julho 16, 2025 08:20
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Em Nova Iorque, brasileiro morre por conta do Covid-19, afirma agência

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O engenheiro químico Sérgio Trindade morreu em Nova York (Estados Unidos) na quarta-feira,18, devido a complicações causadas pela Covid-19, doença do novo coronavírus. A informação é da Agência Fapesp.

Segundo a agência, Trindade participou do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), grupo que ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2007.

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) informa que Trindade atuava como consultor em negócios sustentáveis e integrava o Comitê Científico para Problemas do Ambiente (Scope, na sigla em inglês) — agência intergovernamental associada à Unesco.

Fonte: G1

Foto: O Globo

Em Nova Iorque, brasileiro morre por conta do Covid-19, afirma agência

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O engenheiro químico Sérgio Trindade morreu em Nova York (Estados Unidos) na quarta-feira,18, devido a complicações causadas pela Covid-19, doença do novo coronavírus. A informação é da Agência Fapesp.

Segundo a agência, Trindade participou do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), grupo que ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2007.

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) informa que Trindade atuava como consultor em negócios sustentáveis e integrava o Comitê Científico para Problemas do Ambiente (Scope, na sigla em inglês) — agência intergovernamental associada à Unesco.

Fonte: G1

Foto: O Globo

Presidente da AAM alerta sobre o impacto do Covid-19 no interior: ‘pode ser avassalador’

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Presidente da Associação Amazonense de Municípios (AAM), o prefeito de Maués, Júnior Leite (PSC), afirmou que, se o coronavírus chegar “muito forte” ao interior pode ser “avassalador”. Ele cita como exemplo o próprio município que administra, em que 25% da população tem acima de 60 anos de idade, cerca de 15 mil pessoas na faixa do grupo de risco.

Preocupado com o avanço da pandemia, o prefeito diz que concorda com as últimas medidas do governador Wilson Lima (PSC), em que suspendeu o transporte fluvial de passageiros por 15 dias.

O decreto do governo não foi bem recebido pela população que reside no interior que tem nas embarcações o principal meio de locomoção, principalmente para a capital amazonense para resolver questões diversas, como saúde, questões financeiras e transporte de cargas.

Júnior Leite ressaltou, no entanto, que a decisão do governador possui algumas exceções, como em casos de pessoas que estejam doentes ou em casos de emergências, que precisem se locomover para Manaus de barco.

“Eu avalio essa medida como necessária. Ela tem um impacto na população do interior, mas é fundamental. Os países que conseguiram conter a taxa de evolução do coronavírus foram aqueles que conseguiram fazer o isolamento social eficiente. Sou a favor. Pior do que o impacto do deslocamento de passageiros de barco é termos uma curva de infecção muito acentuada”, enfatizou.

Medidas adotadas

Leite ressaltou que tem intensificado em Maués e nos demais municípios as orientações básicas de prevenção à infecção, como os cuidados com a higiene, lavar sempre as mãos, usar álcool em gel.

Estamos fazendo campanhas em rádio. Já reunimos a sociedade civil organizada e lançamos o Comitê de Prevenção e Combate ao Coronavírus, que envolve as igrejas católicas e evangélicas, colônia de pescadores, Ufam e UEA, além de termos um plano de ação que vai atuar de acordo com a evolução dos quadros”, disse o gestor.

Ele acrescentou que as aulas da rede municipal de ensino já foram suspensas e os trabalhos de algumas secretarias também foram alterados para evitar aglomerações.

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Divulgação

Presidente da AAM alerta sobre o impacto do Covid-19 no interior: ‘pode ser avassalador’

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Presidente da Associação Amazonense de Municípios (AAM), o prefeito de Maués, Júnior Leite (PSC), afirmou que, se o coronavírus chegar “muito forte” ao interior pode ser “avassalador”. Ele cita como exemplo o próprio município que administra, em que 25% da população tem acima de 60 anos de idade, cerca de 15 mil pessoas na faixa do grupo de risco.

