julho 21, 2025 10:36
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Covid-19 : Brasil registra 46 mortes e mais de dois mil casos confirmados

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O número de mortes decorrentes do novo coronavírus (covid-19) chegou a 46, conforme atualização do Ministério da Saúde publicada hoje, 24. Até ontem, 23, o número de pessoas que vieram a óbito estava em 34. No domingo, 22, era de 25, um aumento de quase 20 casos em apenas dois dias.

O total de casos confirmados saiu de 1.891 ontem para 2.201 hoje, um acréscimo proporcional de 16% e de 310 em números absolutos. O resultado de hoje marcou um aumento de 42% nos casos em relação a domingo, quando foram registradas 1.546 pessoas infectadas.

As mortes continuam restritas a São Paulo, com 40 óbitos, e Rio de Janeiro, com 6 falecimentos. A taxa de letalidade saiu de 1,8% ontem, 23, para 2,1% hoje.

Como local de maior circulação do vírus no país, São Paulo também lidera o número de pessoas infectadas, com 810 casos confirmados. Em seguida vêm Rio de Janeiro (305), Ceará (182), Distrito Federal (160), Minas Gerais (130) e Santa Catarina (107).

Também registram casos confirmados Rio Grande do Sul (98), Bahia (76), Paraná (65), Amazonas (47), Pernambuco (42), Espírito Santo (33), Goiás (27), Mato Grosso do Sul (23), Acre (17), Sergipe (15), Rio Grande do Norte (13), Alagoas (nove), Maranhão (oito), Tocantins (sete), Mato Grosso (sete), Piauí (seis), Pará (cinco), Rondônia (três), Paraíba (três), Roraima (dois) e Amapá (um).

Fonte e Foto: Agência Brasil 

Portos, aeroportos e terminais rodoviários têm até esta terça para realizarem barreiras sanitárias

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Termina nesta terça-feira, 24, o prazo para os portos, aeroportos e terminais rodoviários apresentarem providências a serem tomadas para a recomendação dos Ministérios Público Estadual (MP-AM) e Federal (MPF-AM), sobre montagem de barreiras sanitárias nestes locais onde tem grande número de fluxo de pessoas.

No domingo, 22, os órgãos ministeriais recomendaram que a Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) e Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabelecessem, de maneira coordenada e conjunta, barreiras sanitárias em portos, terminais rodoviários e aeroportos do Estado pelos próximos sessenta dias com o objetivo de conter a proliferação do novo coronavírus (Covid-19).

A Anvisa informou que vem monitorando todos os relatos feitos em aeronaves para fazer as intervenções quando necessárias, que a notificação de casos ou suspeitas a bordo bem como a veiculação dos avisos de alerta antes do voo é de responsabilidade da companhia aérea.

Sobre procedimento no desembarque, a Anvisa disse que não há uma triagem aleatória ou medicação de temperatura de forma indistinta para os passageiros, visto que está medida é avaliada pelo Brasil como de baixa efetividade, devido a diferentes fatores individuais de cada pessoa.

“A medição de temperatura de forma indistinta de todos os passageiros não tem suporte nas evidências científicas e segue as orientações da OMS, internalizadas no Brasil pelo Ministério da Saúde”, destacou a Agência.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária explicou que suspeitas relatadas pelas aeronaves são avaliadas, se mantida a suspeita, são encaminhadas para o serviço do município. E que se o viajante estiver sem sintomas ou qualquer outro sinal ele deverá desembarcar e observar a orientações do Ministério da Saúde para pessoas que chegam do exterior ou que apresentem sintomas.

“É importante destacar que atualmente todos os voos são de países com casos das doenças, já que estamos em um cenário de pandemia. A própria definição de pandemia diz que se trata de um problema disseminado por todo o mundo. Pessoas sem sintomas não devem ficar retidas no aeroporto, devem desembarcar e seguir as orientações que estão sendo dadas para a população”, destacou a Anvisa.

A Agência explicou, ainda, que o papel feito nos pontos de entrada no país está focado em três pontos: 1) dar encaminhamento aos casos sintomáticos, 2) adotar as medidas para encaminhamentos desta pessoa ao serviço de atendimento e 3) tornar possível o rastreamento dos demais passageiros em casos de confirmação, mediantes solicitação das secretarias de saúde.

