agosto 22, 2025 16:40
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Titular da Sefaz se junta a secretários de Fazenda do país na pressão pela ‘ajuda financeira’

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O secretário de Estado da Fazenda do Amazonas, Alex Del Giglio, foi um dos 27 secretários de Fazenda do país que assinou a carta digital em que pede celeridade do governo federal para sancionar o Projeto de Lei Complementar 39/2020, aprovado pelo Congresso Nacional no início deste mês.

O projeto transfere ajuda financeira da União a Estados e Municípios para buscar reduzir os impactos causados pela crise da Covid-19. De acordo com Del Giglio, já se passaram dois meses e vários Estados não conseguiram cumprir com suas obrigações no mês de maio.

À reportagem de O Poder, o secretário disse que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) está dentro do prazo para a sanção do projeto, porém “muitos Estados, com deterioração fiscal importante, já estão estrangulados e não conseguirão honrar com suas obrigações já no mês de maio, em vista do impacto econômico e da consequente queda de arrecadação.”

A carta foi assinada por todos os secretários de Fazenda dos Estados e Distrito Federal neste final de semana solicitando a liberação urgente de recursos, por parte da União, aos Estados e Municípios.

Conforme o texto, serão transferidos diretamente R$ 60 bilhões, divididos em quatro parcelas mensais, sendo R$ 50 bilhões destinados em compensação à queda de arrecadação (R$ 30 bilhões para Estados e DF; R$ 20 bilhões para municípios) e R$ 10 bilhões para ações de saúde e assistência social (R$ 7 bilhões para Estados e DF; R$ 3 bilhões para Municípios).

Seguindo a determinação do projeto, a divisão dos recursos: R$ 7 bilhões serão destinados para os Estados usarem em ações de saúde, sendo eles, o pagamento dos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Sistema Único de Assistência Social (Suas), 60% dos recursos são distribuídos conforme a população e os 40% distribuídos conforme a taxa de incidência da doença.

Os R$ 3 bilhões destinados para os Municípios aplicarem em ações de saúde serão para o pagamento de profissionais do SUS e do Suas.

Dos R$ 30 bilhões para Estados, segundo o secretário, serão destinados para o Amazonas R$ 626 milhões livres de recursos financeiros, e “aproximadamente, R$ 400 milhões vinculados a ações da Covid-19 para áreas de saúde e assistência social”.

Ao ser questionado se há o planejamento de outro tipo de ação para ser aplicado durante o andamento da sanção ou não do presidente, Del Giglio afirmou que a partir de agora, sem exceção, os Estados devem reorganizar suas finanças públicas.

“Reduzindo os gastos para uma nova realidade orçamentária muito mais restrita, haja vista que a recuperação da economia deverá ser lenta e gradual”, declarou.

 

 

 

 

 

Ana Flávia Oliveira, para O Poder

Foto: Divulgação

Com 1.413 mortes, Amazonas ultrapassa 20 mil casos confirmados de Covid-19

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Neste domingo, 17, o Amazonas registrou 651 novos casos da Covid-19, totalizando 20.328 casos confirmados em todo o Estado, segundo boletim epidemiológico divulgado pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM).

Segundo o informativo,  foram confirmados por exame laboratorial mais 38 óbitos pela doença, elevando para 1.413 o total de mortes, sendo 20 óbitos nas últimas 24 horas.

Do número total, 6.670 pessoas com diagnóstico de Covid-19 estão em isolamento social ou domiciliar. Outras 11.663 pessoas já passaram pelo período de quarentena (14 dias) e se recuperaram da doença.

Internados 

Dos casos confirmados de Covid-19 no Amazonas, há 582 pacientes internados, sendo 369 em leitos clínicos (58 na rede privada e 311 na rede pública) e 213 em UTI (88 na rede privada e 125 na rede pública).

Há ainda outros 581 pacientes internados considerados suspeitos e que aguardam a confirmação do diagnóstico. Desses, 417 estão em leitos clínicos (95 na rede privada e 322 na rede pública) e 164 estão em UTI (44 na rede privada e 120 na rede pública).

Municípios 

Dos 20.328 casos confirmados no Amazonas até este domingo, 10.407 são de Manaus (51,2%) e 9.921 do interior do estado (48,8%).

