julho 20, 2025 05:20
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MPAM investiga omissão da Prefeitura de Nova Olinda do Norte na Educação e Saúde Pública

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O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) instaurou dois procedimentos para investigar omissão da Prefeitura de Nova Olinda do Norte, sob gestão da professora Araci Cunha (MDB), na Educação e Saúde Pública. As portarias assinadas pela promotora de Justiça, Tainá dos Santos Madela, foram publicadas no Diário Oficial do MPAM do dia 1º de junho.

O primeiro é relacionado à educação básica. Uma escola municipal localizada na Comunidade São José, à margem do Rio Madeira, na região do Paranazinho, está em situações precárias. A unidade de ensino está fechada durante todo o ano letivo de 2025, apresentando estrutura em situação de abandono e desabamento. Segundo apuração preliminar, os alunos foram transferidos para outra unidade de ensino, mas não há comprovação da frequência regular nem evidências de que o transporte escolar fluvial esteja sendo oferecido de forma contínua e adequada.

Diante da gravidade da situação, o MPAM determinou uma série de medidas. A Secretaria Municipal de Educação deve, no prazo de cinco dias úteis, apresentar relatórios de frequência dos alunos remanejados, registros de embarque no transporte fluvial, listas nominais dos estudantes, horários de trajeto e contratos da empresa responsável pelo serviço.

Além disso, a Prefeitura e a Procuradoria-Geral do Município deverão se manifestar em até 10 dias sobre as irregularidades apontadas em relatório do Conselho Tutelar, que já havia alertado para o risco de prejuízos permanentes ao processo educacional das crianças atingidas.

Saúde pública

Além da crise na educação, o Ministério Público instaurou um procedimento administrativo para acompanhar e fiscalizar as políticas públicas de proteção animal no município. O objetivo é investigar o alto número de casos de abandono de cães e gatos, além de verificar se a atual gestão municipal está promovendo ações de vacinação, castração, adoção responsável, criação de abrigo público e controle de zoonoses.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a Vigilância em Saúde e a própria Prefeitura têm 15 dias para responder a uma série de questionamentos, como existência de médico veterinário, quantidade de animais vacinados contra raiva, registro de zoonoses (raiva, leishmaniose e cinomose), e oferta de castração.

As respostas deverão ajudar a Promotoria a avaliar o grau de comprometimento do Poder Executivo com o controle populacional de animais de rua e a saúde pública em geral.

 

Da Redação
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Amazonas receberá mais de R$ 2 milhões para reforçar exames de pré-natal

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O Ministério da Saúde vai repassar mais de R$ 2 milhões para realização de exames de pré-natal. A Portaria GM/MS nº 7.321, assinada pelo ministro, Alexandre Padilha, foi publicada nesta quarta-feira, 2, no Diário Oficial da União (DOU). O recurso integra um montante de mais de R$ 52 milhões destinado a fortalecer a atenção à saúde materna no país.

O repasse de R$ 2.016.569,50 será feito em parcela única, diretamente ao Fundo Estadual de Saúde, com o objetivo de custear os exames do Componente Pré-Natal da Rede Alyne, política pública que visa ampliar o cuidado e o acompanhamento de gestantes, especialmente nos estágios iniciais da gravidez. A medida busca garantir a realização dos exames até a 20ª semana de gestação, conforme preconizam os protocolos de atenção integral à saúde da mulher.

Os valores foram definidos com base nos registros do sistema e-SUS APS referentes ao ano de 2024. Apenas os estados e municípios que informaram a realização de exames, no tempo estabelecido pelo Ministério da Saúde, foram habilitados a receber o recurso.

A prestação de contas será feita por meio do Relatório Anual de Gestão (RAG), com aprovação pelos respectivos conselhos locais de saúde, conforme determina a Lei Complementar nº 141/2012.

Confira quanto vai receber cada município:

Da Redação
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CNJ vai realizar inspeção no Tribunal de Justiça do Amazonas em 2025

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A Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) agendou para os dias 15 a 17 de outubro de 2025 uma inspeção presencial no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).
A medida integra o cronograma oficial definido pela Portaria n° 34, de 10 de junho de 2025, assinada pelo Corregedor Nacional, Ministro Mauro Marques, e visa fiscalizar o funcionamento dos serviços judiciais, administrativos e extrajudiciais oferecidos pela corte estadual.

Prevista no art. 103-B, §4°, da Constituição Federal, a inspeção tem caráter ordinário e é conduzida independentemente da existência de indícios de irregularidades. O objetivo, segundo a Corregedoria, é avaliar a qualidade da prestação jurisdicional, identificar boas práticas institucionais e apontar possíveis falhas operacionais que exijam correções.
Durante os trabalhos, a equipe técnica da Corregedoria acompanhará presencialmente as atividades nos órgãos e unidades do TJAM, sem interferir nos prazos dos processos em curso ou no atendimento regular ao público. Ao final, será elaborado relatório detalhado, com recomendações formais para o aprimoramento dos serviços.