Medidas

A medida dos órgãos ministeriais no Amazonas também recomendou que houvesse o aumento da quantidade de profissionais trabalho de controle feito pelos órgãos nas respectivas localidades citadas, bem como orientação aos viajantes quanto a medidas de proteção individual em português, espanhol e inglês.

O documento também recomendou a organização dos espaços de desembarque e desembarque, balcões de empresas aéreas, praças de alimentação para que as normas de distância entre as pessoas sejam seguidas.

Operação Acolhida

O Ministério Público Federal e a Defensoria Pública da União (DPU) requisitaram da Secretaria Especial do Desenvolvimento Social, do Ministério da Cidadania, informações sobre as medidas adotadas para contenção da pandemia da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, nas estruturas da Operação Acolhida, que atende os imigrantes venezuelanos no Amazonas e em Roraima.

Em ofício encaminhado nessa segunda, 23, as instituições requisitam que as medidas sejam informadas de forma detalhada, objetiva e concreta, no prazo de 48 horas, indicando, entre outros pontos, que serviços serão mantidos diante da pandemia e que equipamentos de proteção individual serão disponibilizados.

Missão

Iniciada em 2018, a Operação Acolhida realiza o trabalho de recepção, identificação e acolhimento de venezuelanos que chegam ao Brasil pela fronteira com o estado de Roraima. As Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) prestam apoio à operação com ações em infraestrutura, transporte, saúde e administração.

Primeira missão de natureza humanitária em território nacional, a operação é coordenada pelo Ministério da Defesa, em parceria com agências da Organização das Nações Unidas (ONU), sociedade civil e instituições do poder público federal, estadual e municipal. No Amazonas, as atividades da Operação Acolhida foram iniciadas no segundo semestre de 2019.

 

Henderson Martins, para O Poder

Com informações da assessoria do MPF

Foto: Divulgação

Portos, aeroportos e terminais rodoviários têm até esta terça para realizarem barreiras sanitárias

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Termina nesta terça-feira, 24, o prazo para os portos, aeroportos e terminais rodoviários apresentarem providências a serem tomadas para a recomendação dos Ministérios Público Estadual (MP-AM) e Federal (MPF-AM), sobre montagem de barreiras sanitárias nestes locais onde tem grande número de fluxo de pessoas.

No domingo, 22, os órgãos ministeriais recomendaram que a Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) e Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabelecessem, de maneira coordenada e conjunta, barreiras sanitárias em portos, terminais rodoviários e aeroportos do Estado pelos próximos sessenta dias com o objetivo de conter a proliferação do novo coronavírus (Covid-19).

A Anvisa informou que vem monitorando todos os relatos feitos em aeronaves para fazer as intervenções quando necessárias, que a notificação de casos ou suspeitas a bordo bem como a veiculação dos avisos de alerta antes do voo é de responsabilidade da companhia aérea.

Sobre procedimento no desembarque, a Anvisa disse que não há uma triagem aleatória ou medicação de temperatura de forma indistinta para os passageiros, visto que está medida é avaliada pelo Brasil como de baixa efetividade, devido a diferentes fatores individuais de cada pessoa.

“A medição de temperatura de forma indistinta de todos os passageiros não tem suporte nas evidências científicas e segue as orientações da OMS, internalizadas no Brasil pelo Ministério da Saúde”, destacou a Agência.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária explicou que suspeitas relatadas pelas aeronaves são avaliadas, se mantida a suspeita, são encaminhadas para o serviço do município. E que se o viajante estiver sem sintomas ou qualquer outro sinal ele deverá desembarcar e observar a orientações do Ministério da Saúde para pessoas que chegam do exterior ou que apresentem sintomas.

“É importante destacar que atualmente todos os voos são de países com casos das doenças, já que estamos em um cenário de pandemia. A própria definição de pandemia diz que se trata de um problema disseminado por todo o mundo. Pessoas sem sintomas não devem ficar retidas no aeroporto, devem desembarcar e seguir as orientações que estão sendo dadas para a população”, destacou a Anvisa.

