julho 15, 2025 16:34
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Covid-19: Governo vai solicitar à Anvisa mais rigor no aeroporto de Manaus

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Após determinar a suspensão do transporte fluvial de passageiros no Amazonas, medida para prevenir contra o contágio do novo coronavírus (Covid-19), o governador Wilson Lima (PSC), solicitará à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mais rigor no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes.

Na terça-feira, 17, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), deputado Josué Neto (sem partido), solicitou ao presidente Jair Bolsonaro, ao diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), José Ricardo Queiroz, e ao governador Wilson Lima, restrições no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, para pousos e decolagens de voos com procedência e destinos nacionais e internacionais em virtude da pandemia do Covid-19.

O Poder entrou em contato com o governo do Amazonas para saber se o Estado cogita ou solicitaria essa medida. Em nota, o governo se limitou a informar que solicitaria à Anvisa “mais rigor”.

A Anac e o Ministério da Saúde informaram ao O Poder que o assunto estava sob responsabilidade da Anvisa. Por meio de nota, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária informou que o assunto depende de uma decisão interministerial, da qual a Anvisa será partícipe. “Até o momento, por parte da Agência, não há medidas a serem anunciadas”, informou.

Gol cancela voos internacionais 

A Gol suspendeu a partir do dia 23 de março todos os voos para o exterior. Segundo comunicado, a medida, que está prevista para durar até o dia 30 de junho, tem como objetivo garantir a segurança dos clientes e colaboradores, além de adequar as operações ao novo cenário da demanda por transporte aéreo.

A companhia também estima que vai reduzir a oferta de voos domésticos entre 50% e 60%. Até junho, a Gol espera diminuir entre 60% e 70% suas operações.

 

Álik Menezes, para O Poder

Foto: Divulgação

Covid-19: Governo vai solicitar à Anvisa mais rigor no aeroporto de Manaus

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Após determinar a suspensão do transporte fluvial de passageiros no Amazonas, medida para prevenir contra o contágio do novo coronavírus (Covid-19), o governador Wilson Lima (PSC), solicitará à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mais rigor no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes.

Na terça-feira, 17, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), deputado Josué Neto (sem partido), solicitou ao presidente Jair Bolsonaro, ao diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), José Ricardo Queiroz, e ao governador Wilson Lima, restrições no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, para pousos e decolagens de voos com procedência e destinos nacionais e internacionais em virtude da pandemia do Covid-19.

O Poder entrou em contato com o governo do Amazonas para saber se o Estado cogita ou solicitaria essa medida. Em nota, o governo se limitou a informar que solicitaria à Anvisa “mais rigor”.

A Anac e o Ministério da Saúde informaram ao O Poder que o assunto estava sob responsabilidade da Anvisa. Por meio de nota, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária informou que o assunto depende de uma decisão interministerial, da qual a Anvisa será partícipe. “Até o momento, por parte da Agência, não há medidas a serem anunciadas”, informou.

Gol cancela voos internacionais 

A Gol suspendeu a partir do dia 23 de março todos os voos para o exterior. Segundo comunicado, a medida, que está prevista para durar até o dia 30 de junho, tem como objetivo garantir a segurança dos clientes e colaboradores, além de adequar as operações ao novo cenário da demanda por transporte aéreo.

A companhia também estima que vai reduzir a oferta de voos domésticos entre 50% e 60%. Até junho, a Gol espera diminuir entre 60% e 70% suas operações.

 

Álik Menezes, para O Poder

Foto: Divulgação

Senado federal estreia hoje o plenário virtual

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Brasília com Sol e muitas nuvens, pancadas de chuva à tarde e à noite

O Brasil será o primeiro país no mundo a fazer votação remota em seu Parlamento. Nesta sexta-feira,20, o Senado Federal faz sua estreia na modalidade, a partir das 11h. O único item da pauta do plenário será o projeto de decreto legislativo (PDL 88/2020) que reconhece que o país está em estado de calamidade pública por causa da pandemia do novo coronavírus. A novidade será transmitida pelo canal da Tv Senado no Youtube.

Na Câmara, a medida foi aprovada na última quarta-feira,18, ainda em uma sessão presencial, mas com votação simbólica. Será a primeira vez que o Brasil entrará em estado de calamidade desde que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), de 2000, está em vigor. Para o vice-presidente da Casa, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), é fundamental aprovar esse decreto para que o governo adote medidas administrativas para combater consequências da pandemia. Com o país em estado de calamidade, o governo pode gastar mais do que estava previamente previsto, e as metas estarão suspensas até o final do ano. Assim o governo poderá alocar recursos e verbas necessários nos programas que julgar adequados, para enfrentar o problema.

