agosto 17, 2025 13:46
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Secretária de Saúde deve comparecer à sessão virtual da Aleam na quarta-feira

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A secretária de Saúde do Amazonas (Susam), Simone Papaiz, irá apresentar na quarta-feira, 22, as informações sobre as ações de enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19). A informação foi confirmada pela líder do governo na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputada Joana Darc (PL).

O pedido de comparecimento da nova secretária de saúde em sessão virtual na Assembleia Legislativa foi aprovado pelo deputado de oposição Wilker Barreto (Podemos), no dia 8 de abril, por 11 votos a favor.

De acordo com a líder do governo, por conta da correria para trazer mais leitos de UTIs (Unidade de Terapia Intensiva) para o Amazonas, e abertura do Hospital Nilton Lins, não deu para a secretária comparecer com as informações junto aos deputados na semana passada.

“A secretária de saúde se coloca à disposição a partir de amanhã para trazer todas as informações pertinentes aos deputados estaduais. Hoje, ela também não pôde vir por conta de uma agenda com vice-presidente Mourão”, ressaltou a deputada.

Judicial

Na sexta-feira, 17, o desembargador Jomar Fernandes do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) indeferiu o pedido de liminar com habeas corpus preventivo da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) para impedir a ida da secretária de Saúde, Simone Papaiz, à Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas.

Procurada pelo O Poder, a Secretaria de Saúde (Susam) não respondeu se de fato a secretária Simone Papaiz irá participar da sessão virtual com os deputados.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Secom

Dólar opera em alta e se aproxima de R$ 3,50

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Nesta segunda-feira, 20, o dólar opera em alta e tende a se aproximar de R$ 3,50, diante da queda dos preços do petróleo, com um clima político doméstico delicado acompanhado de uma cautela internacional, aumentando a sensação de risco dos mercados.

Na última sexta-feira, 17, o dólar fechou em queda de 0,34%, cotado a R$ 5,2383.

Às 12h21, a moeda norte-americana era vendida a R$ 5,2905, em alta de 1,00%. Até o momento, sua máxima chegou a R$ 5,2983.

A partir de hoje, o Banco Central fará leilões de swap cambial tradicional para fins de rolagem integral dos contratos que vencem em junho de 2020. Até 10 mil contratos serão aceitos nesta sessão.

 

 

 

 

Conteúdo: G1

Foto: Getty Images

Defensoria e Ministério alertam para colapso no sistema de saúde no Rio de Janeiro

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A Defensoria Pública do Rio de Janeiro (DPRJ) e o Ministério Público estadual (MPRJ) alertaram sobre o sistema de saúde da cidade apresentar 93,3% dos leitos de unidades de terapias intensivas (UTIs) ocupados e teme um colapso muito em breve.

O alerta em conjunto busca considerar uma ação coletiva para que medidas emergenciais sejam tomadas imediatamente.

Na ação, as instituições solicitam o desbloqueio de 155 dos 287 leitos destinados aos pacientes com o novo coronavírus na capital, conforme previsto no Plano de Contingência à Covid-19, além disso, também é pedido que sejam mantidas as medidas de distanciamento social até que todos os leitos estejam funcionando.

Segundo o estudo realizado na última sexta-feira, 17, pela plataforma do Sistema de Regulação (Sisreg), o governo do estado e a prefeitura destinaram ao município 749 leitos de UTI para tratamento do covid-19, incluindo hospitais de campanha que ainda não foram inaugurados.

“Neste momento, em que se aproxima o pico da epidemia, é fundamental que todos os leitos de UTI, programados pelos próprios gestores para o tratamento digno da população, estejam em pleno funcionamento, sobretudo porque não há possibilidade de escoamento desses pacientes na rede existente, já notoriamente deficitária em leitos intensivos”, disse a coordenadora de Saúde e Tutela Coletiva da DPRJ, Thaisa Guerreiro, reforçando que, do total de leitos, 287 são de hospitais estaduais e municipais da cidade e 155 deles ainda não entraram em operação.

Inoperantes

A defensoria destaca que 61 leitos estão inoperantes no Hospital Estadual Anchieta, oito no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, 71 no Hospital Universitário Pedro Ernesto e cinco no Instituto Estadual do Cérebro.