A Agência explicou, ainda, que o papel feito nos pontos de entrada no país está focado em três pontos: 1) dar encaminhamento aos casos sintomáticos, 2) adotar as medidas para encaminhamentos desta pessoa ao serviço de atendimento e 3) tornar possível o rastreamento dos demais passageiros em casos de confirmação, mediantes solicitação das secretarias de saúde.

Medidas

A medida dos órgãos ministeriais no Amazonas também recomendou que houvesse o aumento da quantidade de profissionais trabalho de controle feito pelos órgãos nas respectivas localidades citadas, bem como orientação aos viajantes quanto a medidas de proteção individual em português, espanhol e inglês.

O documento também recomendou a organização dos espaços de desembarque e desembarque, balcões de empresas aéreas, praças de alimentação para que as normas de distância entre as pessoas sejam seguidas.

Operação Acolhida

O Ministério Público Federal e a Defensoria Pública da União (DPU) requisitaram da Secretaria Especial do Desenvolvimento Social, do Ministério da Cidadania, informações sobre as medidas adotadas para contenção da pandemia da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, nas estruturas da Operação Acolhida, que atende os imigrantes venezuelanos no Amazonas e em Roraima.

Em ofício encaminhado nessa segunda, 23, as instituições requisitam que as medidas sejam informadas de forma detalhada, objetiva e concreta, no prazo de 48 horas, indicando, entre outros pontos, que serviços serão mantidos diante da pandemia e que equipamentos de proteção individual serão disponibilizados.

Missão

Iniciada em 2018, a Operação Acolhida realiza o trabalho de recepção, identificação e acolhimento de venezuelanos que chegam ao Brasil pela fronteira com o estado de Roraima. As Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) prestam apoio à operação com ações em infraestrutura, transporte, saúde e administração.

Primeira missão de natureza humanitária em território nacional, a operação é coordenada pelo Ministério da Defesa, em parceria com agências da Organização das Nações Unidas (ONU), sociedade civil e instituições do poder público federal, estadual e municipal. No Amazonas, as atividades da Operação Acolhida foram iniciadas no segundo semestre de 2019.

 

Henderson Martins, para O Poder

Com informações da assessoria do MPF

Foto: Divulgação

Covid19: Honda suspende produção em Manaus a partir de sexta-feira, 27

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A Moto Honda comunicou na tarde desta terça-feira, 24, que as atividades produtivas em sua unidade fabril, localizada em Manaus (AM), serão suspensas a partir de 27 de março, em função dos impactos da pandemia do Covid-19. O retorno é previsto para 13 de abril, podendo ser postergado para 20 de abril. A decisão prioriza a segurança e saúde das pessoas.

De acordo com a empresa, os colaboradores diretamente envolvidos no processo produtivo entrarão em férias coletivas a partir de 30 de março. Entre os dias 27 e 30, as jornadas serão compensadas com a utilização do banco de horas.

A empresa informou que também está direcionando o maior número possível de profissionais das áreas administrativas para férias coletivas ou regime de Home Office. “Para as atividades imprescindíveis, que não podem ser realizadas a distância, será mantido um contingente mínimo de colaboradores, com as medidas de prevenção recomendadas pelas autoridades para proteger as pessoas e conter a disseminação do vírus”, diz o comunicado.

A Moto Honda explicou que seguirá acompanhando o cenário, bem como as orientações governamentais, unindo-se aos esforços coletivos para conter os avanços do Covid-19. “Dessa forma, contribui para que as condições de vida e da indústria de motocicletas, que vem registrando crescimento e investimentos, retornem com êxito à normalidade no menor tempo possível”, ressaltou.

 

Da Redação O Poder

Foto: Divulgação

Covid19: Honda suspende produção em Manaus a partir de sexta-feira, 27

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A Moto Honda comunicou na tarde desta terça-feira, 24, que as atividades produtivas em sua unidade fabril, localizada em Manaus (AM), serão suspensas a partir de 27 de março, em função dos impactos da pandemia do Covid-19. O retorno é previsto para 13 de abril, podendo ser postergado para 20 de abril. A decisão prioriza a segurança e saúde das pessoas.

De acordo com a empresa, os colaboradores diretamente envolvidos no processo produtivo entrarão em férias coletivas a partir de 30 de março. Entre os dias 27 e 30, as jornadas serão compensadas com a utilização do banco de horas.