Além da capital, 59 municípios têm casos confirmados: Manacapuru (1.468); Tefé (762); Parintins (659); Coari (618); Tabatinga (516); Santo Antônio do Içá (396); Careiro Castanho (375); Itacoatiara (368); São Gabriel da Cachoeira (343); Iranduba (333); Rio Preto da Eva (318); São Paulo de Olivença (277); Maués (272); Autazes (268); Presidente Figueiredo (245); Boca do Acre (198); Benjamin Constant (173); Amaturá (170); Tapauá (159); Carauari (147); Itapiranga (145); Anori (140); Tonantins (122); Barcelos (111); Fonte Boa (100); Urucará (97); Barreirinha (95); Borba (95); Beruri (81); Silves (72); Novo Airão (71); Manaquiri (70); Novo Aripuanã (59); Jutaí (55); Nova Olinda do Norte (52); Maraã (51); Anamã (50); Careiro da Várzea (39); Boa Vista do Ramos(38); Eirunepé (34); Urucurituba (34); Lábrea (33); Manicoré (29); Nhamundá (28); Canutama (22); Apuí (19); São Sebastião do Uatumã (18); Caapiranga (17); e Codajás (17).

O município Humaitá tem 14 casos. Japurá tem 11 casos. Alvarães tem 10 casos. Guajará e Santa Isabel do Rio Negro têm 7 casos cada um. Uarini tem 5 casos. Atalaia do Norte tem 3 casos. Itamarati e Juruá têm 2 casos cada um. O município com apenas um caso confirmado é Pauini.

Mortes

Dos pacientes em Manaus, conforme o boletim,  há o registro de 949 óbitos confirmados em decorrência do novo coronavírus.

Os 45 municípios do interior com óbitos confirmados até o momento, num total de 464, são: Manacapuru (64); Tabatinga (46); Parintins (40); Tefé (37); Coari (35); Itacoatiara (33); Iranduba (23); Autazes (21); Maués (20); São Gabriel da Cachoeira (12); Presidente Figueiredo (11); Benjamin Constant (10); Borba (9); Santo Antônio do Içá (8); Tonantins (8); Rio Preto da Eva (7); Careiro Castanho (6); Barcelos (6); Manaquiri (6); Fonte Boa (5); Beruri (5); Jutaí (5); Amaturá (4); Novo Airão (4); São Paulo de Olivença (4); Tapauá (3); Itapiranga (3); Silves (3); Novo Aripuanã (3); Alvarães (3); Carauari (2); Anori (2); Urucará (2); Manicoré (2); Nova Olinda do Norte (2); Boca do Acre (1); Barreirinha (1); Maraã (1); Careiro da Várzea (1); Boa Vista do Ramos (1); Urucurituba (1); Nhamundá (1); Caapiranga (1); Codajás (1) e Santa Isabel do Rio Negro (1).

 

 

Da Redação O Poder

Com informações da FVS

Foto: Bruno Kelly/Reuters

Bolsonaro vai a manifestação de apoiadores em frente ao Planalto

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Neste domingo, 17, o presidente Jair Bolsonaro saiu do Palácio da Alvorada, residência oficial, para ver a manifestação de apoio ao seu governo em frente ao Palácio do Planalto. A presença do presidente da República foi transmitida ao vivo nas redes sociais a partir das 12h20.

Na rampa do Palácio do Planalto, Bolsonaro classificou a manifestação de “espontânea” e “pacífica”. “Sem nenhuma faixa agressiva a quem quer que seja”, disse.

De acordo com o presidente, participou do ato “um pessoal que tem a democracia, a liberdade, o patriotismo acima de tudo”.

Bolsonaro disse que “não existe preço para nós, políticos, ter uma manifestação espontânea dessa maneira, vinda do coração, da alma do povo brasileiro que, repito, quer acima de tudo liberdade, quer democracia, quer o respeito”.

O presidente assegurou que o país vai se recuperar da crise provocada pela Covid-19. “Nós vamos conseguir mudar o destino do Brasil, apesar dessa crise que tem afetado o mundo todo.”

Além do presidente, estiveram no evento os ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Onyx Lorenzoni (Cidadania), Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), e André Mendonça (Justiça e Segurança Pública).

 

 

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Adriano Machado/Reuters

Líderes europeus dizem que vacina do coronavírus pode não vir nunca

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Dois dos países mais afetados pelo novo coronavírus no mundo, Reino Unido e Itália estão mantendo tom que evita grandes otimismos. A seus cidadãos, seus líderes dizem que não se pode contar que com certeza a vacina contra o Covid-19 virá e que é preciso adaptar o dia a dia ao vírus.

