novembro 10, 2025 16:50
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Em Barreirinha, empresa é contratada sem licitação por R$ 1,7 milhão para prestar serviços de exames laboratoriais 

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A prefeitura de Barreirinha (a 314 quilômetros de Manaus) contratou uma empresa para prestar serviços de exames laboratoriais para a Secretaria de Saúde do município pelo valor de R$ 1.747.360,00.

O contrato tem vigência de 12 meses e no fundamento do acordo foi extinta a necessidade de licitação e a escolhida para prestar os serviços foi a empresa Centro de Citologia de Barreirinha Ltda, inscrita sob o CNPJ de nº 17.796.113/0001-48, tem por atividade principal os Laboratórios de anatomia patológica e citológica.

A empresa, com sede em Barreirinha, possui capital social de R$ 50 mil e tem como sócia-administrativa Camila Trindade da Silva. O documento foi publicado no Diário Oficial dos Municípios no dia 11 de junho, sendo assinado pelo Secretário Municipal de Saúde, Péricles Tavares Vieira Filho.

 

Ludmila Dias, para o Portal O Poder

Foto: Divulgação

Desembargadores cearenses acusados de vender sentenças receberam quase R$ 20 milhões em salários nos últimos 10 anos

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Desde que a Polícia Federal deflagrou a primeira fase da ‘Operação Expresso 150’, um grupo de cinco desembargadores investigados por suposto envolvimento na venda de liminares nos plantões do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) recebeu, juntos, pelo menos R$ 20 milhões oriundos dos cofres públicos nos últimos 10 anos.

Enquanto as apurações acerca do esquema se desdobravam, todos esses magistrados foram aposentados, em parte de forma compulsória, um tipo de punição prevista nos casos de infração administrativa grave. O pagamento continua até mesmo para aquele que foi condenado e preso por negociar as sentenças.

Os desembargadores Carlos Rodrigues Feitosa, Paulo Camelo Timbó, Sérgia Maria Mendonça Miranda, Francisco Pedrosa Teixeira e Váldsen da Silva Alves Pereira tiveram depositados em suas contas cerca de R$ 4 milhões, cada, no período de 10 anos.

Em 2017, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) decidiu manter outros benefícios aos desembargadores.

Feitosa foi um dos primeiros a ser apontado como participante do esquema. Ele é o único desembargador que chegou a ser preso, até mesmo mais de uma vez, tendo a prisão mais recente acontecido já neste ano de 2025.

Carlos Feitosa foi denunciado por negociar com advogados a venda de um habeas corpus para o traficante Djair de Souza Silva, no valor de R$ 150 mil.

Em setembro de 2018, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aposentou compulsoriamente Carlos Feitosa. Meses depois, em abril de 2019, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) o condenou à perda do cargo. Neste ano de 2025, o presidente do TJCE, Heráclito Vieira de Sousa Neto, assinou portaria tornando pública a decretação da perda do cargo “em decorrência do trânsito em julgado do acórdão condenatório proferido pelo STJ”.

A reportagem do Diário do Nordeste chegou aos dados por meio de consultas de centenas de tabelas disponibilizadas no Portal da Transparência do Tribunal.

Conforme o ofício ao qual o Diário do Nordeste teve acesso, fica determinada a comunicação do ato à Procuradoria-Geral do Estado do Ceará e à Procuradoria-Geral da Justiça do Estado do Ceará. No entanto, a cassação da aposentadoria ainda dependerá de uma decisão do Juízo da 12ª Vara da Fazenda Pública.

 

Com informações de Ceará Antenado

Irã ataca hospital de Israel e deixa dezenas de feridos

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Nesta quinta-feira, 19, um hospital israelense foi atingido por um míssil lançado pelo Irã. Segundo o serviço de emergência de Israel, houve “danos extensivos” e dezenas ficaram feridos.

O ataque iraniano teve como alvo o hospital de Soroka, o principal do sul de Israel, que fica na cidade de Beersheba. Um oficial do Exército Israelense disse que dezenas de mísseis foram lançados e vários deles atingiram locais com civis, incluindo o hospital.

Em outras localidades, foi identificado que o ataque deixou 65 feridos, sendo três em estado grave, afirmou o serviço de resgate israelense Magen David Adom. Na capital, Tel Aviv, há ao menos 40 pessoas feridas.

Ainda não há informações sobre quantos ficaram feridos no hospital.

O ataque gerou forte reação de autoridades israelenses, que acusam o Irã de ter o hospital como alvo e de disparar um míssil balístico contra o local. O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que Teerã “pagará o preço total”. Já o ministro da Defesa, Israel Katz, disse que o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, “não pode mais existir”.

Segundo o site do hospital, a unidade possui mais de 1.000 leitos e presta serviços a aproximadamente 1 milhão de moradores do sul de Israel.