A empresa informou que também está direcionando o maior número possível de profissionais das áreas administrativas para férias coletivas ou regime de Home Office. “Para as atividades imprescindíveis, que não podem ser realizadas a distância, será mantido um contingente mínimo de colaboradores, com as medidas de prevenção recomendadas pelas autoridades para proteger as pessoas e conter a disseminação do vírus”, diz o comunicado.

A Moto Honda explicou que seguirá acompanhando o cenário, bem como as orientações governamentais, unindo-se aos esforços coletivos para conter os avanços do Covid-19. “Dessa forma, contribui para que as condições de vida e da indústria de motocicletas, que vem registrando crescimento e investimentos, retornem com êxito à normalidade no menor tempo possível”, ressaltou.

 

Da Redação O Poder

Foto: Divulgação

Depois de Isaac Tayah, vereador Cláudio Proença apresenta sintomas do Covid-19

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MANAUS, 11/11/2019

Momentos depois de o vereador Isaac Tayah (DC) afirmar que testou positivo para o coronavírus (Codiv-19), o colega parlamentar Cláudio Proença (PL) disse ao O Poder na tarde desta terça-feira, 24, que está com alguns sintomas do vírus, como dor de garganta e espirros, mas, como não apresentou febre, preferiu ficar em casa. Cláudio Proença disse que está tomando medicamentos para garganta e vitamina C.

Tayah confirmou que testou positivo para o Covid-19, mas, que deverá fazer a contraprova. “Minha filha estava no isolamento em casa, ela é médica e deve ter contraído no hospital, acredito que peguei dela. Quatro pessoas da minha casa fizeram o exame, mas, somente eu e minha filha testamos positivo para o vírus”, contou o vereador.

O parlamentar afirmou que não apresentava nenhum dos sintomas do Covid-19, como tosse, coriza ou febre, mas, por precaução, resolveu fazer o exame. “O médico David (Uip), infectologista e secretário de saúde de São Paulo está com o Covid-19. Assim como eu, não apresentou sintomas”, relatou o vereador.

Médico de profissão, Isaac Tayah fez um prognóstico negativo em que 60% da população deverá contrair o vírus, e que a melhor medida é cumprir com as determinações do Ministério da Saúde (MS), lavando as mãos constantemente, usando álcool em gel e máscaras. “O importante é prevenir e manter a calma nesse momento de pandemia”, disse o vereador.

Orientações

Procurado pela reportagem, o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Joelson Silva (PSDB), informou que o departamento médico da casa está acompanhando o caso de  Issac Tayah e orientou que todos os vereadores façam os exames, e principalmente, os assessores.

O vereador Diego Afonso informou que ficará atento a possíveis sintomas e que tomou a iniciativa de se isolar. “Estou isolado, mas, havendo os sintomas, vou procurar a rede pública para atestar o exame. O importante é não se precipitar, o momento é ter cautela. No mais, a prioridade são os vereadores com sintomas”, frisou.

Gilvandro Mota (PTC) disse que vai seguir o protocolo e aguardar. “Nós não temos testes para toda a população, então, a prioridade é para quem apresentar os sintomas. Eu estou bem, estou cumprindo a determinação de quarentena, em casa. Caso apresente sintomas, aí farei o exame”, disse.

O vereador professor Fransuá afirmou que a realização dos exames ainda está sendo avaliado pelos colegas parlamentares. “No momento a notícia que temos é que há poucos kits de testes disponíveis, e a minha preocupação é tirar a oportunidade de alguém com quadro grave realizar o teste. Visto que não apresento nenhum sintoma e estou em isolamento domiciliar há sete dias. Apesar de não ter tido contato direto com o vereador Isaac, pretendo continuar na quarentena mesmo sem sintomas e recomendo que todos os manauaras façam o mesmo”, ressaltou.

Sem sintomas

A vereadora professora Jacqueline (Podemos), disse que não considera fazer o exame, até pelo fato de ela não apresentar sintomas do coronavírus. A mesma opinião são dos vereadores Hiram Nicolau (PSD) e Marcelo Serafim (PSB), de que não irão fazer o teste. Já o vereador David Reis (PV) afirmou que deverá seguir todas as recomendações do Ministério da Saúde.