O primeiro ministro-italiano Giuseppe Conte disse em comunicado aos cidadãos que o país não pode esperar que uma vacina seja desenvolvida para poder iniciar a reabertura da economia. Na segunda-feira (18), bares, restaurantes e praias vão abrir na Itália, assim como igrejas e lojas.

“Nós estamos assumindo um risco calculado. Estamos enfrentando esse risco e precisamos aceitá-lo, do contrário nunca poderíamos reabrir os negócios”, Conte disse. A economia italiana deve retroceder em 9% em 2020.

Especialistas em saúde dizem que o mundo pode estar ainda longe de uma vacina disponível para todos os cidadãos do mundo, algo que poderia levar anos.

Enquanto isso, o primeiro-ministro Boris Johnson não demonstra otimismo diante das pesquisas ao redor do mundo que avançam. Em artigo publicado hoje (17) no jornal Mail on Sunday, Johnson, que já pegou o coronavírus e ficou internado na UTI, disse: “Eu devo ser franco e dizer que a vacina pode nunca ser desenvolvida”.

Ele disse que o Reino Unido mantém “passos de bebê” em direção à reabertura dos negócios. “Apesar de todos os esforços, nós precisamos admitir que talvez precisemos conviver com o vírus por um longo tempo”, escreveu.

No mundo, já são mais de 4.6 milhões de infectados pelo Covid-9 e 312 mil mortos.

 

 

Conteúdo: Exame

Foto: Getty Images

STF: Diplomatas venezuelanos podem ficar no Brasil até fim da pandemia

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O ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, faz saudação ao ex-presidente do STF, Sepúlveda Pertence, homenageado com a Medalha Teixeira de Freitas do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB)

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que os 34 diplomatas venezuelanos podem permanecer no Brasil enquanto durar o estado de calamidade pública e emergência sanitária reconhecido pelo Congresso Nacional em razão da pandemia de Covid-19. Barroso ratificou liminar deferida no dia 2 de maio, pedida pelo deputado Paulo Pimenta (PT-RS), suspendendo a expulsão do corpo diplomático da Venezuela no Brasil.

A Advocacia-Geral da União (AGU) e o Ministério das Relações Exteriores se manifestaram contra a decisão, argumentando, entre outras coisas, que compete ao presidente da República, por atribuição constitucional, decidir sobre as relações internacionais do país.

Na medida expedida neste sábado, Barroso reconheceu o protagonismo do presidente na relação com Estados estrangeiros e que não cabe ao Judiciário rever a decisão do governo de retirar o status diplomático dos representantes do governo venezuelano. Ainda assim, o ministro do STF ponderou que “não se trata, naturalmente, de um poder absoluto” e que, como toda e qualquer autoridade pública em um Estado democrático de direito, o presidente da República está sujeito aos limites impostos pela Constituição, pelas leis e pelas obrigações internacionais assumidas pelo país, que também passam pelo Congresso Nacional.

“Critérios puramente formais na interpretação da separação de Poderes, com indiferença às consequências que produzirão na realidade, já prevaleceram na jurisprudência em outros tempos. E, não por acaso, permitiram decisões como a que levou à entrega de Olga Benario à Alemanha nazista. A hipótese aqui se afigura menos dramática, mas a ideia subjacente é a mesma: onde há risco grave para os direitos fundamentais de quem quer que seja, aplica-se o princípio da precaução”.

“Não há urgência ou emergência na retirada dos pacientes [diplomatas], sendo possível e razoável aguardar até o Congresso revogar o estado de calamidade pública e emergência sanitária que vivemos”, escreveu o ministro em sua decisão.

Barroso considerou que o Brasil é signatário de tratados internacionais que impedem a retirada de estrangeiros do país, quando essa medida coloca em risco a vida e a integridade desses indivíduos. No caso atual, o mundo vive uma pandemia reconhecida pela Organização Mundial da Saúde e com restrições à movimentação de pessoas. Para o ministro, caso sejam expulsos do Brasil, os diplomatas estarão expostos à covid-19.

Ele lembrou ainda que a Convenção de Viena, que rege as relações diplomáticas e consulares entre os países, estabelece medidas razoáveis para a saída de agentes diplomáticos após a sua desacreditação.

Segundo Barroso, essa decisão não restabelece o status diplomático aos venezuelanos, que estão sujeitos às regras da Lei de Migração, como qualquer estrangeiro. Entretanto, deve ser observada a inviolabilidade dos prédios e bens prevista na Convenção de Viena.

