julho 21, 2025 01:10
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Bolsonaro e Xi Jinping trocam informações sobre a covid-19

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O presidente da República Popular da China, Xi Jinping e o presidente Jair Bolsonaro, durante declaração à imprensa no Palácio do Itamaraty, em Brasília

O presidente Jair Bolsonaro conversou na manhã de hoje,24, com o presidente da China, Xi Jinping, para trocar informações sobre o combate ao novo coronavírus (covid-19) e reafirmar os laços comerciais entre os dois países. Acompanharam a ligação os ministros da Agricultura, Tereza Cristina; das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

Em seu Twitter, Bolsonaro reforçou os laços diplomáticos entre os dois países.

Na semana passada, o presidente brasileiro disse que não há nenhum problema entre os governos do Brasil e da China e que poderia entrar em contato com o governo chinês para pedir auxílio no combate à pandemia da covid-19.

A declaração foi dada após publicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) no Twitter, filho do presidente, responsabilizando o governo chinês pela pandemia de coronavírus. Em resposta, a Embaixada da China no Brasil disse que a postagem prejudica “a boa imagem do Brasil no coração do povo chinês”.

Depois de surgir na China, em dezembro do ano passado, o surto do novo coronavírus espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar situação de pandemia.

Após várias medidas restritivas e ações de saúde nos últimos meses, o país vem registrando queda no número de novos casos por transmissão comunitária e já trabalha para conter aumento de casos importados de coronavírus.

De acordo com boletim divulgado ontem (23) pela OMS, 103 novos casos foram confirmados na China nas últimas 24 horas. Desde o início do surto, o país registrou mais de 81,6 mil casos da covid-19.

Foto e conteúdo : Agência Brasil

Covid-19: Dez mil funcionários da indústria do Amazonas são mandados para casa

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Cerca de 10 mil funcionários de oito empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM) foram mandados para casa por conta do avanço do coronavírus (Covid-19), no Amazonas. Até o próximo final de semana, o número de empregados do distrito que devem ficar em casa pode saltar para 40 mil.

A primeira empresa a parar as atividades em Manaus foi a Samsung, que resolveu mandar seus mais de 5 mil funcionários para casa nesta segunda-feira, 23. A medida buscar evitar a proliferação do coronavírus no chão fabril.

Seis empresas do setor relojoeiro, que empregam entre 1,5 mil a 2 mil funcionários em Manaus, também optaram por mandar seus empregados para casa. A medida segue o posicionamento que vem sendo adotado e discutido por diversas empresas instaladas no PIM.

Com mais de 3 mil funcionários, a empresa Transire Eletrônicos resolveu, também, deixar seus trabalhadores em casa. A empresa tem 2,4 mil funcionários que atuam no chão fabril e 600 que desenvolvem atividades no laboratório da empresa.

Suspensão temporária

De acordo com o presidente em exercício da Federação das Indústrias no Amazonas (Fieam), Nelson Azevedo, as empresas suspenderam suas atividades por poucos dias, com o objetivo de analisar como se acomoda as ações de combate ao Covid-19. O representante das indústrias informou que as empresas vêm discutido amplamente as medidas que devem ser adotadas neste momento de pandemia.

“O setor de relojoeiro parou suas atividades, até para seguir as orientações de segurança e contaminação. Também trago informações oficiais que a Transire suspendeu as atividades. Se fala entre 1,5 mil empregos no setor relojoeiro e 3 mil na Transire, mas, também temos que levar em consideração os empregos indiretos, os fornecedores e prestadores de serviços, que em uma hora dessas, sofrem os efeitos”, explicou o representante das indústrias.

Nelson Azevedo disse que a Transire, antes de suspender suas atividades, entrou em contato com todos os clientes e adiantou a produção. “As empresas estão em reunião permanente, seguindo as orientações oficiais tanto do Ministério da Saúde (MS), quanto da parte da secretaria de saúde do estado e a Agência de Vigilância Sanitária (Ansiva)”, ressaltou Azevedo.

Segundo o dirigente, a partir do Decreto do Governo do Estado, de calamidade pública, determinando o funcionamento apenas de setores essenciais, leva ao cenário em que tudo deverá ficar parado. “Se não tem consumo, o comércio na vende e não tem pedidos para as empresas, que terão que chegar a um ponto de tomar alguma medida”, disse.

Prevenção

Nelson Azevedo informou que as empresas vêm atendendo as recomendações da Anvisa, do que pode e o que não pode fazer nesse período de pandemia. “Não existe nenhuma proibição, apenas acompanhamento do que está sendo determinando pelo Ministério da Saúde”, destacou Azevedo.