Como o presidente do Senado está em isolamento por conta do coronavírus, a sessão será comandada pelo vice-presidente do senado federal, Antonio Anastasia. Ele estará em uma sala montada pela Secretária de Tecnologia da Informação (Prodasen).

Os demais senadores irão participar da sessão através de um plenário virtual, que pode ser acessada pelos computadores ou celulares, por uma plataforma desenvolvida por técnicos da Casa. Os senadores poderão se ver, interagir entre si discutir a proposta virtualmente.

Segundo Anastasia, que testou o sistema ontem com um senador governista e com uma senadora de oposição, a área técnica do Senado está se esforçando ao máximo para que tudo ocorra sem erros e sem demora.

Fonte: Agência Brasil

Foto:Marcelo Casal

Senado federal estreia hoje o plenário virtual

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Brasília com Sol e muitas nuvens, pancadas de chuva à tarde e à noite

O Brasil será o primeiro país no mundo a fazer votação remota em seu Parlamento. Nesta sexta-feira,20, o Senado Federal faz sua estreia na modalidade, a partir das 11h. O único item da pauta do plenário será o projeto de decreto legislativo (PDL 88/2020) que reconhece que o país está em estado de calamidade pública por causa da pandemia do novo coronavírus. A novidade será transmitida pelo canal da Tv Senado no Youtube.

Na Câmara, a medida foi aprovada na última quarta-feira,18, ainda em uma sessão presencial, mas com votação simbólica. Será a primeira vez que o Brasil entrará em estado de calamidade desde que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), de 2000, está em vigor. Para o vice-presidente da Casa, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), é fundamental aprovar esse decreto para que o governo adote medidas administrativas para combater consequências da pandemia. Com o país em estado de calamidade, o governo pode gastar mais do que estava previamente previsto, e as metas estarão suspensas até o final do ano. Assim o governo poderá alocar recursos e verbas necessários nos programas que julgar adequados, para enfrentar o problema.

Como o presidente do Senado está em isolamento por conta do coronavírus, a sessão será comandada pelo vice-presidente do senado federal, Antonio Anastasia. Ele estará em uma sala montada pela Secretária de Tecnologia da Informação (Prodasen).

Os demais senadores irão participar da sessão através de um plenário virtual, que pode ser acessada pelos computadores ou celulares, por uma plataforma desenvolvida por técnicos da Casa. Os senadores poderão se ver, interagir entre si discutir a proposta virtualmente.

Segundo Anastasia, que testou o sistema ontem com um senador governista e com uma senadora de oposição, a área técnica do Senado está se esforçando ao máximo para que tudo ocorra sem erros e sem demora.

Fonte: Agência Brasil

Foto:Marcelo Casal

‘Meus exames deram negativo’, diz Omar no Twitter sobre o coronavírus

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Um dos parlamentares do Amazonas que esteve na comitiva do presidente do Senado, David Alcolumbre (DEM-AP) na quinta-feira, 12, em Manaus, o senador Omar Aziz divulgou em sua conta no Twitter, na noite desta quinta, 19, que realizou o exame do coronavírus e seu teste deu negativo. Alcolumbre foi diagnosticado com o Covid-19 na quarta-feira, 18.

“Gostaria de comunicar que fiz os testes para Covid-19 ontem. Recebo agora o resultado que meus exames deram negativo”, afirmou.

O senador amazonense disse ainda que durante entrevista a Rádio Senado falou sobre a queda da taxa Selic e como considera indispensável manter a redução dos juros para enfrentar a crise econômica provocada pela pandemia do coronavírus.

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Agência Senado

‘Meus exames deram negativo’, diz Omar no Twitter sobre o coronavírus

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Um dos parlamentares do Amazonas que esteve na comitiva do presidente do Senado, David Alcolumbre (DEM-AP) na quinta-feira, 12, em Manaus, o senador Omar Aziz divulgou em sua conta no Twitter, na noite desta quinta, 19, que realizou o exame do coronavírus e seu teste deu negativo. Alcolumbre foi diagnosticado com o Covid-19 na quarta-feira, 18.

“Gostaria de comunicar que fiz os testes para Covid-19 ontem. Recebo agora o resultado que meus exames deram negativo”, afirmou.

O senador amazonense disse ainda que durante entrevista a Rádio Senado falou sobre a queda da taxa Selic e como considera indispensável manter a redução dos juros para enfrentar a crise econômica provocada pela pandemia do coronavírus.

