novembro 10, 2025 13:54
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Base dos EUA na Síria é atacada após bombardeios americanos a instalações nucleares iranianas

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Uma base militar dos Estados Unidos localizada na província de Al-Hasakah, no norte da Síria, foi alvo de um ataque, informa a agência estatal iraniana Mehr News, de acordo com a Ria Novosti. De acordo com a publicação, “fontes disseram que o alvo do ataque era uma base militar dos EUA na área de Kasruk, na província de Hasakah, no oeste da Síria”.

O ataque ocorre em meio à crescente tensão entre Washington e Teerã, agravada por uma ofensiva lançada pelos Estados Unidos na noite de domingo, 22 de junho. Na ocasião, as forças norte-americanas atingiram três complexos nucleares iranianos, localizados em Natanz, Fordow e Isfahan. As ações foram uma resposta ao recente agravamento do conflito entre Israel e Irã.

Segundo o governo dos EUA, a ação teve como objetivo neutralizar a capacidade de enriquecimento de urânio da República Islâmica. O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que “as principais instalações de enriquecimento de urânio foram completamente destruídas”. O Pentágono, no entanto, ponderou que seria necessário algum tempo para avaliar o impacto real dos bombardeios.

As tensões entre Irã e Israel haviam se intensificado desde a noite de 13 de junho, quando as Forças de Defesa de Israel (IDF) iniciaram uma operação militar de grande escala contra o Irã, acusando Teerã de manter um programa nuclear clandestino. Durante os ataques, foram mortos oficiais militares iranianos de alto escalão e cientistas envolvidos no setor nuclear.

Em reação, o Irã lançou uma operação de retaliação batizada de “Promessa Verdadeira 3”, na qual bombardeou alvos militares considerados inimigos. Desde então, houve troca de ataques entre os dois lados em ritmo quase diário.

Em resposta aos bombardeios dos EUA, o Ministério das Relações Exteriores do Irã afirmou que o país se reserva o direito de autodefesa para proteger seus interesses estratégicos. “Teerã se reserva o direito de proteger seus interesses por meio de autodefesa”, destacou a chancelaria.

A Rússia também reagiu com veemência à ação dos EUA. Em comunicado, Moscou classificou os ataques às instalações nucleares iranianas como uma grave violação do direito internacional, das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas e da própria Carta da ONU.

Apesar de apelos diplomáticos para que o Irã aceite um acordo de paz, Washington segue com o tom beligerante. A Casa Branca alertou que poderá realizar novos ataques caso o Irã volte a lançar ofensivas noturnas.

 

 

Com informações do Brasil 247

CNJ bloqueia R$ 3,5 bilhões em precatórios e investiga filhos de ministros do STJ

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) bloqueou temporariamente o pagamento de R$ 3,5 bilhões em precatórios (dívidas da União reconhecidas judicialmente) após identificar que esses valores foram autorizados pela Justiça Federal do Distrito Federal antes do prazo legal. A Advocacia-Geral da União (AGU) alertou que, em 35 processos, as ordens de pagamento foram emitidas enquanto ainda cabiam recursos — o que tornaria essas decisões antecipadas e irregulares.

Os casos envolvem principalmente hospitais e operadoras de saúde privada que reivindicavam ajustes nos repasses do SUS. Chama atenção que, em 21 desses processos, os advogados eram filhos de dois ministros do STJ: Francisco Falcão e Humberto Martins. Sozinhos, esses casos somam R$ 1,6 bilhão.

Um dos nomes em destaque é o do desembargador Eduardo Martins, filho de Humberto Martins. Antes de se tornar juiz do TRF-1 em 2024, ele atuou como advogado em 19 ações com precatórios suspensos (R$ 1,5 bilhão). Sua irmã, Luísa Martins, também aparece vinculada a nove processos.