Planejamento

Ele acrescentou que todas empresas estão estudando e em planejamento, se precisar utilizar a conduta de paralisação das atividades, já estão preparados e funcionários estão conscientes das decisões.

“Todo ano o distrito concede férias coletivas para os funcionários, essa é uma modalidade que pode acontecer. A princípio, não existe nada que vem ao encontro da subtração de salários de funcionários”, ressaltou o representante das indústrias no Amazonas.

Licença

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas (Sindmetal), Valdemir Santana, explicou que a Samsung entrou com uma licença de sete dias para verificar como a empresa vai funcionar dentro das regras da vigilância sanitária. “A Samsung está paralisada desde ontem e está negociando para voltar as atividades na segunda-feira, mas, também está negociando para entrar com férias coletivas”, informou o sindicalista.

Santana ressaltou que várias empresas já estão se organizando no processo de liberação, de férias coletivas e compensação de horas. “Essa semana deve parar a Honda, Yamaha e diversas empresas, chegando a mandar para casa entre 30 a 40 mil empregados do distrito”, ressaltou o presidente dos metalúrgicos.

Impacto

O Polo de Duas Rodas já sente o impacto na produção industrial. Dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) mostram uma queda na produção já no mês de fevereiro, em um comparativo de 2019 para 2020.

Um exemplo é a produção da Yamaha, que em fevereiro de 2019, registrou 101.305 motocicletas fabricadas e, no mês deste ano, caiu para 94.442 unidades produzidas.

A empresa Honda também registrou queda no mesmo comparativo do ano, fevereiro de 2019 e 2020.  Em 2019 a empresa teve uma produção de 85.488, já em 2020 a produção ficou em 73.830.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Divulgação

Covid-19: Dez mil funcionários da indústria do Amazonas são mandados para casa

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Cerca de 10 mil funcionários de oito empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM) foram mandados para casa por conta do avanço do coronavírus (Covid-19), no Amazonas. Até o próximo final de semana, o número de empregados do distrito que devem ficar em casa pode saltar para 40 mil.

A primeira empresa a parar as atividades em Manaus foi a Samsung, que resolveu mandar seus mais de 5 mil funcionários para casa nesta segunda-feira, 23. A medida buscar evitar a proliferação do coronavírus no chão fabril.

Seis empresas do setor relojoeiro, que empregam entre 1,5 mil a 2 mil funcionários em Manaus, também optaram por mandar seus empregados para casa. A medida segue o posicionamento que vem sendo adotado e discutido por diversas empresas instaladas no PIM.

Com mais de 3 mil funcionários, a empresa Transire Eletrônicos resolveu, também, deixar seus trabalhadores em casa. A empresa tem 2,4 mil funcionários que atuam no chão fabril e 600 que desenvolvem atividades no laboratório da empresa.

Suspensão temporária

De acordo com o presidente em exercício da Federação das Indústrias no Amazonas (Fieam), Nelson Azevedo, as empresas suspenderam suas atividades por poucos dias, com o objetivo de analisar como se acomoda as ações de combate ao Covid-19. O representante das indústrias informou que as empresas vêm discutido amplamente as medidas que devem ser adotadas neste momento de pandemia.

“O setor de relojoeiro parou suas atividades, até para seguir as orientações de segurança e contaminação. Também trago informações oficiais que a Transire suspendeu as atividades. Se fala entre 1,5 mil empregos no setor relojoeiro e 3 mil na Transire, mas, também temos que levar em consideração os empregos indiretos, os fornecedores e prestadores de serviços, que em uma hora dessas, sofrem os efeitos”, explicou o representante das indústrias.

Nelson Azevedo disse que a Transire, antes de suspender suas atividades, entrou em contato com todos os clientes e adiantou a produção. “As empresas estão em reunião permanente, seguindo as orientações oficiais tanto do Ministério da Saúde (MS), quanto da parte da secretaria de saúde do estado e a Agência de Vigilância Sanitária (Ansiva)”, ressaltou Azevedo.

Segundo o dirigente, a partir do Decreto do Governo do Estado, de calamidade pública, determinando o funcionamento apenas de setores essenciais, leva ao cenário em que tudo deverá ficar parado. “Se não tem consumo, o comércio na vende e não tem pedidos para as empresas, que terão que chegar a um ponto de tomar alguma medida”, disse.

Prevenção

Nelson Azevedo informou que as empresas vêm atendendo as recomendações da Anvisa, do que pode e o que não pode fazer nesse período de pandemia. “Não existe nenhuma proibição, apenas acompanhamento do que está sendo determinando pelo Ministério da Saúde”, destacou Azevedo.