No Hospital das Clínicas (IESS) não foram identificados os 10 leitos previstos no plano de contingência.

Ocupação

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), nas unidades da rede estadual, 60% dos leitos de enfermaria e 74% de UTI estão ocupados.

Nas unidades destinadas ao tratamento de pacientes com coronavírus, segundo a secretaria, as taxas de ocupação estão em 90,9% dos leitos de UTI no Instituto Estadual do Cérebro, 42,8% de UTI e 42,6% de enfermaria no Hospital Estadual Anchieta, 66,6% de UTI e 30% de enfermaria no Hospital Universitário Pedro Ernesto; e 44,3% de UTI e 55,4% de enfermaria no Hospital Regional do Médio Paraíba.

Novos leitos

Ainda de acordo com a secretaria, foram abertos 548 novos leitos destinados aos pacientes com covid-19 em todo o estado. O objetivo é disponibilizar na capital, na Região Metropolitana e no interior um total de 3.414 leitos, sendo 2.000 em hospitais de campanha.

No caso dos hospitais privados, junto as redes pública, federal e privada somam 32 mil leitos de enfermaria e 6.500 leitos de terapia intensiva no estado.

Prefeitura

A Secretaria Municipal de Saúde declarou que trabalha para abrir novos leitos de unidade de terapia intensiva para casos de covid-19, porém, ainda depende de 806 equipamentos que a prefeitura adquiriu antes da pandemia, com a previsão de chegada entre os dias 27 de abril e 27 de maio.

Até o momento, foram abertos 315 leitos exclusivos para atendimento aos pacientes de covid-19, destes, 109 são de UTI.

No fim de semana, a prefeitura anunciou a abertura de mais 16 leitos no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, sendo cinco de UTI.

No domingo, 19, o hospital de campanha do Riocentro ficou pronto e dispõe de 400 leitos de clínica médica e 100 de UTI, porém, a unidade só irá receber os pacientes assim que a ocupação dos leitos no Ronaldo Gazolla atingir 70%.

Contratação

A Secretaria de Saúde está contratando profissionais para atendimento nas unidades de referência para a covid-19. São 1.049 vagas para as especialidades de intensivista, intensivista pediátrico, infectologista e clínico geral. O salário chega a R$ 15.693,95, de acordo com a especialidade e a carga horária, mais os benefícios.

A inscrição para o processo seletivo simplificado pode ser feito pelo site da prefeitura.

 

 

 

 

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Divulgação

 

OMS e Unicef reforçam importância de vacinação durante pandemia

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Nesta segunda-feira, 20, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) ressaltaram a importância de os países manterem os planos de vacinação para evitar maior impacto da pandemia do novo coronavírus.

Através de um comunicado as organizações reforçaram que é necessária a manutenção dos serviços de imunização de rotina durante a pandemia, destacando que a situação atual “é um sinal de que as doenças infecciosas não conhecem fronteiras”.

“Todos os países são vulneráveis, independentemente dos níveis de riqueza ou da força dos seus sistemas de saúde. A necessidade urgente de uma vacina para a covid-19 ressalta o papel central da imunização na proteção de vidas e economias”, informou em conjunto.

Além disso, a OMS e Unicef reconhecem a necessidade dos programas nacionais de imunização de rotina “é mais crítica do que nunca”.

Ambas frisaram a proteção às crianças, adolescentes e adultos contra doenças através da vacinação, sendo uma obrigação para a sustentabilidade dos sistemas de saúde. “Os governos devem aproveitar todas as oportunidades possíveis para proteger as pessoas das muitas doenças para as quais as vacinas já estão disponíveis”, disse.

“É fundamental que os programas de imunização continuem durante esta crise, protegendo adequadamente os profissionais de saúde e os indivíduos que recebem vacinas. Alcançar as crianças mais vulneráveis, que perderam imunizações de rotina, deve ser uma prioridade”, disse a diretora regional da Unicef na Europa e Ásia Central, Afshan Khan.

Interrupções temporárias

As organizações ainda consideram que, se o combate ao coronavírus resultar em interrupções temporárias nos serviços de imunização, os países devem retomá-los imediatamente após a estabilização da situação.

