julho 12, 2025 00:36
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Comércio e indústria do AM sentem os efeitos negativos impostos pelo coronavírus

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O comércio e a indústria do Amazonas já estão sentindo os efeitos negativos da pandemia do coronavírus – vírus que vem causando doença pulmonar grave em todo o mundo – e já estudam paralisações parciais e férias coletivas por falta de insumos de matérias primas. No Brasil já tem mais de 100 casos confirmados e, o Amazonas, teve o primeiro caso confirmado na sexta-feira, 13.

De acordo com o presidente em exercício da Federação das Indústrias do Amazonas (Fieam), Nelson Azevedo, “o mundo todo está preocupado com os casos de Coronavírus e no Amazonas não é diferente.”

“Temos várias empresas chinesas, coreanas e japonesas no Amazonas, com abastecimentos que vem da Ásia, em sua grande maioria. É lógico, muitas coisas estão ficando restritas para aquelas localidades. Por enquanto aqui, não tenho conhecimento de empresas paralisadas por conta do coronavírus, acontece que, tem muitas empresas que estão preocupadas, pois, o nosso modelo econômico tem três estoques: O do nosso fornecedor (no Brasil e no exterior), temos o estoque em trânsito e os dentro das fábricas, que vem para suprir 60 dias, e já estamos preocupados por conta de diminuição dos estoques”, disse Azevedo.

Ele explicou que a partir do final de março e início de abril, poderá haver dificuldades nas indústrias instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM). “As empresas já estão se planejando e se programando para uma eventual parada, que não seja total e, sim, parcial, oferecendo férias coletivas ou remunerada. O fato é que existe uma preocupação e nós estamos se reunindo constantemente”, informou.

O representante das empresas instaladas no Amazonas disse, ainda, que o único caso de restrição que teve conhecimento, em relação ao coronavírus, é de empresas que deixaram de trazer técnicos de manutenção de equipamento da Ásia para o Estado.

Comerciantes preocupados

O presidente da Câmara Dirigente dos Lojistas (CDL) Ralph Assayag, disse que os casos de coronavírus em todo o mundo podem levar a falta de insumos no distrito industrial, com a possibilidade de interferir a produtividade das indústrias, levando a férias coletivas e paralisação do terceiro turno.

“O comércio já começa a sentir a falta dos produtos que poderiam vir para o dia das mães, para o dia dos pais. Esse período que é o momento de compras, que não existe a produção e não se pode viajar para lá, há essa grande preocupação”, ressaltou Assayag.

O dirigente disse que só quem tinha em viagem a carga para suprir o comércio é que está mais tranquilo. Mas, aqueles que estavam se planejando em ir neste período para fazer as compras para suprir a venda local, estão preocupados, pois, não podem ir para lá com medo de não poder voltar.

“Tem aquela compra de produtos de lâmpada de LED, e também, alguns diferenciais que poderiam suprir o comércio que podem faltar. Se continuar isso até junho, a situação do comércio no Amazonas ficará muito séria”, projetou.

Suframa

Sobre a ameaça dos efeitos do coronavírus na produção industrial do Amazonas, o superintendente da Zona Franca de Manaus, coronel Alfredo Menezes, disse que o maior interessado em vender é a China e que o governo hhinês está fazendo o máximo possível para encontrar uma solução para o problema.

“Por outro lado, a maioria das empresas, por conta da logística na nossa região, eles têm um estoque, que dependendo do segmento, gira em torno de três a seis meses. Esperamos de dentro de um curto prazo essa situação seja resolvida e não tenhamos prejuízos para o nosso fluxo produtivo”, disse Alfredo.

‘Equação difícil’ 

Para o diretor de Relações Institucionais da Yamaha, Hilário Kobayashi, o poder de influência do coronavírus na produção industrial é uma equação difícil, pois, segundo ele, na indústria globalizada, parte da cadeia de fornecedores está espalhada por todo o planeta, e uma crise dessas, sempre se compromete o planejamento.

“Uma das formas é a programação de longo prazo, em que a aquisição de partes e peças são solicitadas com grande antecedência, e se formam estoques reguladores que funcionam de modo gradual no atendimento à linha de produção”, explicou Kobayashi.