Planejamento

Ele acrescentou que todas empresas estão estudando e em planejamento, se precisar utilizar a conduta de paralisação das atividades, já estão preparados e funcionários estão conscientes das decisões.

“Todo ano o distrito concede férias coletivas para os funcionários, essa é uma modalidade que pode acontecer. A princípio, não existe nada que vem ao encontro da subtração de salários de funcionários”, ressaltou o representante das indústrias no Amazonas.

Licença

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas (Sindmetal), Valdemir Santana, explicou que a Samsung entrou com uma licença de sete dias para verificar como a empresa vai funcionar dentro das regras da vigilância sanitária. “A Samsung está paralisada desde ontem e está negociando para voltar as atividades na segunda-feira, mas, também está negociando para entrar com férias coletivas”, informou o sindicalista.

Santana ressaltou que várias empresas já estão se organizando no processo de liberação, de férias coletivas e compensação de horas. “Essa semana deve parar a Honda, Yamaha e diversas empresas, chegando a mandar para casa entre 30 a 40 mil empregados do distrito”, ressaltou o presidente dos metalúrgicos.

Impacto

O Polo de Duas Rodas já sente o impacto na produção industrial. Dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) mostram uma queda na produção já no mês de fevereiro, em um comparativo de 2019 para 2020.

Um exemplo é a produção da Yamaha, que em fevereiro de 2019, registrou 101.305 motocicletas fabricadas e, no mês deste ano, caiu para 94.442 unidades produzidas.

A empresa Honda também registrou queda no mesmo comparativo do ano, fevereiro de 2019 e 2020.  Em 2019 a empresa teve uma produção de 85.488, já em 2020 a produção ficou em 73.830.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Divulgação

Primeiro-ministro da Índia ordena isolamento de 21 dias para toda a população

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Prime Minister of India Narendra Modi waves following a joint statement to the press with Mexican President Enrique Pena Nieto, in Los Pinos presidential residence in Mexico City, Wednesday, June 8, 2016. Modi met with the Mexican President Wednesday evening during a short working visit to the country.(AP Photo/Rebecca Blackwell)

Nesta terça-feira, 24,em transmissão pela tv local, o primeiro-ministro da Índia Narendra Modi anunciou que a Índia fará o maior isolamento de pessoas do mundo por 21 dias. A ação impõe que 1,3 bilhões de pessoas fiquem em casa como forma de prevenção ao coronavírus.

Primeiro-ministro Narendra Modi.
Foto: Reuters

“Para salvar a Índia e todos os indianos, vai haver uma proibição total de saídas de suas casas”, ele afirmou. Se o país fracassar no controle do coronavírus nos próximos 21 dias, poderá ficar 21 anos atrasado, ele complementou.

Com essa medida, um quinto da população mundial estará em casa. Atualmente,na Índia existem 469 casos ativos de Covid-19 e 10 mortes. Modi prometeu direcionar US$ 2 bilhões (cerca de R$ 10,16 bilhões) para o sistema de saúde do país.

O país já proibiu temporariamente vôos internacionais e suspendeu os transportes ferroviários, que eram usados frequentemente pela população.

Fonte e foto: G1

 

Primeiro-ministro da Índia ordena isolamento de 21 dias para toda a população

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Prime Minister of India Narendra Modi waves following a joint statement to the press with Mexican President Enrique Pena Nieto, in Los Pinos presidential residence in Mexico City, Wednesday, June 8, 2016. Modi met with the Mexican President Wednesday evening during a short working visit to the country.(AP Photo/Rebecca Blackwell)

Nesta terça-feira, 24,em transmissão pela tv local, o primeiro-ministro da Índia Narendra Modi anunciou que a Índia fará o maior isolamento de pessoas do mundo por 21 dias. A ação impõe que 1,3 bilhões de pessoas fiquem em casa como forma de prevenção ao coronavírus.

Primeiro-ministro Narendra Modi.
Foto: Reuters

“Para salvar a Índia e todos os indianos, vai haver uma proibição total de saídas de suas casas”, ele afirmou. Se o país fracassar no controle do coronavírus nos próximos 21 dias, poderá ficar 21 anos atrasado, ele complementou.

Com essa medida, um quinto da população mundial estará em casa. Atualmente,na Índia existem 469 casos ativos de Covid-19 e 10 mortes. Modi prometeu direcionar US$ 2 bilhões (cerca de R$ 10,16 bilhões) para o sistema de saúde do país.

O país já proibiu temporariamente vôos internacionais e suspendeu os transportes ferroviários, que eram usados frequentemente pela população.

