas, o Tribunal só cassa quem tem “culpa no cartório”.

 

Da Redação 

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