Entre os familiares de Francisco Falcão, destaca-se Djaci Falcão Neto, filho do ministro, que está envolvido em 11 processos relacionados a R$ 1,2 bilhão em precatórios considerados irregulares, conforme a lista da Advocacia-Geral da União (AGU). Seus irmãos, Felipe e Luciana Falcão, aparecem em duas e uma ação, respectivamente. Além disso, Ferdinando Paraguay Ribeiro Coutinho, enteado do ministro, também figura na lista, atuando em dois processos que somam R$ 10,2 milhões em precatórios suspensos pelo CNJ.

Um dos processos citados pela AGU envolve o Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul, que teve uma dívida reconhecida de R$ 274,4 milhões da União. Nos autos da 3ª Vara Federal do Distrito Federal, está previsto que Djaci Falcão Neto receberia 5% desse valor, equivalente a R$ 13,7 milhões, enquanto Eduardo Martins, filho do ministro Humberto Martins, teria direito a 2,3%, ou R$ 6,3 milhões.

 

 

Com informações do Goiás 246

Senado vai analisar projeto que aumenta número de deputados; AM pode ter mais dois parlamentares

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O plenário do Senado deve analisar na quarta-feira (25) o projeto de lei que aumenta o número de deputados federais de 513 para 531 cadeiras. Com a ampliação, o Amazonas poderá ter mais dois parlamentares.

O Supremo Tribunal Federal (STF) deu prazo até 30 de junho para que o Congresso vote a mudança na distribuição de cadeiras da Câmara, conforme o censo populacional. A proposta cria novas vagas a partir das eleições de 2026, para a representação de nove estados na Câmara dos Deputados.

Por causa do prazo apertado, o texto não deve ter mudanças que fariam com que a matéria retornasse para análise da Câmara. O relator escolhido, senador Marcelo Castro (MDB-PI), apresentou parecer pela aprovação e não sugeriu alterações.

Na última terça-feira (17), o projeto estava pautado, mas teve a análise adiada. No plenário, os senadores ainda devem votar a urgência do texto, já que o texto não passará pela análise das comissões.

Na Câmara, a proposta foi aprovada em 6 de maio. O relator foi o deputado Damião Feliciano (União-PB). Em seu parecer, ele incluiu estimativa da Direção-Geral da Câmara de impacto anual de aproximadamente R$ 64,6 milhões.

A CNN apurou que, quando o texto foi aprovado na Câmara já havia um compromisso do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), de pautar e garantir a aprovação do projeto na Casa sem alterações.

Em 2023, uma decisão do STF determinou que o Congresso revisasse, até 30 de junho deste ano, o número de parlamentares por estado na Câmara, com base nos dados do Censo Demográfico de 2022.

A recomendação da Suprema Corte era pela revisão das distribuição das vagas na Câmara. Assim, sete estados que perderam população teriam redução no número de cadeiras, enquanto outros sete, com crescimento populacional, ganhariam vagas.

Para cumprir a decisão do STF, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) articulou e propôs ampliar as bancadas das unidades que tiveram aumento populacional, mas sem diminuir a bancada dos estados que tiveram reduções populacionais.

Se for aprovado sem mudanças pelo Senado, o texto segue para sanção do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Mudanças propostas

O projeto em análise é de autoria da deputada Dani Cunha (União-RJ). O texto proíbe que os estados sofram perda da representação obtida na eleição anterior, mas determina que a distribuição seja baseada em contagem populacional.

Pela proposta, os estados que ganham novas vagas são:

Pará (4);
Santa Catarina (4);
Amazonas (2);
Mato Grosso (2);
Rio Grande do Norte (2);
Paraná (1);
Ceará (1);
Goiás (1);
Minas Gerais (1).

De acordo com a proposta, a distribuição das vagas na Câmara terá como base os dados oficiais do censo demográfico realizado pelo IBGE, mas as informações deverão ser alvo de auditoria pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e poderão ser impugnados por partidos políticos ou pela representação jurídica dos estados.