Preocupado com o avanço da pandemia, o prefeito diz que concorda com as últimas medidas do governador Wilson Lima (PSC), em que suspendeu o transporte fluvial de passageiros por 15 dias.

O decreto do governo não foi bem recebido pela população que reside no interior que tem nas embarcações o principal meio de locomoção, principalmente para a capital amazonense para resolver questões diversas, como saúde, questões financeiras e transporte de cargas.

Júnior Leite ressaltou, no entanto, que a decisão do governador possui algumas exceções, como em casos de pessoas que estejam doentes ou em casos de emergências, que precisem se locomover para Manaus de barco.

“Eu avalio essa medida como necessária. Ela tem um impacto na população do interior, mas é fundamental. Os países que conseguiram conter a taxa de evolução do coronavírus foram aqueles que conseguiram fazer o isolamento social eficiente. Sou a favor. Pior do que o impacto do deslocamento de passageiros de barco é termos uma curva de infecção muito acentuada”, enfatizou.

Medidas adotadas

Leite ressaltou que tem intensificado em Maués e nos demais municípios as orientações básicas de prevenção à infecção, como os cuidados com a higiene, lavar sempre as mãos, usar álcool em gel.

Estamos fazendo campanhas em rádio. Já reunimos a sociedade civil organizada e lançamos o Comitê de Prevenção e Combate ao Coronavírus, que envolve as igrejas católicas e evangélicas, colônia de pescadores, Ufam e UEA, além de termos um plano de ação que vai atuar de acordo com a evolução dos quadros”, disse o gestor.

Ele acrescentou que as aulas da rede municipal de ensino já foram suspensas e os trabalhos de algumas secretarias também foram alterados para evitar aglomerações.

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Divulgação

Projetos para enfrentar o coronavírus somam quase 100 na Câmara dos Deputados

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Brasília – A Câmara dos Deputados vai votar projetos para tentar minimizar os impactos do coronavírus a partir da próxima terça-feira, 24, em modalidade online. As votações presenciais ocorrerão apenas na quarta-feira, 25, segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa do presidente da casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Os quase 100 projetos apresentados até o momento propõem medidas de enfrentamento ao COVID-19, em várias áreas.  

Entre as propostas que poderão ser votadas está o projeto de Lei  749/20, do deputado federal José Ricardo (PT-AM). O PL concede seguro-desemprego aos trabalhadores demitidos sem justa causa no período da pandemia.

Há expectativa ainda de ser votado o PL 720/20. Baseado em experiência na Inglaterra, o projeto do deputado Alexandre Padilha (PT-SP) prevê o atestado médico eletrônico para os trabalhadores colocados em quarentena.

Ainda na área trabalhista, o PL 696/20, da deputada Adriana Ventura (Novo-SP), autoriza o uso da telemedicina, em quaisquer atividade da área de saúde. E deve valer enquanto durar a crise ocasionada pelo coronavírus. A matéria também deve ser discutida na  comissão externa.

Além do PL 655/20 da deputada Shéridan Oliveira (PSDB-RR), que prevê teletrabalho e flexibilização da jornada; e o PL 647/20, que possibilita o saque do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em casos de estado de emergência ou calamidade pública. O texto é de autoria do deputado Vinicius Poit (Novo-SP) e outros.

Defesa do consumidor

Também foram apresentados projetos que restringem o corte nos serviços públicos, como água, luz e telefonia, por inadimplência do consumidor durante a crise de saúde pública. Propostas neste sentido foram encabeçadas por parlamentares de diversos partidos (exemplos são os PLs 659, 684, 695, 708, 720, 724, 725, 728, 733, 736 e 740, todos deste ano).

O deputado Gil Cutrim (PDT-MA) é autor de um projeto (738/20), que agrava as punições previstas no Código de Defesa do Consumidor para crimes cometidos em época de grave crise econômica ou por ocasião de calamidade pública, epidemia e pandemia.