O diretor disse, ainda, que pontualmente, os fornecedores que não conseguem embarcar peças por meio marítimo, que é o procedimento mais barato, porém mais lento, usam o frete aéreo, bem mais rápido, no entanto mais custoso.

“Há também as alternativas brasileiras, mediante a substituição pontual de fornecedores estrangeiros por empresas nacionais, que com esforço técnico e negociação comercial, sempre se acha alguma saída para contornar crises”, comentou.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Divulgação

Comércio e indústria do AM sentem os efeitos negativos impostos pelo coronavírus

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O comércio e a indústria do Amazonas já estão sentindo os efeitos negativos da pandemia do coronavírus – vírus que vem causando doença pulmonar grave em todo o mundo – e já estudam paralisações parciais e férias coletivas por falta de insumos de matérias primas. No Brasil já tem mais de 100 casos confirmados e, o Amazonas, teve o primeiro caso confirmado na sexta-feira, 13.

De acordo com o presidente em exercício da Federação das Indústrias do Amazonas (Fieam), Nelson Azevedo, “o mundo todo está preocupado com os casos de Coronavírus e no Amazonas não é diferente.”

“Temos várias empresas chinesas, coreanas e japonesas no Amazonas, com abastecimentos que vem da Ásia, em sua grande maioria. É lógico, muitas coisas estão ficando restritas para aquelas localidades. Por enquanto aqui, não tenho conhecimento de empresas paralisadas por conta do coronavírus, acontece que, tem muitas empresas que estão preocupadas, pois, o nosso modelo econômico tem três estoques: O do nosso fornecedor (no Brasil e no exterior), temos o estoque em trânsito e os dentro das fábricas, que vem para suprir 60 dias, e já estamos preocupados por conta de diminuição dos estoques”, disse Azevedo.

Ele explicou que a partir do final de março e início de abril, poderá haver dificuldades nas indústrias instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM). “As empresas já estão se planejando e se programando para uma eventual parada, que não seja total e, sim, parcial, oferecendo férias coletivas ou remunerada. O fato é que existe uma preocupação e nós estamos se reunindo constantemente”, informou.

O representante das empresas instaladas no Amazonas disse, ainda, que o único caso de restrição que teve conhecimento, em relação ao coronavírus, é de empresas que deixaram de trazer técnicos de manutenção de equipamento da Ásia para o Estado.

Comerciantes preocupados

O presidente da Câmara Dirigente dos Lojistas (CDL) Ralph Assayag, disse que os casos de coronavírus em todo o mundo podem levar a falta de insumos no distrito industrial, com a possibilidade de interferir a produtividade das indústrias, levando a férias coletivas e paralisação do terceiro turno.

“O comércio já começa a sentir a falta dos produtos que poderiam vir para o dia das mães, para o dia dos pais. Esse período que é o momento de compras, que não existe a produção e não se pode viajar para lá, há essa grande preocupação”, ressaltou Assayag.

O dirigente disse que só quem tinha em viagem a carga para suprir o comércio é que está mais tranquilo. Mas, aqueles que estavam se planejando em ir neste período para fazer as compras para suprir a venda local, estão preocupados, pois, não podem ir para lá com medo de não poder voltar.

“Tem aquela compra de produtos de lâmpada de LED, e também, alguns diferenciais que poderiam suprir o comércio que podem faltar. Se continuar isso até junho, a situação do comércio no Amazonas ficará muito séria”, projetou.

Suframa

Sobre a ameaça dos efeitos do coronavírus na produção industrial do Amazonas, o superintendente da Zona Franca de Manaus, coronel Alfredo Menezes, disse que o maior interessado em vender é a China e que o governo hhinês está fazendo o máximo possível para encontrar uma solução para o problema.

“Por outro lado, a maioria das empresas, por conta da logística na nossa região, eles têm um estoque, que dependendo do segmento, gira em torno de três a seis meses. Esperamos de dentro de um curto prazo essa situação seja resolvida e não tenhamos prejuízos para o nosso fluxo produtivo”, disse Alfredo.

‘Equação difícil’ 

Para o diretor de Relações Institucionais da Yamaha, Hilário Kobayashi, o poder de influência do coronavírus na produção industrial é uma equação difícil, pois, segundo ele, na indústria globalizada, parte da cadeia de fornecedores está espalhada por todo o planeta, e uma crise dessas, sempre se compromete o planejamento.