Elias Emanuel (PSDB) disse que está em casa e se sentindo bem, por isso, não ver a necessidade de fazer o exame. “Penso que o exame deve ser utilizado por quem tem recomendação médica”, disse destacou o parlamentar.

Sem apresentar sintomas, o vereador Chico Preto (DC) disse que não deverá ficar em isolamento o maior tempo possível. Também sem sintomas, o vereador Bessa (SD), afirmou que só irá procurar ajuda médica caso seja necessário, e deverá continuar na quarentena.

A vereadora Glória Carratte (PRB) afirmou que não vê a necessidade de fazer o exame, uma vez que não apresentou sintomas do vírus. “Só irão fazer os exames quem realmente precisem. Graças a Deus estou bem”, ressaltou a parlamentar.

Mirtes Salles (PL) afirmou que não pretende fazer o exame, até pelo fato de não apresentar sintomas. “Acredito que só quem deve fazer o exame é quem tem os sintomas. Estou em quarentena com meu filho em casa, estamos bem, e não vejo a necessidade de fazer o exame”, salientou o parlamentar.

Cautelosos

Já o vereador Fred Mota (PL) afirmou que deverá fazer o exame, mas, que aguarda a posição do presidente da CMM. O vereador Sassá da Construção (PT), também confirmou que deverá fazer os exames do Covid-19.

Gilmar Nascimento (PSD) disse que acredita que todos os colegas parlamentares deveriam fazer o exame. “Nossa atividade é de contato com a população e, no plenário, também recebemos várias personalidades. Nessa relação, não sabemos qual interação das pessoas entre si e, isso nos coloca em risco. Precisamos cuidar de todos”, disse o parlamentar.

No aguardo

O parlamentar Dr. Alonso (PTC) disse que está bem e cumprindo a determinação das autoridades de quarentena. “Caso seja devidamente comprovado o caso do Isaac, certamente me colocarei a disposição dos procedimentos médicos”, disse o vereador.

O vereador Márisson Roger informou que também aguarda a confirmação do colega Isaac Tayah e estará aberto para fazer qualquer exame, caso seja preciso. “Por precaução, estou em casa com minha família”, disse o parlamentar.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Montagem

Depois de Isaac Tayah, vereador Cláudio Proença apresenta sintomas do Covid-19

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MANAUS, 11/11/2019

Momentos depois de o vereador Isaac Tayah (DC) afirmar que testou positivo para o coronavírus (Codiv-19), o colega parlamentar Cláudio Proença (PL) disse ao O Poder na tarde desta terça-feira, 24, que está com alguns sintomas do vírus, como dor de garganta e espirros, mas, como não apresentou febre, preferiu ficar em casa. Cláudio Proença disse que está tomando medicamentos para garganta e vitamina C.

Tayah confirmou que testou positivo para o Covid-19, mas, que deverá fazer a contraprova. “Minha filha estava no isolamento em casa, ela é médica e deve ter contraído no hospital, acredito que peguei dela. Quatro pessoas da minha casa fizeram o exame, mas, somente eu e minha filha testamos positivo para o vírus”, contou o vereador.

O parlamentar afirmou que não apresentava nenhum dos sintomas do Covid-19, como tosse, coriza ou febre, mas, por precaução, resolveu fazer o exame. “O médico David (Uip), infectologista e secretário de saúde de São Paulo está com o Covid-19. Assim como eu, não apresentou sintomas”, relatou o vereador.

Médico de profissão, Isaac Tayah fez um prognóstico negativo em que 60% da população deverá contrair o vírus, e que a melhor medida é cumprir com as determinações do Ministério da Saúde (MS), lavando as mãos constantemente, usando álcool em gel e máscaras. “O importante é prevenir e manter a calma nesse momento de pandemia”, disse o vereador.

Orientações

Procurado pela reportagem, o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Joelson Silva (PSDB), informou que o departamento médico da casa está acompanhando o caso de  Issac Tayah e orientou que todos os vereadores façam os exames, e principalmente, os assessores.

O vereador Diego Afonso informou que ficará atento a possíveis sintomas e que tomou a iniciativa de se isolar. “Estou isolado, mas, havendo os sintomas, vou procurar a rede pública para atestar o exame. O importante é não se precipitar, o momento é ter cautela. No mais, a prioridade são os vereadores com sintomas”, frisou.