E a deputada Maria do Rosário (PT-RS) propôs flexibilizar o mínimo de 200 dias de aula escolar em caso de pandemia, desde que assegurada a carga mínima anual de 800 horas (PL 680/20), como prevê a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

Crimes durante a pandemia

Há também projetos que alteram o Código Penal. O deputado Célio Studart (PV-CE) propôs detenção de 2 a 4 anos, e multa, para quem difundir informações sabidamente falsas em relação a epidemias e pandemias (PL 705/20). A medida visa combater as “fake news”.

O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) defendeu quadruplicar a pena para quem colocar em risco a vida de outras pessoas durante a pandemia (PL 711/20).

Na segunda-feira, 23, o presidente da Câmara Rodrigo Maia deve divulgar quais pautas serão votadas ao longo da semana.

 

Izael Pereira, de Brasília para O Poder

Com informações da Agência Câmara de Notícias

Foto: Agência Câmara de Notícias

Projetos para enfrentar o coronavírus somam quase 100 na Câmara dos Deputados

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Brasília – A Câmara dos Deputados vai votar projetos para tentar minimizar os impactos do coronavírus a partir da próxima terça-feira, 24, em modalidade online. As votações presenciais ocorrerão apenas na quarta-feira, 25, segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa do presidente da casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Os quase 100 projetos apresentados até o momento propõem medidas de enfrentamento ao COVID-19, em várias áreas.  

Entre as propostas que poderão ser votadas está o projeto de Lei  749/20, do deputado federal José Ricardo (PT-AM). O PL concede seguro-desemprego aos trabalhadores demitidos sem justa causa no período da pandemia.

Há expectativa ainda de ser votado o PL 720/20. Baseado em experiência na Inglaterra, o projeto do deputado Alexandre Padilha (PT-SP) prevê o atestado médico eletrônico para os trabalhadores colocados em quarentena.

Ainda na área trabalhista, o PL 696/20, da deputada Adriana Ventura (Novo-SP), autoriza o uso da telemedicina, em quaisquer atividade da área de saúde. E deve valer enquanto durar a crise ocasionada pelo coronavírus. A matéria também deve ser discutida na  comissão externa.

Além do PL 655/20 da deputada Shéridan Oliveira (PSDB-RR), que prevê teletrabalho e flexibilização da jornada; e o PL 647/20, que possibilita o saque do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em casos de estado de emergência ou calamidade pública. O texto é de autoria do deputado Vinicius Poit (Novo-SP) e outros.

Defesa do consumidor

Também foram apresentados projetos que restringem o corte nos serviços públicos, como água, luz e telefonia, por inadimplência do consumidor durante a crise de saúde pública. Propostas neste sentido foram encabeçadas por parlamentares de diversos partidos (exemplos são os PLs 659, 684, 695, 708, 720, 724, 725, 728, 733, 736 e 740, todos deste ano).

O deputado Gil Cutrim (PDT-MA) é autor de um projeto (738/20), que agrava as punições previstas no Código de Defesa do Consumidor para crimes cometidos em época de grave crise econômica ou por ocasião de calamidade pública, epidemia e pandemia.

E a deputada Maria do Rosário (PT-RS) propôs flexibilizar o mínimo de 200 dias de aula escolar em caso de pandemia, desde que assegurada a carga mínima anual de 800 horas (PL 680/20), como prevê a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

Crimes durante a pandemia

Há também projetos que alteram o Código Penal. O deputado Célio Studart (PV-CE) propôs detenção de 2 a 4 anos, e multa, para quem difundir informações sabidamente falsas em relação a epidemias e pandemias (PL 705/20). A medida visa combater as “fake news”.

O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) defendeu quadruplicar a pena para quem colocar em risco a vida de outras pessoas durante a pandemia (PL 711/20).

Na segunda-feira, 23, o presidente da Câmara Rodrigo Maia deve divulgar quais pautas serão votadas ao longo da semana.