“Uma das formas é a programação de longo prazo, em que a aquisição de partes e peças são solicitadas com grande antecedência, e se formam estoques reguladores que funcionam de modo gradual no atendimento à linha de produção”, explicou Kobayashi.

O diretor disse, ainda, que pontualmente, os fornecedores que não conseguem embarcar peças por meio marítimo, que é o procedimento mais barato, porém mais lento, usam o frete aéreo, bem mais rápido, no entanto mais custoso.

“Há também as alternativas brasileiras, mediante a substituição pontual de fornecedores estrangeiros por empresas nacionais, que com esforço técnico e negociação comercial, sempre se acha alguma saída para contornar crises”, comentou.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Divulgação

TRE-AM encerra biometria em aldeias indígenas do Vale do Javari

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No dia 6 de março deste mês, o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) finalizou o processo de biometria em comunidades indígenas do Vale do Javari, garantindo, a partir desta eleição municipal, o alcance de todo o Estado do voto biométrico. Conforme o tribunal, o recadastramento destas comunidades iniciou em 25 de fevereiro passado.

A Terra Indígena do Vale do Javari faz parte do município de Atalaia do Norte, localizado no extremo oeste do Estado do Amazonas, próximo à fronteira com o Peru.

Conforme a presidência do tribunal, a distância da sede para as aldeias Remansinho, Paraíso, Vida Nova, São Sebastião, Lobo e São Luiz, além de dois pelotões de fronteira (Palmeira do Javari e Estirão do Equador), fez com que o desafio logístico seja maior até que o de coletar os dados biométricos dos eleitores daquelas comunidades.

 

Redação O Poder

Foto: Assessoria/TRE-AM

TRE-AM encerra biometria em aldeias indígenas do Vale do Javari

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No dia 6 de março deste mês, o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) finalizou o processo de biometria em comunidades indígenas do Vale do Javari, garantindo, a partir desta eleição municipal, o alcance de todo o Estado do voto biométrico. Conforme o tribunal, o recadastramento destas comunidades iniciou em 25 de fevereiro passado.

A Terra Indígena do Vale do Javari faz parte do município de Atalaia do Norte, localizado no extremo oeste do Estado do Amazonas, próximo à fronteira com o Peru.

Conforme a presidência do tribunal, a distância da sede para as aldeias Remansinho, Paraíso, Vida Nova, São Sebastião, Lobo e São Luiz, além de dois pelotões de fronteira (Palmeira do Javari e Estirão do Equador), fez com que o desafio logístico seja maior até que o de coletar os dados biométricos dos eleitores daquelas comunidades.

 

Redação O Poder

Foto: Assessoria/TRE-AM

Senador Nelsinho Trad testa positivo para coronavírus

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Senador é o primeiro parlamentar do Brasil confirmado com a doença coronavírus

O senador Nelsinho Trad (PSD-MS) testou positivo para o coronavírus (Covid-19). Em nota divulgada pela sua assessoria na noite de sexta-feira, 13, o senador confirmou o resultado do exame e está em isolamento domiciliar. Trad é o primeiro parlamentar brasileiro a confirmar ter Covid-19.

O senador, de 58 anos, é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Casa e acompanhou o presidente Jair Bolsonaro na viagem oficial aos Estados Unidos na última semana. Durante o voo que transportou a comitiva, Trad estava em uma poltrona próxima à do secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, que foi diagnosticado com o vírus.

Outro senador, Jorginho Mello (PL-SC), que também compôs a comitiva, teve que fazer o teste. Mais cedo, ele divulgou, pelo Twitter, que o resultado havia sido negativo.

Perfil oficial do Senado Federal no Twitter, confirmando o caso de Corona Vírus no senador Nelsinho Trad.

Leia a nota de Trad, na íntegra:

“Estive, como todos sabem, a trabalho, representando o Senado Federal na viagem com o presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos. No retorno ao Brasil, fomos todos na comitiva que viajou com o presidente surpreendidos, quando um dos integrantes do voo de regresso foi positivado para o Covid-19. Segui fiel e estritamente os protocolos de quem se enquadra em comunicante de caso. Fiz o exame, que resultou positivo. Serenamente, com fé em Deus, e atendendo todas as orientações dos profissionais de saúde envolvidos nesse enfrentamento, estou em casa com a minha família, guardando o período de isolamento. Não há de se agravar. Com fé em Deus, sempre aprendi que problemas existem para serem solucionados”.