Gilvandro Mota (PTC) disse que vai seguir o protocolo e aguardar. “Nós não temos testes para toda a população, então, a prioridade é para quem apresentar os sintomas. Eu estou bem, estou cumprindo a determinação de quarentena, em casa. Caso apresente sintomas, aí farei o exame”, disse.

O vereador professor Fransuá afirmou que a realização dos exames ainda está sendo avaliado pelos colegas parlamentares. “No momento a notícia que temos é que há poucos kits de testes disponíveis, e a minha preocupação é tirar a oportunidade de alguém com quadro grave realizar o teste. Visto que não apresento nenhum sintoma e estou em isolamento domiciliar há sete dias. Apesar de não ter tido contato direto com o vereador Isaac, pretendo continuar na quarentena mesmo sem sintomas e recomendo que todos os manauaras façam o mesmo”, ressaltou.

Sem sintomas

A vereadora professora Jacqueline (Podemos), disse que não considera fazer o exame, até pelo fato de ela não apresentar sintomas do coronavírus. A mesma opinião são dos vereadores Hiram Nicolau (PSD) e Marcelo Serafim (PSB), de que não irão fazer o teste. Já o vereador David Reis (PV) afirmou que deverá seguir todas as recomendações do Ministério da Saúde.

Elias Emanuel (PSDB) disse que está em casa e se sentindo bem, por isso, não ver a necessidade de fazer o exame. “Penso que o exame deve ser utilizado por quem tem recomendação médica”, disse destacou o parlamentar.

Sem apresentar sintomas, o vereador Chico Preto (DC) disse que não deverá ficar em isolamento o maior tempo possível. Também sem sintomas, o vereador Bessa (SD), afirmou que só irá procurar ajuda médica caso seja necessário, e deverá continuar na quarentena.

A vereadora Glória Carratte (PRB) afirmou que não vê a necessidade de fazer o exame, uma vez que não apresentou sintomas do vírus. “Só irão fazer os exames quem realmente precisem. Graças a Deus estou bem”, ressaltou a parlamentar.

Mirtes Salles (PL) afirmou que não pretende fazer o exame, até pelo fato de não apresentar sintomas. “Acredito que só quem deve fazer o exame é quem tem os sintomas. Estou em quarentena com meu filho em casa, estamos bem, e não vejo a necessidade de fazer o exame”, salientou o parlamentar.

Cautelosos

Já o vereador Fred Mota (PL) afirmou que deverá fazer o exame, mas, que aguarda a posição do presidente da CMM. O vereador Sassá da Construção (PT), também confirmou que deverá fazer os exames do Covid-19.

Gilmar Nascimento (PSD) disse que acredita que todos os colegas parlamentares deveriam fazer o exame. “Nossa atividade é de contato com a população e, no plenário, também recebemos várias personalidades. Nessa relação, não sabemos qual interação das pessoas entre si e, isso nos coloca em risco. Precisamos cuidar de todos”, disse o parlamentar.

No aguardo

O parlamentar Dr. Alonso (PTC) disse que está bem e cumprindo a determinação das autoridades de quarentena. “Caso seja devidamente comprovado o caso do Isaac, certamente me colocarei a disposição dos procedimentos médicos”, disse o vereador.

O vereador Márisson Roger informou que também aguarda a confirmação do colega Isaac Tayah e estará aberto para fazer qualquer exame, caso seja preciso. “Por precaução, estou em casa com minha família”, disse o parlamentar.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Montagem

Covid-19: Aleam vota nesta quarta PL que proíbe corte de água e luz em período crítico

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A mesa diretora da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) programou para esta quarta-feira, 25, a votação do projeto de lei nº 109/2020, de autoria conjunta dos deputados João Luiz (Republicanos) e Josué Neto (sem partido), que proíbe a majoração dos preços de álcool em gel, máscaras e luvas e que as concessionárias de serviço público de água e energia elétrica não realizem o corte do fornecimento residencial de seus serviços por falta de pagamento, em situações de extrema gravidade social, incluindo epidemias (coronavírus).