 

Izael Pereira, de Brasília para O Poder

Com informações da Agência Câmara de Notícias

Foto: Agência Câmara de Notícias

‘Templos ficarão abertos para quem quiser dobrar os joelhos e orar’, diz Silas Câmara

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Diferente do que estabelece o Ministério da Saúde (MS), sobre ficar em casa e evitar aglomeração de pessoas para impedir a proliferação do coronavírus (Covid-19), a bancada evangélica da Câmara de Deputados defende que templos religiosos permaneçam abertos para receber fiéis.

O deputado federal pelo Amazonas, Silas Câmara (PRB), presidente desta bancada, disse que templo aberto não quer dizer 1 mil pessoas dentro do local. “Se pode manter o templo aberto para as pessoas que tem sentimento, desesperos, que queiram passar numa igreja e dobrar os joelhos e orar”, disse.

Silas questionou que, um restaurante pode abrir com mesa de um metro de distâncias uma da outra, quatro pessoas por mesa e com os templos, não pode ser diferente. “Por que um templo não pode abrir? Lógico que pode abrir. Então, não é contrassenso não. Ao contrário, ajuda no momento de desespero da população com os templos abertos. Templos abertos e fazendo a coisa certa, é a melhor coisa que pode acontecer nesse tempo de crise e de pandemia”, argumentou o deputado.

Líderes

Nas redes sociais, o pastor Silas Malafaia instigou os seguidores a não temerem a pandemia de coronavírus. O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo orienta pela manutenção das cerimônias abertas ao público. Assim como Silas Malafaia, o bispo Edir Macedo, líder da igreja Universal do Reino de Deus, se recusa a interromper os cultos presenciais.

Orientação

A Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Amazonas (IEADAM) deverá, nas próximas horas, emitir uma nota informando pela interrupção dos cultos presenciais.

A assessoria de imprensa da igreja confirmou ao O Poder que o documento está sendo produzido e deverá ser veiculado pela parte da tarde.

Suspensão

Nesta quinta-feira, 19, o arcebispo metropolitano de Manaus, Leonardo Ulrich Steiner, emitiu um documento de orientações, onde suspende por um período de 30 dias as missas, atividades de catequese, reuniões, encontros de formação, atividades pastorais que reúnam pessoas nas dependências das comunidades e centros de pastoral.

“Neste sentido, nossa participação na Eucaristia não será nas capelas e Igrejas das Comunidades de Paróquias, Áreas Missionárias, Santuários nestes próximos 30 dias. Não teremos a celebração pública dos sacramentos”, determinou o arcebispo.

Redes sociais

Ainda de acordo com a orientação, “onde for possível, os presbíteros celebrem a Santa Missa de modo reservado proporcionando que sejam transmitidas aos fiéis por meio das redes sociais, rádios comunitárias ou outros meios disponíveis”.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Agência Câmara de Notícias

‘Templos ficarão abertos para quem quiser dobrar os joelhos e orar’, diz Silas Câmara

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Diferente do que estabelece o Ministério da Saúde (MS), sobre ficar em casa e evitar aglomeração de pessoas para impedir a proliferação do coronavírus (Covid-19), a bancada evangélica da Câmara de Deputados defende que templos religiosos permaneçam abertos para receber fiéis.

O deputado federal pelo Amazonas, Silas Câmara (PRB), presidente desta bancada, disse que templo aberto não quer dizer 1 mil pessoas dentro do local. “Se pode manter o templo aberto para as pessoas que tem sentimento, desesperos, que queiram passar numa igreja e dobrar os joelhos e orar”, disse.

Silas questionou que, um restaurante pode abrir com mesa de um metro de distâncias uma da outra, quatro pessoas por mesa e com os templos, não pode ser diferente. “Por que um templo não pode abrir? Lógico que pode abrir. Então, não é contrassenso não. Ao contrário, ajuda no momento de desespero da população com os templos abertos. Templos abertos e fazendo a coisa certa, é a melhor coisa que pode acontecer nesse tempo de crise e de pandemia”, argumentou o deputado.

Líderes

Nas redes sociais, o pastor Silas Malafaia instigou os seguidores a não temerem a pandemia de coronavírus. O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo orienta pela manutenção das cerimônias abertas ao público. Assim como Silas Malafaia, o bispo Edir Macedo, líder da igreja Universal do Reino de Deus, se recusa a interromper os cultos presenciais.