“Diante disso, não se discute que os pacientes deixaram de ser representantes do governo venezuelano perante o Estado brasileiro e podem ser considerados personae non gratae [pessoas indesejadas, que não são bem-vindas]. A decisão do presidente da República, portanto, é válida e subsistente. Apenas terá sua execução temporariamente suspensa”, diz a decisão.

 

 

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil 

 

Teste do vice-presidente para Covid-19 dá negativo

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O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, teve resultado negativo em teste para o novo coronavírus, causador da covid-19.

Segundo nota divulgada neste domingo, 17, Mourão e sua esposa, Paula Mourão, foram submetidos ontem, 16, a teste para covid-19 e entraram em isolamento no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-Presidência. A decisão veio após a confirmação do teste positivo para a doença de um servidor que esteve próximo de Mourão na quarta-feira (13).

O resultado do exame estava previsto para sair na segunda-feira (18), mas saiu hoje. Ainda assim, de acordo com a assessoria da Vice-Presidência, Mourão e sua esposa vão permanecer em isolamento no Palácio do Jaburu. “Só devendo o vice-presidente retornar ao trabalho normal na quarta-feira [20], caso os exames de contraprova assim o autorizem”, destaca a nota.

Até este sábado (17), o Brasil já registrou mais de 233,1 mil casos confirmados de covid-19 e mais de 15,6 mil pessoas morreram da doença.

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Adnilton Farias / VPR

Projeto de lei quer enquadrar corrupção em crime hediondo no Brasil

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Com o objetivo de endurecer a punição aos corruptos, o deputado federal Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM), apresentou o projeto de lei 2655/2020 que propõe que os crimes de corrupção passarão a ser qualificados como hediondos e terão pena mais dura. A matéria tramita na Câmara dos Deputados.

“A corrupção é um mal sistêmico que assola nosso país e necessita fortemente ser combatida. Todos os anos, bilhões de reais são desviados dos cofres públicos por meio de ações ilegais. Dinheiro que deveria ter sido investido em melhorias na saúde, educação e segurança da população”, avalia.

Para o deputado, em períodos de calamidade pública, no qual todo dinheiro precisa ser destinado, urgentemente, para amenizar o sofrimento das pessoas, os crimes de corrupção devem ser tratados de forma mais enérgica.

O projeto propõe que crimes de corrupção ativa e passiva devem se tornar hediondos, que, conforme a código penal brasileiro são considerados mais graves. O documento prevê que a prática tenha uma punição mais rigorosa a fim de desestimular que o delito aconteça.

“Este delito se torna ainda mais grave quando praticado durante um contexto de calamidade pública, como a provocada pela pandemia da Covid-19, que vivemos atualmente no Brasil. Tais práticas causam muita revolta na população brasileira”, afirmou.

Alberto Neto ressalta que os criminosos se aproveitam do momento de fragilidade estatal para causar danos ao erário e prejudicar a população. O parlamentar cita ainda o exemplo dos crimes praticados contra a saúde pública do Amazonas, e descobertos durante as investigações da operação Maus Caminhos, cujos efeitos são sentidos até hoje pelos amazonenses.

 

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Divulgação

Oposição cobra CPI para investigar denúncia de empresário e pede anulação de eleições

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Presidente jair Bolsonaro durante coletiva no CCBB, após anuncio de novos ministros. Brasília, 28-11-2018. Foto: Sérgio Lima/Poder360

Em razão das declarações do empresário Paulo Marinho, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) informou, através do seu perfil no Twitter, que a oposição na Câmara vai solicitar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar as revelações feitas ao jornal Folha de S. Paulo.

Na ocasião, o deputado também afirmou que a CPI também investigará o envolvimento de membros da Polícia Federal no caso.

Deputados federais e senadores de oposição e ex-aliados de Bolsonaro no Congresso Nacional também reagiram às declarações.

O senador Radolfe Rodrigues (REDE-AP) declarou que vai protocolar uma representação no Conselho de Ética do Senado e solicitar a cassação do senador Flávio Bolsonaro, na segunda-feira, 18.

Classificando como “denúncias gravíssimas”, o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), do Movimento Brasil Livre (MBL), afirmou em vídeo divulgado nas redes sociais, que se  “comprovadas as denúncias, o TSE pode anular as eleições de 2018 ele pode cassar a chapa Jair Bolsonaro e Mourão para que tenha novas eleições ainda em 2020″.

O deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), líder do PSB na Câmara, declarou que a coleta de assinaturas será feita para um CPI na próxima semana e afirmou que as declarações de Paulo Marinho “mostram que membros da Polícia Federal contribuíram para obstruir a Justiça de forma a influenciar no resultado das eleições de 2018, beneficiando Bolsonaro. Tudo precisa ser investigado para que Bolsonaro responda por seus crimes”.

Entenda 

O empresário Paulo Marinho revelou à Folha que Flávio Bolsonaro foi informado com antecedência por um delegado da PF simpatizante da campanha de seu pai, Jair Bolsonaro, que a Operação Furna da Onça, onde tinha como alvo Fabrício Queiroz, seria deflagrada, em 2018.

Flávio se manifestou sobre as declarações do empresário, desmentindo as informações, alegando que “as estórias, não passam de invenção de alguém desesperado e sem votos”.

 

 

Conteúdo: UOL

Foto: Sérgio Lima/Poder360 

‘O desespero de Paulo Marinho causa um pouco de pena’, diz Flávio sobre declarações

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Em resposta às declarações feitas por Paulo Marinho ao jornal Folha de S. Paulo, o senador Flávio Bolsonaro publicou uma nota, neste domingo,17, afirmando que as revelações do empresário “não passam de intervenção de alguém desesperado e sem voto” e com interesse em lhe “prejudicar”.

Na ocasião, Flávio rebate o relato do empresário que afirmou que um delegado simpatizante do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) informou, com antecedência, que a Operação Furna da Onça, que tinha como um dos alvos Fabrício Queiroz, seria realizada.

Na nota, o senador caracteriza Marinho como quem “preferiu virar as costas a quem lhe estendeu a mão” e julgou as atitudes do suplente como “ambiciosas” e que “inventou” as declarações já que está prestes a disputar as eleições municipais como pré-candidato do PSDB à Prefeitura do RJ.

“O desespero de Paulo Marinho causa um pouco de pena. Preferiu virar as costas a quem lhe estendeu a mão. Trocou a família Bolsonaro por Dória e Witzel, parece ter sido tomado pela ambição. É fácil entender esse tipo de ataque ao lembrar que ele, Paulo Marinho, tem interesse em me prejudicar, já que seria meu substituto no Senado. Ele sabe que jamais teria condições de ganhar nas urnas e tenta no tapetão. E por que somente agora inventa isso, às vésperas das eleições municipais em que ele se coloca como pré-candidato do PSDB à Prefeitura do Rio, e não à época em que ele diz terem acontecido os fatos, dois anos atrás? Sobre as estórias, não passam de invenção de alguém desesperado e sem votos”, declarou o senador.

 

 

 

 

Conteúdo: O Antagonista

Foto: Jane de Araújo/Agência Senado

COVID-19: Órgãos públicos do AM prorrogam suspensão das atividades presenciais

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O avanço acelerado do contágio do novo coronavírus no Amazonas e com os números alarmantes, sejam de infectados sejam de mortos, os órgãos públicos do Estado decidiram seguir o decreto governamental e prorrogaram a suspensão de suas atividades até o final deste mês.

A Câmara Municipal de Manaus (CMM) segue sem atividades presenciais por tempo indeterminado, enquanto durar a necessidade de isolamento social como alternativa de enfrentamento ao vírus, segundo informou a Diretoria de Comunicação.

O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) também continua com os trabalhos presenciais suspensos por prazo indeterminado, conforme portaria 265 de 24 de abril de 2020 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Outro órgão que segue a suspensão das atividades presenciais é o Ministério Público Federal no Amazonas (MPF-AM). Conforme acordo com normas da Procuradoria Geral da República, que seguem as previsões do Judiciário, as atividades no MPF foram suspensas sem prazo definido para retorno.

O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM)prorrogou a suspensão das atividades presenciais até o dia 31 de maio, segundo portaria 951/2020, publicada no Diário Oficial em 27 de abril, que pode ser ampliado ou reduzido pelo presidente do tribunal.

Já o Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM) previa que as atividades fossem retomadas no dia 19 de maio, mas com nova suspensão, agora o tribunal permanecerá em trabalhos remotos até o dia 2 de julho.

A Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) também está com as sessões presenciais paralisadas e, a previsão é que permaneça assim até 31 deste mês.

Todos estes órgãos estão realizando sessões remotas ou virtuais para manter a continuidade dos trabalhos.

 

 

Álik Menezes, para O Poder 

Foto: Divulgação

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