Fonte e foto: G1

 

Covid-19: quarentena e escolas fechadas são combinação eficaz

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Passers-by hold their mobile phones as people take a selfie photo using a smartphone, with Singapore's central business district skyline, in Singapore, May 10, 2019. REUTERS/Kevin Lam

Um estudo de Singapura mostrou que adotar múltiplas interdições sociais – incluindo o fechamento de escolas – terá o maior impacto na contenção do Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.

Colocar pessoas infectadas e seus familiares em quarentena, fechar escolas e impor distanciamento em ambientes de trabalho e no teletrabalho podem limitar a disseminação, revelou o estudo, mas uma combinação de todos os três é o mais eficaz para diminuir os casos.

O número global de casos confirmados ultrapassou 377 mil em 194 países e territórios nesta terça-feira,24, de acordo com uma contagem da Reuters, e mais de 16.500 mortes já foram relatadas.

Singapura, que de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) comunicou 455 casos confirmados de covid-19 e duas mortes até 22 de março, impôs algumas recomendações de distanciamento social, mas não fechou as escolas.

Milhões de crianças estão sem aulas nos Estados Unidos, em grande parte da Europa e em muitos outros países, cujos governos impuseram medidas rígidas de interdição para impedir que as pessoas se encontrem e se reúnam em grupos.

O estudo, feito por pesquisadores da Universidade Nacional de Singapura (NUS) e publicado no periódico Lancet Infectious Diseases, analisou um quadro simulado de Singapura para estudar o impacto potencial de políticas de distanciamento social.

O estudo revelou que, embora menos eficientes que a abordagem tripla, quarentenas e medidas nos ambientes de trabalho são a segunda melhor opção para reduzir os casos de covid-19, seguidas de quarentenas e fechamento de escolas e somente de quarentenas.

“Os resultados desse estudo dão indícios para os formuladores de políticas de Singapura e outros países começarem a implantação de medidas de controle do surto, que poderiam mitigar ou reduzir os índices de transmissão local se aplicadas efetivamente e de maneira oportuna”, disse Alex R Cook, professor associado da NUS e coautor do trabalho.

Fonte e foto: Reuters

Covid-19: quarentena e escolas fechadas são combinação eficaz

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Passers-by hold their mobile phones as people take a selfie photo using a smartphone, with Singapore's central business district skyline, in Singapore, May 10, 2019. REUTERS/Kevin Lam

Um estudo de Singapura mostrou que adotar múltiplas interdições sociais – incluindo o fechamento de escolas – terá o maior impacto na contenção do Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.

Colocar pessoas infectadas e seus familiares em quarentena, fechar escolas e impor distanciamento em ambientes de trabalho e no teletrabalho podem limitar a disseminação, revelou o estudo, mas uma combinação de todos os três é o mais eficaz para diminuir os casos.

O número global de casos confirmados ultrapassou 377 mil em 194 países e territórios nesta terça-feira,24, de acordo com uma contagem da Reuters, e mais de 16.500 mortes já foram relatadas.

Singapura, que de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) comunicou 455 casos confirmados de covid-19 e duas mortes até 22 de março, impôs algumas recomendações de distanciamento social, mas não fechou as escolas.

Milhões de crianças estão sem aulas nos Estados Unidos, em grande parte da Europa e em muitos outros países, cujos governos impuseram medidas rígidas de interdição para impedir que as pessoas se encontrem e se reúnam em grupos.

O estudo, feito por pesquisadores da Universidade Nacional de Singapura (NUS) e publicado no periódico Lancet Infectious Diseases, analisou um quadro simulado de Singapura para estudar o impacto potencial de políticas de distanciamento social.

O estudo revelou que, embora menos eficientes que a abordagem tripla, quarentenas e medidas nos ambientes de trabalho são a segunda melhor opção para reduzir os casos de covid-19, seguidas de quarentenas e fechamento de escolas e somente de quarentenas.

“Os resultados desse estudo dão indícios para os formuladores de políticas de Singapura e outros países começarem a implantação de medidas de controle do surto, que poderiam mitigar ou reduzir os índices de transmissão local se aplicadas efetivamente e de maneira oportuna”, disse Alex R Cook, professor associado da NUS e coautor do trabalho.

Fonte e foto: Reuters

Covid-19: Preços do petróleo sobem com medidas para apoiar economia

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Os preços do petróleo avançavam nesta terça-feira, 24, apoiados por medidas do Federal Reserve (Fed) – o banco central americano – para impulsionar a economia e por expectativas de que os Estados Unidos deverão atingir brevemente um acordo sobre um pacote de auxílio de 2 trilhões de dólares devido ao coronavírus.