Orientação

A Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Amazonas (IEADAM) deverá, nas próximas horas, emitir uma nota informando pela interrupção dos cultos presenciais.

A assessoria de imprensa da igreja confirmou ao O Poder que o documento está sendo produzido e deverá ser veiculado pela parte da tarde.

Suspensão

Nesta quinta-feira, 19, o arcebispo metropolitano de Manaus, Leonardo Ulrich Steiner, emitiu um documento de orientações, onde suspende por um período de 30 dias as missas, atividades de catequese, reuniões, encontros de formação, atividades pastorais que reúnam pessoas nas dependências das comunidades e centros de pastoral.

“Neste sentido, nossa participação na Eucaristia não será nas capelas e Igrejas das Comunidades de Paróquias, Áreas Missionárias, Santuários nestes próximos 30 dias. Não teremos a celebração pública dos sacramentos”, determinou o arcebispo.

Redes sociais

Ainda de acordo com a orientação, “onde for possível, os presbíteros celebrem a Santa Missa de modo reservado proporcionando que sejam transmitidas aos fiéis por meio das redes sociais, rádios comunitárias ou outros meios disponíveis”.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Agência Câmara de Notícias

União européia investiga casos de produtos falsificados relacionados ao Covid-19

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Os trabalhadores produzem máscaras faciais à medida que a demanda por sua produção aumenta rapidamente e se esforça para atender aos pedidos, nas instalações de um fabricante turco em Istambul, Turquia, em 30 de janeiro de 2020.

Nesta sexta-feira,20, Reguladores da União Européia(UE) iniciaram uma investigação sobre as importações de produtos falsos, relacionados ao coronavírus, que são ineficazes ou prejudiciais à saúde.

Os produtos investigados são máscaras, dispositivos médicos, desinfetantes e kits de exames.

Máscaras falsificadas, inclusive para crianças, foram vendidas de forma online nos países da União Europeia de cinco e 10 euros cada, cerca de três vezes o preço normal.

“Além de ineficazes contra o vírus, uma vez que os produtos também não cumprem as normas da UE, são potencialmente prejudiciais à saúde. Por exemplo, eles podem provocar uma contaminação bacteriana perigosa”, afirmou o escritório, em nota.

Os produtos falsificados entram na Europa por meio de vendas online e chegam, principalmente, por serviços de entrega ou pelo correio, mas também por contêineres com certificados falsificados ou declarados como outros produtos. Eles são encontrados em canais de distribuição normais ou no mercado negro.

Fonte: Reuters

Foto: Reuters

União européia investiga casos de produtos falsificados relacionados ao Covid-19

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Os trabalhadores produzem máscaras faciais à medida que a demanda por sua produção aumenta rapidamente e se esforça para atender aos pedidos, nas instalações de um fabricante turco em Istambul, Turquia, em 30 de janeiro de 2020.

Nesta sexta-feira,20, Reguladores da União Européia(UE) iniciaram uma investigação sobre as importações de produtos falsos, relacionados ao coronavírus, que são ineficazes ou prejudiciais à saúde.

Os produtos investigados são máscaras, dispositivos médicos, desinfetantes e kits de exames.

Máscaras falsificadas, inclusive para crianças, foram vendidas de forma online nos países da União Europeia de cinco e 10 euros cada, cerca de três vezes o preço normal.

“Além de ineficazes contra o vírus, uma vez que os produtos também não cumprem as normas da UE, são potencialmente prejudiciais à saúde. Por exemplo, eles podem provocar uma contaminação bacteriana perigosa”, afirmou o escritório, em nota.

Os produtos falsificados entram na Europa por meio de vendas online e chegam, principalmente, por serviços de entrega ou pelo correio, mas também por contêineres com certificados falsificados ou declarados como outros produtos. Eles são encontrados em canais de distribuição normais ou no mercado negro.

Fonte: Reuters

Foto: Reuters

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