Luiz Henrique Mandetta declarou ao Correio Braziliense que, durante o mês em que Nelson Teich esteve à frente do Ministério da Saúde, era fundamental ampliar o número de leitos e buscar uma maior aproximação com a China, para trazer mais respiradores ao país.
“Perdemos um mês, que era a espinha dorsal de todas essas tentativas (…) A única medida foi exonerar as pessoas que estavam lá trabalhando”, lamentou.
“A gente vê com muita apreensão, porque a sensação que dá é de que foi um mês perdido. Entra uma pessoa no cargo de ministro, não deu tempo de muita coisa, o que ele fez, praticamente, foi exonerar as pessoas que estavam lá. Fico triste. Mês perdido”, completou.
Agora, Mandetta prevê uma estabilização da epidemia no país no mês de julho, conforme as medidas que forem aplicadas até lá.
“Atravessamos o mês de maio e o de junho só subindo e em julho talvez a gente possa estabilizar e diminuir em agosto ou setembro”, explicou.
Conteúdo: O Antagonista
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