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Agência Senado

Senador Nelsinho Trad testa positivo para coronavírus

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Senador é o primeiro parlamentar do Brasil confirmado com a doença coronavírus

O senador Nelsinho Trad (PSD-MS) testou positivo para o coronavírus (Covid-19). Em nota divulgada pela sua assessoria na noite de sexta-feira, 13, o senador confirmou o resultado do exame e está em isolamento domiciliar. Trad é o primeiro parlamentar brasileiro a confirmar ter Covid-19.

O senador, de 58 anos, é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Casa e acompanhou o presidente Jair Bolsonaro na viagem oficial aos Estados Unidos na última semana. Durante o voo que transportou a comitiva, Trad estava em uma poltrona próxima à do secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, que foi diagnosticado com o vírus.

Outro senador, Jorginho Mello (PL-SC), que também compôs a comitiva, teve que fazer o teste. Mais cedo, ele divulgou, pelo Twitter, que o resultado havia sido negativo.

Perfil oficial do Senado Federal no Twitter, confirmando o caso de Corona Vírus no senador Nelsinho Trad.

Leia a nota de Trad, na íntegra:

“Estive, como todos sabem, a trabalho, representando o Senado Federal na viagem com o presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos. No retorno ao Brasil, fomos todos na comitiva que viajou com o presidente surpreendidos, quando um dos integrantes do voo de regresso foi positivado para o Covid-19. Segui fiel e estritamente os protocolos de quem se enquadra em comunicante de caso. Fiz o exame, que resultou positivo. Serenamente, com fé em Deus, e atendendo todas as orientações dos profissionais de saúde envolvidos nesse enfrentamento, estou em casa com a minha família, guardando o período de isolamento. Não há de se agravar. Com fé em Deus, sempre aprendi que problemas existem para serem solucionados”.

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Agência Senado

TCU suspende ampliação do BPC aprovada pelo Congresso

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O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, acatou na noite desta sexta-feira, 13, um pedido de medida cautelar do Ministério da Economia e suspendeu a ampliação do Benefício de Prestação Continuada (BPC), aprovada pelo Congresso nesta semana. O plenário do órgão deverá ratificar a decisão nas próximas sessões.

No despacho, Dantas reiterou que um acórdão do TCU de agosto do ano passado veda a execução de qualquer gasto extra sem que se aponte uma fonte alternativa de recursos, como aumento de tributos ou remanejamento de despesas. A Lei de Responsabilidade Fiscal aponta que todo gasto deve ter uma fonte específica de recursos.

Na quarta-feira,11, o Congresso derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro a um projeto de lei do Senado que dobra a renda per capita familiar para ter acesso ao BPC. O valor máximo passou de um quarto de salário mínimo (R$ 261,25 em valores atuais) por membro da família para meio salário (R$ 522,50). A medida teria impacto de R$ 20 bilhões no Orçamento da União deste ano. Em dez anos, a despesa extra chegaria R$ 217 bilhões, o que equivaleria a mais de um quarto da economia de R$ 800,3 bilhões com a reforma da Previdência no mesmo período.

Com a decisão do TCU, a ampliação do BPC fica na prática suspensa até que haja fonte de recursos.

“O aumento dos gastos decorrentes da lei em questão fica condicionado à implementação das medidas exigidas pela legislação. Na prática, caberá ao Poder Executivo adotar as providências a seu cargo, como as medidas de compensação previstas na legislação, o que pode se dar ao longo do ano, de forma paulatina”, escreveu o ministro no despacho.

Segundo Dantas, não cabe ao TCU manifestar-se sobre a constitucionalidade do projeto de lei aprovado pelo Congresso. Ele argumentou que a função do tribunal consiste em controlar a regularidade da execução da despesa e assegurar que o gestor público aja conforme as normas.