A proposta faz parte das matérias de lei emergenciais que a casa deve votar nestes próximos dias voltadas ao combate e prevenção do avanço do coronavírus no Amazonas e, ainda, evitar um maior impacto econômico no Estado devido ao plano de contingenciamento imposto pela Secretaria de Estado da Saúde (Susam) e Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM).

A Assembleia Legislativa realizou nesta terça, 24, sua primeira transmissão on-line da sessão, em que teve a participação de 23 dos 24 deputados estaduais. Somente o deputado estadual Belarmino Lins (PP) não participou da sessão.

Ao O Poder, João Luiz disse que o momento da pandemia do coronavírus é o momento da união de todos para beneficiar a população. Ele afirmou que 19 deputados subscreveram o projeto até o momento em que a sessão foi interrompida.

“O projeto veta a majoração sem justa causa de preços de produtos e serviços porque existem alguns locais que insistem em majorar absurdamente os preços do álcool em gel, máscaras e também a interrupção de serviços essenciais por falta de pagamento pelas concessionárias”, disse o parlamentar.

Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, o deputado informou que chegam a ele pessoas aflitas dizendo que (a concessionária) foram na casa delas nesse momento fazer o corte da energia. “Como a pessoa vai ficar em casa nesse período de isolamento com a interrupção da energia? As autoridades de saúde estão orientando que as pessoas fiquem em casa e elas precisam ter a energia delas”, defendeu.

O projeto prevê, ainda, em seu artigo 5º, que o descumprimento da lei vai resultar na aplicação de multas nos termos do Código de Defesa do Consumidor, pelos órgãos responsáveis pela fiscalização, em especial, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado do Amazonas (Procon).

Todos contra o vírus

Na avaliação do deputado Wilker Barreto (Podemos), o momento é de união no Parlamento para que a Aleam seja a norteadora e ajudar o governo do Estado e Prefeitura de Manaus nessa crise junto com a sociedade. Wilker ainda cobrou os Equipamentos de proteção Individual (EPI) que estão em falta nas unidades de saúde.

“Precisamos ter prioridade em investimento, um apelo que eu faço ao governo é que cesse todos os gastos que não sejam voltados para o enfrentamento do coronavirus. Porque é uma incoerência licitar cultura, salvo que não seja para o enfrentamento. A educação está parada, então, fica esse apelo. Pacote econômico do governo para socorrer a pequena e micro indústria e o profissional liberal. Pacote social, essa semana é decisiva, tem que ser implementada sob pena de nós perdemos o controle”, alertou.

Pacote econômico

O presidente da Aleam, Josué Neto disse durante a casa ainda não recebeu o pacote econômico do governo que deve entrar na pauta de votação nesta quarta-feira, 24, com as medidas que serão incrementadas no combate ao coronavírus.

Neto aproveitou para explicar o porquê de a transmissão virtual da sessão está com falhas. Segundo ele, a ferramenta estava tendo alguns problemas técnicos.

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Reprodução

Covid-19: Aleam vota nesta quarta PL que proíbe corte de água e luz em período crítico

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A mesa diretora da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) programou para esta quarta-feira, 25, a votação do projeto de lei nº 109/2020, de autoria conjunta dos deputados João Luiz (Republicanos) e Josué Neto (sem partido), que proíbe a majoração dos preços de álcool em gel, máscaras e luvas e que as concessionárias de serviço público de água e energia elétrica não realizem o corte do fornecimento residencial de seus serviços por falta de pagamento, em situações de extrema gravidade social, incluindo epidemias (coronavírus).

A proposta faz parte das matérias de lei emergenciais que a casa deve votar nestes próximos dias voltadas ao combate e prevenção do avanço do coronavírus no Amazonas e, ainda, evitar um maior impacto econômico no Estado devido ao plano de contingenciamento imposto pela Secretaria de Estado da Saúde (Susam) e Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM).

A Assembleia Legislativa realizou nesta terça, 24, sua primeira transmissão on-line da sessão, em que teve a participação de 23 dos 24 deputados estaduais. Somente o deputado estadual Belarmino Lins (PP) não participou da sessão.

Ao O Poder, João Luiz disse que o momento da pandemia do coronavírus é o momento da união de todos para beneficiar a população. Ele afirmou que 19 deputados subscreveram o projeto até o momento em que a sessão foi interrompida.