A visita ao Amazonas faz parte de um roteiro de nove inspeções previstas para o segundo semestre de 2025, que terá início no Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), entre 5 e 8 de agosto. Em seguida, a Corregedoria visitará os tribunais da Paraíba, Acre, Espírito Santo, Tocantins, Amazonas, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Ceará.

Os relatórios de inspeção, após homologados, serão disponibilizados publicamente no portal do CNJ, reforçando o compromisso institucional com a transparência, a eficiência e o controle externo do Poder Judiciário.

 

Da Redação, com informações do Amazonas Direito
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Moraes nega pedido da defesa de Bolsonaro e diz que não vai admitir ‘tumulto processual’

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou na segunda-feira, 30, um pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para que documentos envolvendo o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, fossem juntados à ação da tentativa de golpe (entenda mais abaixo).

Moraes indeferiu o pedido sob argumento de que não vai admitir “tumulto processual” com o objetivo de atrasar o transcorrer do processo.

“Conforme já ressaltado inúmeras vezes, não será admitido tumulto processual e pedidos que pretendam procrastinar o processo. O curso da ação penal seguirá normalmente, e a Corte analisará as questões trazidas no momento adequado”, afirmou Moraes.

Os advogados de Bolsonaro tentam invalidar a delação premiada de Mauro Cid. Segundo deles, o tenente-coronel teria ferido um dos termos do acordo ao divulgar informações sigilosas sobre o que foi dito aos investigadores, em um perfil falso em rede social. À PF, o ex-ajudante de ordens negou essas afirmações.

Na prática, a defesa de Bolsonaro solicitou que informações prestadas por Cid no inquérito envolvendo a delação fossem juntadas a um outro inquérito, o da trama golpista.

O inquérito que envolve a deleção foi aberto no STF para investigar a atuação do ex-assessor da Presidência da República Marcelo Câmara e do advogado Luiz Eduardo Kuntz — que defende Câmara — na tentativa de acessar informações da colaboração premiada de Cid.

Delator da trama golpista, Mauro Cid afirmou, em depoimento à PF, que não criou o citado perfil Gabrielar702 e que também não sabe quem teria criado. Ele negou ter tratado do acordo de colaboração premiada com o advogado Eduardo Kuntz.

Alegações finais

A defesa do ex-presidente também pediu ao Supremo que a Corte desse ciência do novo pedido (de juntar a documentação) à Procuradoria-Geral da República (PGR) antes da apresentação das alegações finais, o que foi negado integralmente por Moraes.

A ação penal envolvendo a trama golpista para manter o ex-presidente no poder mesmo após derrota nas urnas está na fase final no STF.

Na semana passada, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, encerou a chamada fase de instrução processual e determinou a abertura das alegações finais, etapa em que as partes — acusação e defesas — podem apresentar as últimas considerações antes do julgamento.

 

Da Redação com informações de G1

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Estudo com base em dados do CNJ indica um aumento de 49,3% nos supersalários em 2024

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Um estudo inédito realizado pelo Movimento Pessoas à Frente, organização suprapartidária que propõe melhoras na gestão do serviço público, apontou que os gastos do judiciário com salários acima do limite constitucional aumentaram em 49,3% entre 2023 e 2024.

O extrateto saltou de R$ 7 bilhões para R$ 10 bilhões em apenas um ano, sendo considerado muito acima da inflação oficial do período, que atingiu 4,83%. A pesquisa foi realizada em parceria com o pesquisador Bruno Carazza, professor, economista e jurista pós-doutorado em Harvard.

O estudo foi realizado com base em dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o levantamento expôs o avanço dos chamados penduricalhos, sendo verbas indenizatórias e adicionais que permitem aos magistrados receber além do teto legal do funcionalismo público.

Segundo o estudo, os auxílios e benefícios correspondem a mais de 43% do rendimento líquido dos magistrados, devendo ultrapassar 50% em breve. Na prática, grande parte da remuneração ultrapassa o teto constitucional (hoje em R$ 46.366,19) de forma indireta e muitas vezes não tributada.

De 2023 para 2024, o rendimento líquido médio de juízes subiu de R$ 45.050,50 para R$ 54.941,80, aumento de 21,95%. O crescimento continuou neste ano, e o valor chegou a R$ 66.431,76 em fevereiro de 2025.

A pesquisa destaca que esses aumentos são impulsionados por verbas classificadas indevidamente como indenizatórias, que escapam do teto e da tributação de Imposto de Renda. As distorções criam um cenário de disparidade no funcionalismo público, considerando que apenas 0,06% dos servidores se beneficiam dessas brechas.

