Irregularidades nos gastos do primeiro ano de gestão do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foram encontradas por auditores do Tribunal de Contas da União (TCU), porém mesmo identificadas, a expectativa é que as contas sejam aprovadas com ressalvas no julgamento desta quarta-feira,10.
Dentre as irregularidades foram apontadas existe a transferência de despesas de ministérios para estatais para contornar a regra sobre o teto dos gastos e o uso de critérios não técnicos para distribuir as verbas oficiais de publicidade.
A irregularidade mais grave apontada foi vista no Ministério da Defesa, sendo direcionado recursos para a empresa Emgeprom como “aumento de capital”. A estatal é subordinada ao Ministério da Marinha.
Através disso, foi possível a não computação da pasta de R$ 7,6 bilhões como despesa em seu balanço.
Conteúdo: Brasil 247
Foto: FDR