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Agência Senado

Amazonas recebe R$ 6,7 milhões do FPM nesta sexta-feira

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Real-Moeda Nacional

O Estado do Amazonas recebe nesta sexta-feira, 20, mais de R$ 6,7 milhões do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O FPM é uma transferência constitucional, da União para os Estados e o Distrito Federal, composto de 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Sem a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), no segundo decêndio (dez dias), o Fundo totalizará R$ 10.535.044,45.

Os 20% do Fundeb totalizam R$ 2.107.008,89, os 15% da saúde totaliza R$ 1.580.256,67 e o 1% do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) totaliza R$ 105.350,44 dos repasses que compõem o FPM para o Amazonas. A expectativa é que o valor caia nos cofres públicos nesta sexta-feira, conforme calendário da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

Nacional

Com base nos dados públicos, a CNM estima a partilha de quase R$ 521 milhões, entre as 5.568 prefeituras, considerando o porcentual destinado à educação.

Ao aplicar a inflação do período, sobre os montantes, o saldo positivo do decêndio reduz de 10,89% para 7,42%. Em relação ao acumulado do mês, a soma do 1º e 2º decêndio do Fundo apresenta redução de 13,79%. Em números nominais, os municípios partilharão R$ 651.200.441,43. Desse total, 2.454 localidades de coeficientes 0,6 ficarão com quase R$ 129 milhões enquanto 166 municípios de coeficientes 4,0 vão dividir R$ 83,4 milhões.

De modo geral, até o momento, o Fundo apresenta crescimento de 2,73%, sem considerar os efeitos da inflação e em comparação com o mesmo período do ano passado, com a inflação o Fundo fica negativo em -1,16%. Conforme mostra o levantamento da CNM, além da retenção constitucional do Fundeb, os Entes municipais devem aplicar 15% em saúde e 1% deve ser destinado ao Pasep.

Sazonalidade

Segundo o presidente da Confederação, Glademir Aroldi, a instabilidade do Fundo é uma constante preocupação dos gestores, e a tensão aumenta com o provável crescimento dos casos de coronavírus – Covid 19 no país. “As receitas não batem com as despesas, por conta da transferência de responsabilidades. Ainda tem as ações atípicas, como o combate ao coronavírus no país, que recaem sobre os Entes municipais”, lembrou.

O levantamento indica ainda fraco crescimento da economia, que tende a piorar com a paralisação das atividades produtivas por conta da pandemia. Contudo, projetos em tramitação no Congresso Nacional podem amenizar a pressão orçamentária municipal como, por exemplo, a regulamentação do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), reforma tributária, novo critério de reajuste do piso nacional do magistério. A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a redistribuição dos royalties de petróleo também se enquadra.

Confira os dados:

 

Henderson Martins, para O Poder

Com informações do CNM

Foto:

Amazonas recebe R$ 6,7 milhões do FPM nesta sexta-feira

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Real-Moeda Nacional

O Estado do Amazonas recebe nesta sexta-feira, 20, mais de R$ 6,7 milhões do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O FPM é uma transferência constitucional, da União para os Estados e o Distrito Federal, composto de 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Sem a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), no segundo decêndio (dez dias), o Fundo totalizará R$ 10.535.044,45.

Os 20% do Fundeb totalizam R$ 2.107.008,89, os 15% da saúde totaliza R$ 1.580.256,67 e o 1% do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) totaliza R$ 105.350,44 dos repasses que compõem o FPM para o Amazonas. A expectativa é que o valor caia nos cofres públicos nesta sexta-feira, conforme calendário da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

Nacional

Com base nos dados públicos, a CNM estima a partilha de quase R$ 521 milhões, entre as 5.568 prefeituras, considerando o porcentual destinado à educação.

Ao aplicar a inflação do período, sobre os montantes, o saldo positivo do decêndio reduz de 10,89% para 7,42%. Em relação ao acumulado do mês, a soma do 1º e 2º decêndio do Fundo apresenta redução de 13,79%. Em números nominais, os municípios partilharão R$ 651.200.441,43. Desse total, 2.454 localidades de coeficientes 0,6 ficarão com quase R$ 129 milhões enquanto 166 municípios de coeficientes 4,0 vão dividir R$ 83,4 milhões.

De modo geral, até o momento, o Fundo apresenta crescimento de 2,73%, sem considerar os efeitos da inflação e em comparação com o mesmo período do ano passado, com a inflação o Fundo fica negativo em -1,16%. Conforme mostra o levantamento da CNM, além da retenção constitucional do Fundeb, os Entes municipais devem aplicar 15% em saúde e 1% deve ser destinado ao Pasep.