 

Com informações de Agência Brasil

Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

Prefeito de Codajás fecha contrato de R$ 1 milhão para produtos de Saúde

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O prefeito de Codajás, Antônio Ferreira dos Santos, o Tonho Santos (UNIAO), vai pagar pouco mais de R$ 1 milhão em produtos para a Saúde do município. O Extrato de Homologação foi publicado na edição desta terça-feira, 1º, do Diário Oficial da Associação Amazonense de Municípios (AAM). 

Ao todo, oito empresas venceram a licitação para fornecer os produtos para a Prefeitura de Codajás. Veja:

01.07 Codajás

 

Priscila Rosas, para Portal O Pode r

Foto: Divulgação

Regis Nazaré fecha acordo de R$ 1,8 milhão para compra de cestas básicas em Anori

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O prefeito de Anori (a 234 quilômetros de Manaus), Reginaldo Nazaré da Costa, conhecido como Regis Nazaré (Republicanos), contratou uma empresa para adquirir cestas básicas pelo valor de R$ 1.800.00,00. O extrato do acordo foi publicado nesta terça-feira, 1º.

A vencedora foi a empresa ACL Comércio de Produtos Alimentício Ltda, inscrita sob o CNPJ 33.057.140/0001-55. Com sede em Manaus, a contratada atua no setor de Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – minimercados, mercearias e armazéns.

Com um capital social de R$ 500 mil, a vencedora tem sócia e administradora a senhora Camila Nascimento de Oliveira Carvalho da Silva. O prefeito assinou a adesão no dia 16 de junho.

Conforme consta na publicação, o acordo tem o prazo de vigência de 12 meses e as cestas serão para suprir as necessidades das famílias em situação de vulnerabilidade.

Da Redação

MPAM investiga condutas e estrutura de apoio para vítimas de violência sexual no interior

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O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) instaurou procedimentos administrativos nos municípios de Nova Olinda do Norte e Careiro da Várzea para fiscalizar o atendimento às mulheres vítimas de violência sexual, assim como os casos de interrupção de gravidez legalmente autorizados. As portarias foram assinadas pela Promotora de Justiça, Tainá dos Santos Madela.

Segundo o despacho do MPAM, a medida é para garantir que os serviços públicos de saúde e assistência social estejam preparados para oferecer atendimento humanizado, com base em protocolos oficiais. Para isso, foram solicitadas informações às Secretarias Municipais de Saúde de ambos os municípios.

Dentre os esclarecimentos, o MPAM quer a comprovação da existência de protocolos institucionais e fluxos internos voltados ao atendimento de vítimas de violência sexual, a capacitação dos profissionais da saúde para realização de procedimentos emergenciais, como profilaxia da gravidez, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e coleta de provas periciais, além de dados sobre campanhas educativas, ações de prevenção, kits de atendimento disponíveis e o número de recusas institucionais, caso existam.

O MPAM também pediu às secretarias relatórios estatísticos com dados anonimizados referentes aos atendimentos realizados nos anos de 2024 e 2025. Os documentos devem informar o número de vítimas atendidas, os tipos de violência reportados, a faixa etária das vítimas e os encaminhamentos feitos, inclusive nos casos de interrupção legal da gravidez. Outro ponto de atenção é a articulação dos municípios com a Rede de Atenção à Saúde, a Rede de Proteção à Mulher e demais órgãos como CRAS, CREAS, Conselho Tutelar, Polícia Civil, Defensoria Pública e o próprio Ministério Público.

As Secretarias Municipais de Assistência Social também foram oficiadas. O MP requisitou informações sobre o acompanhamento psicológico e social oferecido às vítimas após o atendimento emergencial, bem como a relação dos serviços de apoio psicossocial disponíveis, como grupos terapêuticos, atendimentos individuais e visitas domiciliares. A promotoria também quer esclarecimentos sobre a atuação conjunta com o CRAS e o CREAS em casos de violência intrafamiliar e informações sobre programas de proteção às mulheres vítimas de violência em funcionamento nos municípios.

Já ao Conselho Tutelar foi solicitado um levantamento dos atendimentos realizados a adolescentes vítimas de violência sexual nos anos de 2024 e 2025, além de informações sobre possíveis omissões ou negativas de atendimento por parte da rede de saúde. O MP também quer saber sobre a frequência das notificações compulsórias recebidas das unidades de saúde relativas a casos de violência sexual contra menores, bem como os fluxos de atendimento utilizados pelo Conselho e sua integração com os serviços de saúde e assistência social.

Além das requisições formais, será agendada uma visita in loco às unidades de saúde de Nova Olinda do Norte e Careiro da Várzea. O MPAM vai verificar a estrutura física disponível para atendimento às vítimas, como salas com privacidade e espaços adequados para coleta de vestígios, a disponibilidade de kits emergenciais, a aderência aos protocolos da Rede Cegonha, o sigilo no registro das informações e os encaminhamentos realizados ao Conselho Tutelar em casos que envolvam menores de idade.