O relator no Senado argumenta que o projeto garante a não redução das bancadas atuais; cumpre a determinação de suprir das vagas de estados sub-representados, conforme a população divulgada no Censo de 2022; e corrige “distorções” para evitar que uma unidade da federação com população maior que outra possa deter bancada menor.

A correção de “distorções” justificam, segundo Marcelo Castro, o acréscimo de cadeiras para o Rio Grande do Norte e Paraná.

 

 

Com informações da CNN Brasil

‘Jabutis’: Governo refaz contas e vê custo de meio trilhão na conta de luz

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O governo federal refez cálculos sobre o impacto dos “jabutis” inseridos pelo Congresso Nacional no projeto de lei (PL) para regulamentação da energia eólica offshore e prevê que o custo destas medidas à conta de luz superará meio trilhão nos próximos 15 anos.

Os cálculos dos técnicos da Esplanada dos Ministérios apontam para custo anual de R$ 35,06 bilhões. Até 2040, o valor alcançaria R$ 525 bilhões. Os números foram revelados pela Exame e confirmados pela CNN.

Dentre os “jabutis”, o mais caro seria a obrigatoriedade de contratação de usinas térmicas a gás, com montantes de energia e regiões já definidas pela lei. O custo seria de R$ 20,6 bilhões anuais, totalizando R$ 309 bilhões em 15 anos.

Na sequência aparece o custo da contratação de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), de 12,4 bilhões anuais, totalizando R$ 186 bilhões até 2040. O impacto da contratação de usinas de hidrogênio e eólica custarão por ano R$ 1,46 bilhão, ou seja R$ 21,9 bilhões em 15 anos.

Por fim, a prorrogação do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) custará R$ 600 milhões por ano, totalizando R$ 9 bilhões no período completo. Confira abaixo o preço de cada “jabuti”:

  • Térmicas: R$ 20,6 bi por ano (R$ 309 bi até 2040)
  • Proinfa: R$ 600 mi por ano (R$ 9 bi até 2040)
  • PCHs: R$ 12,4 bi por ano (R$ 186 bi até 2040)
  • Eólicas: R$ 260 mi por ano (R$ 3,9 bi até 2040)
  • Hidrogênio: R$ 1,2 bi por ano (R$ 18 bi até 2040)

Inicialmente o valor anual de custo projetado pelo governo era de R$ 32 bilhões. O valor total calculado pela gestão federal supera o impacto projetado pela Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE), de R$ 197 bilhões até 2050.

 

Da Redação com informações de CNN Brasil

Foto: Divulgação

Câmara autoriza Lúcio Flávio a contratar crédito de R$ 50 milhões para Manicoré

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A Câmara Municipal de Manicoré (a 331 quilômetros) autorizou o prefeito do município, Lúcio Flávio (PSD), a contratar uma operação de crédito de R$ 50 milhões junto ao Banco do Brasil, nos termos da Resolução CMN nº 4.995, de 24 de março de 2022. O recurso será destinado ao Fundo Municipal de Infraestrutura e Desenvolvimento Urbano (FMIDU). A Lei municipal nº 1066/2025, de 10 de junho de 2025, foi publicada na edição do dia 12 de junho do Diário Oficial da Associação Amazonense de Municípios (AAM). 

Ainda de acordo com a publicação, a lei ainda dá a Lúcio Flávio o poder de abrir créditos adicionais destinados a fazer face aos pagamentos de obrigações da operação de crédito autorizada. 

Veja a lei na íntegra:

Manicoré 12.06

 

Priscila Rosas, para Portal O Poder 

Foto: Neto Ribeiro/Portal O Poder 

Benjamin Constant prorroga contrato com empresa para construção de passarelas provisórias

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A Prefeitura de Benjamin Constant, por meio do prefeito Semeide Bermeguy Porto, aditivou um termo de contrato com uma empresa de engenharia para a construção de passarelas provisórias em madeira no perímetro urbano do município.