“O projeto veta a majoração sem justa causa de preços de produtos e serviços porque existem alguns locais que insistem em majorar absurdamente os preços do álcool em gel, máscaras e também a interrupção de serviços essenciais por falta de pagamento pelas concessionárias”, disse o parlamentar.

Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, o deputado informou que chegam a ele pessoas aflitas dizendo que (a concessionária) foram na casa delas nesse momento fazer o corte da energia. “Como a pessoa vai ficar em casa nesse período de isolamento com a interrupção da energia? As autoridades de saúde estão orientando que as pessoas fiquem em casa e elas precisam ter a energia delas”, defendeu.

O projeto prevê, ainda, em seu artigo 5º, que o descumprimento da lei vai resultar na aplicação de multas nos termos do Código de Defesa do Consumidor, pelos órgãos responsáveis pela fiscalização, em especial, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado do Amazonas (Procon).

Todos contra o vírus

Na avaliação do deputado Wilker Barreto (Podemos), o momento é de união no Parlamento para que a Aleam seja a norteadora e ajudar o governo do Estado e Prefeitura de Manaus nessa crise junto com a sociedade. Wilker ainda cobrou os Equipamentos de proteção Individual (EPI) que estão em falta nas unidades de saúde.

“Precisamos ter prioridade em investimento, um apelo que eu faço ao governo é que cesse todos os gastos que não sejam voltados para o enfrentamento do coronavirus. Porque é uma incoerência licitar cultura, salvo que não seja para o enfrentamento. A educação está parada, então, fica esse apelo. Pacote econômico do governo para socorrer a pequena e micro indústria e o profissional liberal. Pacote social, essa semana é decisiva, tem que ser implementada sob pena de nós perdemos o controle”, alertou.

Pacote econômico

O presidente da Aleam, Josué Neto disse durante a casa ainda não recebeu o pacote econômico do governo que deve entrar na pauta de votação nesta quarta-feira, 24, com as medidas que serão incrementadas no combate ao coronavírus.

Neto aproveitou para explicar o porquê de a transmissão virtual da sessão está com falhas. Segundo ele, a ferramenta estava tendo alguns problemas técnicos.

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Reprodução

Casos confirmados de coronavírus no Amazonas saltam para 47; dois são de Parintins

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O número de pacientes com diagnóstico positivo para o coronavírus no Amazonas saltou para 47 em menos de 24 horas. O aumento de pacientes com o vírus vem crescendo desde a confirmação da primeira pessoa diagnosticada. A atualização dos dados aconteceu nesta terça-feira, 24, em coletiva on-line do Governo do Estado.

Conforme boletim da Fundação de Vigilância Sanitária (FVS-AM), em menos de 24 horas 15 novos casos foram confirmados, totalizando 47 no Estado, sendo 2 do município de Parintins  (a 369 quilômetros de Manaus), e 45 de Manaus.

A diretora-presidente da FVS-AM, Rosemary Pinto, informou que destes confirmados, 5 estão em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sendo, 2 no Hospital Pronto Socorro Delfina Aziz, Zona Norte da capital, e 3 em hospital particular de Manaus.

Entre os diagnosticados positivos com o novo covid-19 há uma criança de 10 anos, adultos entre 39 e 43 anos, um com 88 anos, que está internado para observação por conta de fazer parte do grupo de risco.

Medidas de Segurança

A FVS está emitindo uma portaria para proibir o tráfico de passageiros em todas as rodovias estaduais e intermunicipais do Amazonas. E por ordem judicial ordenará a suspensão em todo o transporte fluvial do Estado, intensificando a decisão de manter o isolamento das pessoas para conter a transmissão do vírus.

Secretário de Saúde

O secretário de saúde do Estado, Rodrigo Tobias, que realiza a atualização dos dados junto da diretora da FVS-AM, encontra-se com sintomas de síndrome gripal e não participou da live desta terça. De acordo com Rosemary, o secretário segue em isolamento, por precaução, até que conclua o diagnóstico.

A transmissão contou com a participação da secretária-executiva adjunta de Atenção Especializada da Capital da Susam (Sea-Capital), Dayana Mejia de Sousa.

 

Por Ericles Albuqueruque, para O Poder

Foto: Reprodução Facebook

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