Sazonalidade

Segundo o presidente da Confederação, Glademir Aroldi, a instabilidade do Fundo é uma constante preocupação dos gestores, e a tensão aumenta com o provável crescimento dos casos de coronavírus – Covid 19 no país. “As receitas não batem com as despesas, por conta da transferência de responsabilidades. Ainda tem as ações atípicas, como o combate ao coronavírus no país, que recaem sobre os Entes municipais”, lembrou.

O levantamento indica ainda fraco crescimento da economia, que tende a piorar com a paralisação das atividades produtivas por conta da pandemia. Contudo, projetos em tramitação no Congresso Nacional podem amenizar a pressão orçamentária municipal como, por exemplo, a regulamentação do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), reforma tributária, novo critério de reajuste do piso nacional do magistério. A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a redistribuição dos royalties de petróleo também se enquadra.

Confira os dados:

 

Henderson Martins, para O Poder

Com informações do CNM

Foto:

PONTUAL: Nathan Macena lidera pesquisa no Careiro Castanho com 43,4%

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Se a eleição fosse hoje, o prefeito do Careiro Castanho (a 124 quilômetros de Manaus), Nathan Macena (Pros), seria reeleito com 43,4% das intenções de votos. É o que prevê a pesquisa do Instituto Pontual, divulgada nesta sexta-feira, 20, e publicada com exclusividade pelo O Poder.

Em segundo lugar aparece Joel Lobo, com 17,3% das intenções de voto; seguido de Neném do Igapó, 8,8% e; Nelsinho, 6,3%.

Na sequência, Douglas Piu-Piu foi lembrado por 5,5% dos entrevistados; seguido por Tay Lira, 4,8% e, por último, Profº Jerrimar, com 2,6% das intenções de votos. Os votos brancos/nulos registraram 3,9% e os indecisos, 7,4%.

Rejeição

Apesar de ser o favorito na pesquisa, Macena também apresenta o maior índice de rejeição: 19,1%. Abaixo dele vem Joel Lobo, com 16,2%; Douglas Piu-Piu e Nelsinho, empatados com 7,7%; Tay Lira e Profº Jerrimar, ambos com 6,3%; e Neném do Igapó, com 5,5%.

Os que rejeitam a todos é de 10,2% e, os indecisos, 21,0%.

A pesquisa Pontual foi realizada no município entre os dias 11 e 15 deste mês, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número AM-05602/2020, e entrevistou 377 eleitores. A margem de erro é de 5% para mais e para menos.

CONFIRA A PESQUISA

RESULTADO_CAREIRO_CASTANHO

 

Valéria Costa, para O Poder

Foto: O Poder

PONTUAL: Nathan Macena lidera pesquisa no Careiro Castanho com 43,4%

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Se a eleição fosse hoje, o prefeito do Careiro Castanho (a 124 quilômetros de Manaus), Nathan Macena (Pros), seria reeleito com 43,4% das intenções de votos. É o que prevê a pesquisa do Instituto Pontual, divulgada nesta sexta-feira, 20, e publicada com exclusividade pelo O Poder.

Em segundo lugar aparece Joel Lobo, com 17,3% das intenções de voto; seguido de Neném do Igapó, 8,8% e; Nelsinho, 6,3%.

Na sequência, Douglas Piu-Piu foi lembrado por 5,5% dos entrevistados; seguido por Tay Lira, 4,8% e, por último, Profº Jerrimar, com 2,6% das intenções de votos. Os votos brancos/nulos registraram 3,9% e os indecisos, 7,4%.

Rejeição

Apesar de ser o favorito na pesquisa, Macena também apresenta o maior índice de rejeição: 19,1%. Abaixo dele vem Joel Lobo, com 16,2%; Douglas Piu-Piu e Nelsinho, empatados com 7,7%; Tay Lira e Profº Jerrimar, ambos com 6,3%; e Neném do Igapó, com 5,5%.

Os que rejeitam a todos é de 10,2% e, os indecisos, 21,0%.

A pesquisa Pontual foi realizada no município entre os dias 11 e 15 deste mês, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número AM-05602/2020, e entrevistou 377 eleitores. A margem de erro é de 5% para mais e para menos.

CONFIRA A PESQUISA

RESULTADO_CAREIRO_CASTANHO

 

Valéria Costa, para O Poder

Foto: O Poder

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