 

Com informações de G1

STF aprova segurança vitalícia para ministros da Corte aposentados

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O Superior Tribunal Federal (STF) formou maioria e aprovou a proposta que disponibiliza o serviço de segurança institucional aos ministros aposentados da Corte de forma vitalícia. A proposta foi apresentada pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso, citando ameaças crescentes aos ministros.

O ministro e presidente da Corte, Luís Roberto, foi quem apresentou a proposta em resposta a um requerimento do ministro aposentado, Marco Aurélio Mello, e obteve adesão, até o momento, de 10 dos 11 ministros. A ministra Cármen Lúcia ainda não votou e tem até hoje, 18, para votar.

A medida revoga o prazo máximo de seis anos previsto na instrução normativa 180/14 de prestação de segurança. Com a nova deliberação, esse prazo deixa de existir e o benefício passa a ser permanente.

Com a aprovação, o serviço passa a ser assegurado sem limitação temporal, devendo ser prestado enquanto persistirem as condições de risco reconhecidas institucionalmente.

Aumento das ameaças

No voto que embasou a mudança, o presidente Barroso destacou o agravamento do ambiente institucional e o aumento dos riscos aos ministros, inclusive após a aposentadoria.

“Desde 2014, a exposição pública e os riscos a que estão sujeitos os ministros do Supremo aumentaram consideravelmente, o que se evidenciou por meio de episódios recentes de ameaça e tentativa de agressão”, afirmou o ministro, mencionando ainda o ataque com explosivos ao edifício-sede da Corte, em novembro de 2024.

Marco Aurélio, ao justificar o pedido, escreveu: “Em tempos estranhos, a constância desse benefício institucional é da maior valia. Daí tudo aconselhar a continuidade do serviço, sem limitá-lo no tempo.”

 

Com informações de Migalhas

Foto: Divulgação

Prefeito de Beruri contrata empresa para reformar e ampliar UBS por R$ 5,7 milhões

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O prefeito de Beruri, Emerson Mello (Pode), homologou o resultado da concorrência nº 21/2025-CPL, referente ao processo administrativo para contratar uma empresa para reforma e ampliação das Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município.

A vencedora do processo foi a GST Construções Ltda, inscrita sob o CNPJ de número 52.713.938/0001-52, que possui sede em Manacapuru. O empreendimento tem por atividade econômica principal o serviço de engenharia.

O valor do contrato entre a GST Construções e a prefeitura de Beruri é de R$ 5.746.736,83. A empresa possui um capital social de R$ 3 milhões e tem por sócia-administradora Gisela Ariele da Silva Teles. Conforme a publicação, o regime da execução do acordo foi por “menor preço global”.

O despacho de homologação foi publicado no dia 12 de junho e a documentação foi assinada no dia 11 de junho pelo prefeito Emerson. Não há informações sobre quais unidades básicas receberão as reformas e ampliações.

Histórico de licitações milionárias

No dia 10 de março, o Portal O Poder publicou sobre um contrato no valor de R$ 1,5 milhão para a aquisição de material didático para a prefeitura, indicando um histórico de contratações com altos valores.

 

Ludmila Dias, para o Portal O Poder

Foto: Divulgação

Com recursos do Fundeb, prefeito de Benjamin Constant adita contrato de R$ 1,3 milhão

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O prefeito de Benjamin Constant (a 1.118 quilômetros de Manaus), Semeide Bermeguy, autorizou o Termo Aditivo ao Contrato nº 062/2024. O Extrato foi publicado na última quinta-feira, 12, no Diário Oficial da Associação Amazonense de Municípios (AAM). 

De acordo com o documento, foram alteradas as cláusulas primeira e quarta do contrato. 

O valor do contrato é de R$ 1,3 milhão para construção, ampliação ou reformas de unidades educacionais do município. O recurso é proveniente do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). 

A contratada é a N.P.J Construção LTDA-EPP, inscrita no CNPJ sob o nº 21.415.557/0001-63. Segundo dados do Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral, a empresa tem sede em Rio Preto da Eva, tem como nome fantasia “Montierry Engenharia” e tem como atividade econômica principal a construção de edifícios. O capital social é de R$ 2 milhões e tem como sócio-administrador Adão Rodrigues dos Santos. 

Veja:

 

Priscila Rosas, para Portal O Poder 

Foto: Divulgação

Moraes nega pedido de Bolsonaro para anular delação de Mauro Cid

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou na terça-feira, 17, pedido da defesa de Jair Bolsonaro (PL) para anular o acordo de delação premiada de Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente.

Os advogados pediram a anulação da delação com base em reportagens da revista Veja que apontam que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro teria usado perfis numa rede social para revelar termos das tratativas do acordo de delação e reclamado da atuação dos investigadores.