O petróleo Brent subia 0,86 dólar, ou 3,18%, a 27,89 dólares por barril às 9h15 horário de Brasília. O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,63 dólar, ou 2,7%, a 23,99 dólares por barril.

O Brent, referência global, chegou a cair para 24,52 dólares na quarta-feira, 18, o menor nível desde 2003.

O Fed anunciou na segunda-feira, 23, uma série de programas, incluindo pela primeira vez o apoio à compra de títulos corporativos.

O secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, expressou confiança na obtenção de um rápido acordo sobre o pacote de auxílio contra os efeitos econômicos negativos do coronavírus.

“Isso está dando um significativo impulso aos preços do petróleo, ao menos no curto prazo”, disse o analista Eugen Weinberg, do Commerzbank.

“No entanto, é altamente questionável até quando o bom humor seguirá no mercado de petróleo”, acrescentou.

A expectativa pelos estímulos pressionou o valor do dólar contra outras moedas. Um dólar mais fraco tende a dar algum apoio ao preço do petróleo e outras commodities denominadas na moeda norte-americana.

 

Fonte: Agência Brasil

Foto: Darrin Zammit Lupi

Covid-19: Preços do petróleo sobem com medidas para apoiar economia

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Os preços do petróleo avançavam nesta terça-feira, 24, apoiados por medidas do Federal Reserve (Fed) – o banco central americano – para impulsionar a economia e por expectativas de que os Estados Unidos deverão atingir brevemente um acordo sobre um pacote de auxílio de 2 trilhões de dólares devido ao coronavírus.

O petróleo Brent subia 0,86 dólar, ou 3,18%, a 27,89 dólares por barril às 9h15 horário de Brasília. O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,63 dólar, ou 2,7%, a 23,99 dólares por barril.

O Brent, referência global, chegou a cair para 24,52 dólares na quarta-feira, 18, o menor nível desde 2003.

O Fed anunciou na segunda-feira, 23, uma série de programas, incluindo pela primeira vez o apoio à compra de títulos corporativos.

O secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, expressou confiança na obtenção de um rápido acordo sobre o pacote de auxílio contra os efeitos econômicos negativos do coronavírus.

“Isso está dando um significativo impulso aos preços do petróleo, ao menos no curto prazo”, disse o analista Eugen Weinberg, do Commerzbank.

“No entanto, é altamente questionável até quando o bom humor seguirá no mercado de petróleo”, acrescentou.

A expectativa pelos estímulos pressionou o valor do dólar contra outras moedas. Um dólar mais fraco tende a dar algum apoio ao preço do petróleo e outras commodities denominadas na moeda norte-americana.

 

Fonte: Agência Brasil

Foto: Darrin Zammit Lupi

MP terá compensação de salário de empregados com contrato suspenso

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Presidente Jair Bolsonaro durante declaração à imprensa.

Após o presidente Jair Bolsonaro anunciar, nas redes sociais, a revogação de um dispositivo que permitia a suspensão do contrato de trabalho por até quatro meses sem salário, o governo deve editar uma nova medida provisória (MP) prevendo uma compensação para trabalhadores que tiverem o contrato suspenso. A informação foi divulgada pelo secretário especial de Trabalho e Previdência do Ministério da Economia, Bruno Bianco, em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, na tarde desta segunda-feira,23.

Segundo Bianco, houve uma má interpretação da primeira versão da MP 927, editada no último domingo,22, com uma série de regras para flexibilizar as relações trabalhistas em meio à pandemia do novo coronavírus no país.

“As pessoas estavam entendendo que não teria nenhuma contraprestação do empregador e não era isso que estava no texto. A ideia do texto era muito clara: haveria uma contraprestação, por parte do empregador, um acordo entre empregados e empregadores, para que obviamente o empregador pagasse os custos do empregado, sempre respeitando a Constituição Federal, que garante o salário mínimo para todos”, afirmou.

Segundo o secretário, um novo texto será editado nos próximos dias prevendo a compensação, por parte do poder público, via recursos orçamentários. “Diante dessa interpretação equivocada, e do descasamento das medidas, que houve por conta de uma medida não ser orçamentária e a outra medida ser orçamentária, o presidente entendeu por bem uma revogação desse dispositivo, e que nós pensássemos, na próxima MP orçamentária, num novo dispositivo, que aí sim já trouxesse as duas coisas em conjunto, a possibilidade de suspensão [do contrato de trabalho] e também a contraprestação por parte do Estado”, justificou.

Fonte e foto: Agência Brasil

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