As informações devem ser enviadas pelas secretarias e conselhos no prazo de até 20 dias. Finalizadas essas etapas, os autos retornarão para novas deliberações por parte do Ministério Público.

 

 

Da Redação

Foto: Divulgação

RR: Mulher encontra lagarta em refeição servida na maternidade

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Uma mulher denunciou ao Jornalismo da 93 FM, nessa segunda-feira, 30, que encontrou uma lagarta em uma refeição servida na Maternidade Nossa Senhora de Nazareth, em Roraima.

De acordo com o relato da denunciante, que preferiu não ser identificada e que acompanha a cunhada internada na unidade, a paciente recebeu a marmita na noite da última sexta-feira, dia 27.

“Minha irmã teve que internar para realizar um parto antecipado. Na mesma noite em que deixaram a comida, ela deu a primeira colherada e ao mastigar, sentiu algo andar na boca dela e cuspiu. Quando ela viu, era uma lagarta preta que estava na comida. Isso é um descaso muito grande pra quem já está em um estado fragilizado”, explicou a mulher.

Ouvidoria

Ainda de acordo com a acompanhante, ela chegou a ir até a Ouvidoria da unidade. É que no local, a Saúde sempre orienta para que qualquer problema, o denunciante registre a queixa no setor. Acontece que ao procurar a Ouvidoria, não havia ninguém.

“Eu fui na Ouvidoria para denunciar, contudo, não tinha ninguém. Consegui falar com o pessoal da nutrição e eles ficaram escandalizados. A única coisa que fizeram foi oferecer uma outra marmita para a minha cunhada. Ela não conseguiu comer e aí, ofereceram a comida dos servidores. Então, ela comeu um pouco e parou porque não conseguiu”, relembrou a mulher.

O que diz o Governo

A reportagem procurou a Secretaria de Saúde Estadual (Sesau) para verificar se a Pasta fiscaliza a comida servida da unidade. Por meio de nota, disse que não há relato de reclamação de paciente ou acompanhante acerca da alimentação hospitalar na Maternidade. Além disso, disse alimentação antes de ser servida nos leitos, existe um processo de vistoria com profissionais da nutrição. Dessa forma, orientou que a reclamação também ocorra pela Ouvidoria da Maternidade para as medidas formais cabíveis.

 

 

Com informações do Roraima Em Tempo

Duas juízas são eleitas desembargadoras no TJAM

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As duas magistradas Lia Maria Guedes De Freitas e Ida Maria Costa de Andrade foram eleitas nesta terça-feira, 1º, pelo Pleno do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) para ocuparem as duas vagas disponíveis para desembargador na Corte Estadual.

A juíza Ida Maria Costa de Andrade, titular da 15.ª Vara Cível e de Acidentes do Trabalho da Comarca de Manaus, foi a mais votada para ser promovida a desembargadora e ocupou a vaga preenchida pelo critério de merecimento, conforme o Edital n.º 07/2025 – PTJ, com lista exclusiva de mulheres, atendendo as diretrizes da Resolução CNJ n.º 525/2023. As juízas Ana Maria de Oliveira Diógenes, titular da Vara Especializada da Dívida Ativa Municipal; e Sanã Nogueira Almendros de Oliveira, titular da 22.ª Vara do Juizado Especial Cível de Manaus também concorriam a vaga.

Já Lia Maria Guedes De Freitas, titular da 11.ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho da Capital ocupou a vaga destinada ao critério de antiguidade, de acordo com o Edital n.º 09/2025 – PTJ. Concorreram os magistrados Rogério José da Costa Vieira, titular da 19.ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho da capital; Rosselberto Himenes, titular da 7.ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho da Capital; Diógenes Vidal Pessoa Neto, titular da 6.ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho da capital; e Sanã Nogueira Almendros de Oliveira, titular da 22.ª Vara do Juizado Especial Cível da capital.

As duas novas promoções para o cargo de desembargador acontecem após as aposentadorias, por idade, dos desembargadores Joana Meirelles e Elci Simões, ambos completaram 75 anos em abril e maio, respectivamente, idade limite para a atuação na magistratura brasileira.

Últimas promoções

As últimas promoções para o cargo de desembargador no TJAM ocorreram no fim de 2022. Os dois últimos magistrados que tomaram posse foram Luiza Cristina Nascimento da Costa Marques, em dezembro de 2022, após ser promovida por merecimento para ocupar a vaga decorrente da aposentadoria do desembargador Wellington José de Araújo; e Henrique Veiga Lima, empossado também em dezembro de 2022, promovido por antiguidade, para ocupar a vaga do desembargador João Mauro Bessa.

 

 

Da Redação
Foto: Divulgação

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