Na representação enviada ao TCU, o Ministério da Economia explicou que o veto presidencial à ampliação do BPC foi necessário para evitar iminente lesão às contas públicas. “Observa-se que a alteração legal em vias de se concretizar tem potencial de implicar elevado aumento dos gastos com benefício assistencial sem que os requisitos orçamentários e fiscais previstos no ordenamento vigente tenham sido devidamente atendidos”, justificou a pasta.

Fonte: Agência Brasil

Foto: TCU

TCU suspende ampliação do BPC aprovada pelo Congresso

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O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, acatou na noite desta sexta-feira, 13, um pedido de medida cautelar do Ministério da Economia e suspendeu a ampliação do Benefício de Prestação Continuada (BPC), aprovada pelo Congresso nesta semana. O plenário do órgão deverá ratificar a decisão nas próximas sessões.

No despacho, Dantas reiterou que um acórdão do TCU de agosto do ano passado veda a execução de qualquer gasto extra sem que se aponte uma fonte alternativa de recursos, como aumento de tributos ou remanejamento de despesas. A Lei de Responsabilidade Fiscal aponta que todo gasto deve ter uma fonte específica de recursos.

Na quarta-feira,11, o Congresso derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro a um projeto de lei do Senado que dobra a renda per capita familiar para ter acesso ao BPC. O valor máximo passou de um quarto de salário mínimo (R$ 261,25 em valores atuais) por membro da família para meio salário (R$ 522,50). A medida teria impacto de R$ 20 bilhões no Orçamento da União deste ano. Em dez anos, a despesa extra chegaria R$ 217 bilhões, o que equivaleria a mais de um quarto da economia de R$ 800,3 bilhões com a reforma da Previdência no mesmo período.

Com a decisão do TCU, a ampliação do BPC fica na prática suspensa até que haja fonte de recursos.

“O aumento dos gastos decorrentes da lei em questão fica condicionado à implementação das medidas exigidas pela legislação. Na prática, caberá ao Poder Executivo adotar as providências a seu cargo, como as medidas de compensação previstas na legislação, o que pode se dar ao longo do ano, de forma paulatina”, escreveu o ministro no despacho.

Segundo Dantas, não cabe ao TCU manifestar-se sobre a constitucionalidade do projeto de lei aprovado pelo Congresso. Ele argumentou que a função do tribunal consiste em controlar a regularidade da execução da despesa e assegurar que o gestor público aja conforme as normas.

Na representação enviada ao TCU, o Ministério da Economia explicou que o veto presidencial à ampliação do BPC foi necessário para evitar iminente lesão às contas públicas. “Observa-se que a alteração legal em vias de se concretizar tem potencial de implicar elevado aumento dos gastos com benefício assistencial sem que os requisitos orçamentários e fiscais previstos no ordenamento vigente tenham sido devidamente atendidos”, justificou a pasta.

Fonte: Agência Brasil

Foto: TCU

EUA ampliarão veto a viagens para Grã-Bretanha e Irlanda

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O governo dos Estados Unidos deve anunciar neste sábado,14, que está expandindo para a Grã-Bretanha e a Irlanda uma proibição a viagens estabelecida para boa parte dos países europeus.

A medida vista conter a disseminação do coronavírus pelo mundo, disseram à Reuters representantes de companhias aéreas e do governo norte-americano.

O presidente norte-americano, Donald Trump, havia originalmente deixado Grã-Bretanha e Irlanda de fora de uma proibição por 30 dias à entrada de viajantes de 26 países europeus.

Mais de 800 pessoas na Grã-Bretanha testaram positivo para o vírus e mais de 20 morreram devido ao Covid-19.

Conteúdo e foto: Reuters

EUA ampliarão veto a viagens para Grã-Bretanha e Irlanda

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O governo dos Estados Unidos deve anunciar neste sábado,14, que está expandindo para a Grã-Bretanha e a Irlanda uma proibição a viagens estabelecida para boa parte dos países europeus.

A medida vista conter a disseminação do coronavírus pelo mundo, disseram à Reuters representantes de companhias aéreas e do governo norte-americano.

O presidente norte-americano, Donald Trump, havia originalmente deixado Grã-Bretanha e Irlanda de fora de uma proibição por 30 dias à entrada de viajantes de 26 países europeus.

Mais de 800 pessoas na Grã-Bretanha testaram positivo para o vírus e mais de 20 morreram devido ao Covid-19.

Conteúdo e foto: Reuters

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