O contrato é com a empresa Pórtico Engenharia e Consultoria Ltda, inscrita sob o CNPJ de número 04.824.603/0001-69, que possui sede em Manaus e tem como atividade econômica principal o serviço de obras de alvenaria.

A empresa possui capital social de R$ 100 mil e tem como sócia-administradora Charleandra Martins Uchoa. O valor do termo aditivo é de R$ 1,6 milhão e a vigência do contrato vale por 60 dias, sendo assim, a empresa prestará serviço para a prefeitura até dia 9 de agosto deste ano.

O prefeito Semeide assinou o contrato no dia 10 de junho. O termo aditivo do acordo foi publicado no Diário Oficial Eletrônico dos Municípios do Estado do Amazonas no dia 12 de junho.

Ludmila Dias, para o Portal O Poder

Foto: Divulgação

Prefeitura de Manaquiri prorroga contrato milionário iniciado por ex-prefeito para obras em ramais

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A Prefeitura de Manaquiri (a 157 quilômetros de Manaus) prorrogou um contrato de R$ 7,6 milhões para executar um serviço de adequação das vicinais Ramal do Jutaí e Ramal do Italiano, na zona rural do município. O Extrato do Primeiro Termo de Prorrogação de Prazo do Contrato nº 009/2024 foi publicado na edição do dia 12 de junho do Diário Oficial da Associação Amazonense de Municípios (AAM).

Conforme o documento, o contrato tem um repasse da Caixa Econômica Federal. As obras irão até março de 2026.

A contratada é a W R Engenharia e Consultoria LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº 36.450.495/0001-06. Conforme dados do Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral, a empresa tem sede em Manaus, capital social de R$ 750 mil e está sob a responsabilidade de Nayra Thauana Enes Martins. A atividade econômica principal são os “serviços de engenharia”.

O documento é assinado sob o nome do ex-prefeito Jair Souto, que fez o primeiro contrato. Atualmente, o prefeito de Manaquiri é Nelson Pereira da Silva, do MDB.

Veja:

 

Priscila Rosas, para Portal O Poder

Foto: Divulgação

Prisão de Marcelo Câmara, ex-assessor de Bolsonaro, é mantida pelo STF

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O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na última quinta-feira, 19,  manter a prisão de Marcelo Câmara, um dos réus da trama golpista e ex-assessor do ex-presidente da República Jair Bolsonaro.

A decisão foi tomada durante audiência de custódia realizada pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes.

A prisão de Câmara foi determinada ontem após o ministro entender que o ex-assessor de Bolsonaro descumpriu uma medida cautelar que o proibia de usar redes sociais, mesmo com a intermediação de advogados.

Na terça-feira, 17, o advogado de Câmara, Eduardo Kuntz, informou ao Supremo que foi procurado pelo ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, por meio das redes sociais. 

Para o ministro, ao interagir com Cid, o defensor “transbordou ilicitamente das obrigações legais de advogado”. Moraes também determinou a abertura de um inquérito para apurar a tentativa de obstrução da investigação da trama golpista por parte do advogado.

Câmara está preso nas instalações do Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília. Ele tem direito a ficar custodiado nas instalações da força por ser coronel.

 

Com informações de Agência Brasil

Emerson Melo fecha contrato de R$ 7,6 milhões para ampliação de escolas em Beruri

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A prefeitura de Beruri (a 173 quilômetros de Manaus), por meio do prefeito Emerson Klinger Gonçalves de Melo, contratou uma empresa para prestar serviços de reforma e ampliação das escolas no município.

O contrato com a empresa D.F.P.L, inscrita sob o CNPJ de nº 44.908.524/0001-50, é no valor global de R$ 7.608.581,94. A contratada possui sede em Manacapuru e atua no setor de serviços especializados para construção não especificados anteriormente, conforme consta no Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral.