Para a defesa de Bolsonaro, os fatos são graves e mostram o descumprimento do acordo da delação premiada, já que Mauro Cid teria violado o sigilo da colaboração e mentido em seu interrogatório.


Se tivesse o acordo de delação anulado, Mauro Cid perderia benefícios previstos, como uma eventual redução de pena em caso de condenação. Mas as provas obtidas com os depoimentos seriam preservadas.

Na decisão desta terça, Moraes disse que o atual momento do processo penal sobre a trama golpista é “absolutamente inadequado” para pedidos de anulação da colaboração premiada.

Por esse motivo, o ministro também rejeitou um pedido da defesa de Braga Netto para que seja suspenso o processo penal até que outras ações sobre tentativa do golpe avancem.

Bolsonaro e Mauro Cid são réus no Supremo por crimes como golpe de Estado, organização criminosa armada e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

A Procuradoria-Geral da República afirma que eles teriam atuado para manter Bolsonaro no poder de forma ilegal mesmo após derrota nas urnas em 2022.

 

Da Redação com informações de G1

Foto: Reprodução

Prefeitura de Itacoatiara ignora proposta mais vantajosa e tem licitação suspensa pelo TCE-AM

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O conselheiro do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Luis Fabian, determinou que o prefeito de Itacoatiara (a 271 quilômetros de Manaus), Mário Abrahim, e a pregoeira do município, Raquel de Oliveira Gonçalves, suspendam imediatamente o Edital do Pregão Eletrônico nº 008/2025, que tem como objeto a formação de ata de registro de preços como fim de aquisição de aparelhos de ar condicionado para o município. Os autos do Processo nº 11848/2025 foram publicados na edição dessa terça-feira, 17, do Diário Oficial da Corte de Contas. 

Eles têm 15 dias para comprovar à Corte que cumpriram o estipulado. Além disso, foi vedada qualquer prática de quaisquer novos atos inerentes ou com relação ao edital até serem justificadas ou sanadas as falhas indicadas na Representação.

Desclassificação de empresa foi o motivo da suspensão

Segundo o documento, a Amena Climatização Ltda alega ter sido desclassificada do certame por não apresentar os documentos de habilitação assinados pelo certificado digital, sem que a Administração tenha solicitado o saneamento da questão por meio da abertura de diligências ou qualquer outra providência. A empresa afirmou que apresentou recurso administrativo. O documento teria sido conhecido, contudo, não provido, sob a alegação de que o edital é a lei do certame e vincula as condições nele estabelecidas, de modo que, entendendo por desrespeito aos princípios constitucionais, pugnou pela suspensão do procedimento licitatório no estado em que se encontra. Ela ainda ressaltou que o pregoeiro deu mais ênfase à forma que ao conteúdo e excedeu ao formalismo.

Por isso, a Amena Climatização Ltda solicitou a suspensão do Pregão por irregularidade na desclassificação de proposta vantajosa à Administração de Itacoatiara, tendo fundamentado seu pedido na inobservância dos arts. 4º e 5º da Lei nº 14.063/2020, que elenca a forma de uso da assinatura eletrônica e que autoriza o recebimento de assinatura digitalizada em processos licitatórios. 

“Não se pode prejudicar a possibilidade de obter proposta mais vantajosa por falha procedimental que pode ser sanada com simples diligência. Veda-se somente a inclusão de documentos que a licitante não tinha no momento do envio das propostas, sendo permitida a correção ou complementação de documentos que atestem condição preexistente”, explica Fabian.

Para o conselheiro, a falta de assinatura digital não implica no compromisso, preço, qualidade do produto e veracidade dos documentos de habilitação. Assim, a comissão de licitação deveria ter realizado uma simples diligência para requerer da empresa o envio da documentação correta. Mas, que, ao invés disso, segurou-se em um formalismo exagerado e recusou a proposta mais vantajosa para o município. 

“Diante do cenário posto, permitir que o certame prossiga sem qualquer intervenção é assentir com a continuidade de um procedimento eivado de mácula, ferindo os princípios da legalidade e, mais especificamente, o da ampla competitividade que norteia os certames fundamentados na Constituição Federal de 1988”, explica o conselheiro em trecho do documento.

Fabian ressalta que foi preciso atender a medida cautelar pois a licitação está em processo de negociação. Segundo o conselheiro, a suspensão será mantida até a apresentação de justificativas em relação às irregularidades apresentadas.

Veja decisão:

TCE-AM- Itacoatiara

 

Priscila Rosas, para Portal O Poder 

Foto: Neto Ribeiro/Portal O Poder 

Jarlem Trindade fecha mais um contrato no valor de R$ 2,6 milhões em Boa Vista do Ramos

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A prefeitura de Boa Vista do Ramos (a 271 quilômetros de Manaus) contratou sete empresas pelo valor de R$ 2.651.407,34, para aquisição parcelada de produtos, artigos e utensílios de limpeza e higienização, destinados ao suprimento do município. O acordo foi firmado e assinado pelo prefeito, Jarlem de Almeida Trindade, no dia 9 de junho.