Com o capital social de R$ 1 milhão, a empresa não disponibiliza informações sobre o quadro de sócios e administradores do empreendimento perante a Receita Federal.

Valores de três contratos superam os R$ 10 milhões

Em somente três contratos a prefeitura de Beruri soma o valor de R$ 14,8 milhões gastos. O primeiro contrato, no valor de R$ 1,5 milhão, foi para aquisição de livros didáticos. No segundo contrato a prefeitura vai pagar R$ 5,7 milhões para reforma e ampliação de UBS. O acordo foi divulgado na última quarta-feira, 18, pelo Portal O Poder.

Neste último contrato, os R$ 7,6 milhões serão pagos a uma única empresa e não há destacado na publicação o tempo de vigência do acordo. O prefeito, Emerson Melo, foi quem homologou a contratação, assinada no dia 11 de junho.

 

Ludmila Dias, para o Portal O Poder

Foto: Divulgação

Roberto Cidade solicita à Sepror ações para efetivar ’Selo Produto Amazonense’ e impulsionar economia rural

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Em uma medida estratégica para impulsionar a economia regional e valorizar a produção local, o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Roberto Cidade (UB), encaminhou uma indicação ao titular da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), Daniel Borges, solicitando a adoção de medidas efetivas para a implantação do “Selo Produto Amazonense”, criado pela Lei nº 5.607/2021 e atualizado pela Lei nº 6.435/2023, ambas de sua autoria.

“Esta é uma política pública essencial para movimentar a economia do campo, valorizar nossos produtores e garantir mais espaço aos produtos regionais no mercado. A Sepror tem papel fundamental na consolidação dessa iniciativa, que fortalece não apenas a produção, mas também o consumo consciente e a identidade cultural do Amazonas”, destacou Cidade.

A medida, segundo o parlamentar, é estratégica para o fortalecimento da produção rural local, agregando valor aos produtos agropecuários e processados oriundos do Estado. O selo tem como objetivo atestar a origem, a qualidade e a regularidade fiscal dos produtos, além de incentivar o consumo de itens produzidos no território amazonense.

A implementação do selo está sob responsabilidade da Sepror, conforme a legislação e poderá ser concedido a produtos que comprovem origem amazonense, atendam a critérios de qualidade e estejam em conformidade tributária, contribuindo diretamente com a arrecadação estadual.

A legislação também determina que hipermercados, supermercados e demais estabelecimentos comerciais reservem espaços específicos para a venda de produtos hortifrutigranjeiros produzidos no Amazonas. A medida visa dar maior visibilidade à produção regional e facilitar o acesso dos consumidores.

Para os produtores rurais, a certificação representa um diferencial competitivo, uma vez que, ao contarem com um selo, os produtos ganham mais credibilidade, conquistam novos mercados e atendem à demanda de consumidores que priorizam alimentos com procedência garantida.

Do ponto de vista econômico, a medida contribui para aumentar a competitividade dos produtos locais frente aos nacionais, além de estimular cadeias produtivas sustentáveis. Com o apoio da Sepror, a política poderá integrar ações de crédito, capacitação técnica, melhoria da logística e promoção comercial.

A atualização da legislação, em 2023, também ampliou o escopo do selo, permitindo sua concessão a produtos processados como os oriundos de agroindústrias, cooperativas e empreendimentos familiares. Essa ampliação abre novas oportunidades para iniciativas locais que buscam se consolidar no mercado com mais valor agregado.

“Com a devida implementação pela Sepror, o ‘Selo Produto Amazonense’ pode se tornar um verdadeiro símbolo de excelência da produção rural amazonense, promovendo justiça econômica, segurança alimentar e orgulho regional”, destacou o deputado-presidente.

Além dos produtores, o consumidor também será beneficiado, ao ter acesso a produtos com qualidade atestada, de origem conhecida e que contribuem com o desenvolvimento econômico e a sustentabilidade ambiental da região.

Da Redação, com informações da assessoria 
Foto: Divulgação

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