O primeiro contrato foi com a empresa Antonio C.F. de Almeida Ltda., inscrita sob o CNPJ de número 41.824.653/0001-72, que tem por atividade econômica principal a preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados anteriormente. A empresa tem capital social de R$ 600 mil e fechou contrato com a prefeitura no valor de R$ 156.143,66.

A segunda contratada foi a E. de S. Paixão, inscrita sob o CNPJ de número 54.279.980/0001-32, tem por atividade principal o comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios. Com capital social de R$ 100 mil, a empresa recebe por meio do contrato o valor de R$ 255.782,26.

O terceiro contrato firmado é com a empresa GPR Obras de Alvenaria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda., inscrita sob o CNPJ de número 24.616.607/0001-69, que tem por atividade econômica principal o comércio varejista de materiais de construção em geral. A empresa possui o capital social de R$ 800 mil e recebe da prefeitura o valor de R$ 323.034,40.

A quarta contratada foi a empresa J.C. Vieira Ltda., inscrita sob o CNPJ de número 46.831.788/0001-89, tem por atividade econômica principal o comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de alimentos – minimercados, mercearias e armazéns. Com capital social de R$ 1 milhão, fechou um contrato de R$ 494.398,06 com a prefeitura.

O quinto contrato foi com a empresa JC Comércio Varejista de Equipamentos para Escritório Ltda., inscrita sob o CNPJ 47.452.287/0001-54, que atua no comércio varejista de equipamentos para escritório. Com capital de R$ 200 mil, a empresa possui contrato com a prefeitura no valor de R$ 238.771,80.

A sexta empresa contratada é a R.D. Alegria Perdigão Ltda., inscrita sob o CNPJ de número 49.289.844/0001-93, tem por atividade econômica principal o comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – minimercados, mercearias e armazéns. A empresa possui um capital social de R$ 700 mil e fechou um contrato de R$ 734.690,86.

O sétimo e último contrato é com a empresa TBS Comércio Atacadista de Produtos Alimentícios, Obras de Alvenaria e Serviços de Locação Ltda., inscrita sob o CNPJ de número 33.717.135/0001-21, que tem por atividade principal o comércio atacadista de produtos alimentícios em geral. Com capital social de R$ 800 mil, a empresa recebe da prefeitura o valor de R$ 448.595,30.

Em apenas dois contratos, a prefeitura de Boa Vista do Ramos já gastou mais de R$ 4,9 milhões em poucos dias.

Confira o contrato aqui;

10.06 Boa Vista do Ramos

 

Ludmila Dias, para o Portal O Poder

Foto: Divulgação

Empresa de Manaus garante obras de quase R$ 9 milhões no interior

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Os serviços de pavimentação no município de Lábrea vão custar quase R$ 4 milhões. O resultado da Concorrência Eletrônica nº 003/2025 foi publicado no Diário Oficial dos Municípios.

A vencedora do processo foi a empresa Lusada Construções Ltda, inscrita no CNPJ nº 20.290.881/0001-30, que tem sede em Manaus. A contratação atende ao Contrato de Repasse nº 944633/2023, firmado entre o Ministério das Cidades e a Caixa Econômica Federal, com valor total de R$ 3.966.535,45.

Mais um contrato milionário

A Lusada Construções tem como sócio-administrador Adilson Costa dos Santos Junior e capital social de R$ 1,1 milhão. A empresa vem acumulando contratos de valores expressivos em municípios do interior.

Além do recente contrato de R$ 3,9 milhões para obras de pavimentação urbana em Lábrea, a construtora também é responsável por outro projeto milionário no município de Canutama. A obra em questão é a adequação viária da Estrada do Itapá, localizada na zona rural da cidade.

A intervenção foi autorizada pelo prefeito José Roberto Torres de Pontes, o “Zé Roberto” (UB) e será executada pela Lusada ao custo de R$ 4.963.475,59. A contratação ocorreu por meio da Concorrência Pública nº 002/2024, com o resultado divulgado em 23 de outubro de 2024. O contrato nº 006/2024 foi assinado dois dias antes, em 21 de outubro.

Apesar da formalização, a primeira ordem de serviço só foi emitida em 13 de janeiro de 2025, mas as obras foram suspensas pouco tempo depois, em 28 de fevereiro. A retomada dos trabalhos foi autorizada em 23 de maio de 2025, com previsão de execução de 180 dias, desconsiderando o período de paralisação.

 

Thaise Rocha, para o Portal O Poder 
Foto: Divulgação

 

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