“Podemos evitar um maior impacto da covid-19 nos sistemas de saúde garantindo que indivíduos de todas as idades permaneçam vacinados de acordo com os cronogramas nacionais. Peço aos países que mantenham a prestação de serviços de imunização e direcionem as suas necessidades, mesmo neste momento difícil”, disse Hans Henri Kluge, diretor regional da OMS para a Europa.

 

 

 

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

Médicos alertam para colapso no sistema de saúde do Japão após aumento em número de casos

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Coronavirus-Covid-19 - Movimentação de ambulâncias, pacientes, enfermeiros, bombeiros e socorristas no Hospital Regional da Asa Norte, local de referência para paciebtes com a Covid-19. Sérgio Lima/Poder360 04.04.2020

Os profissionais da saúde do Japão estão pedindo das autoridades mais esforço para evitar a sobrecarga no sistema de saúde no país. No fim de semana, o número de casos do novo coronavírus ultrapassou os 10 mil, mesmo com a medida de estado de emergência.

“O sistema [de saúde] está à beira do colapso em muitas partes do Japão”, alertou infeciologista da Universidade de Kobe, Kentaro Iwata, que criticou a gestão da crise de saúde feita pelo Japão.

“Precisamos de medidas muito mais eficazes para proteger os hospitais”, acrescentou, durante entrevista online.

Mesmo que o número de contaminados no Japão continue abaixo dos níveis atingidos pelos países europeus mais afetados e pelos Estados Unidos, o país tem atualmente o terceiro maior número de casos de covid-19 na Ásia, depois da China e da Índia.

Os médicos estão preocupados com o fato de, nas últimas semanas, haver centenas de casos de covid-19 detectados diariamente no arquipélago.

Levantamento

De acordo com o último relatório do Ministério da Saúde do Japão, foram registradas 171 mortes em 10.751 casos desde o início da crise, dos quais quase 400 foram detectados nas últimas 24 horas.

Desde a semana passada o país está em estado de emergência, que atinge todo o território até 6 de maio, após ter sido limitado a sete regiões.

O ministro da Saúde japonês afirmou que, em alguns casos, os hospitais não recebem ambulâncias que transportam pacientes com suspeita de infecção pelo novo coronavírus.

“O Japão não construiu um sistema no qual os hospitais comuns consigam receber doentes urgentes com doenças infecciosas, mas os hospitais especializados também não conseguem atender mais doentes”, alertou na sexta-feira,17, o presidente da Associação Médica de Tóquio, Haruo Ozaki.

 

 

 

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Sérgio Lima/Poder360

COVID-19: Brasil tem 38,6 mil casos e 2,4 mil mortes registradas

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O Ministério da Saúde divulgou neste domingo, 19, o balanço mais recente de números sobre a pandemia do novo coronavírus no país. Segundo o levantamento, a pasta registrou 2.055 novos casos e 110 mortes, nas últimas 24 horas.

O Brasil tem 38.654 casos confirmados e 2.462 mortes foram registradas em decorrência do covid-19.

A taxa de letalidade permanece em 6,4%.

Os dados podem ser acessados através do site covid.saude.

 

 

Da Redação O Poder 

Foto: Ministério da Saúde 

Maioria dos brasileiros defende punição por violação de quarentena, diz Datafolha

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A pesquisa do instituto Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo, no último sábado, 18, aponta que 79% dos brasileiros apoiam a punição para pessoas que descumprirem regras de quarentena determinadas em decorrência da pandemia do novo coronavírus.

O estudo entrevistou 1.606 pessoas por telefone na última sexta-feira, 17. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Destes 79%, 33% apoiam a aplicação de multas e 43% concordam com advertências verbais. Apenas 3% avaliam que a prisão seria uma medida aceitável.

Ainda de acordo com a pesquisa, os jovens de 16 a 24 anos e assalariados com carteira assinada são o grupo que mais apoia a aplicação de multas, com 48%.

Já os mais ricos, que recebem de cinco a dez salários mínimos, 53% e os que recebem de dez salários para cima, 51 % são os que mais apoiam as advertências verbais.

 

 

 

Conteúdo: Folha de São Paulo

Foto: Paulo Paiva/DP

Relatório do Cremam diz que Hospital Nilton Lins não tem estrutura adequada; governo se defende

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Relatório do Conselho Regional de Medicina do Amazonas (Cremam) referente à visita técnica realizada na tarde de sábado, 18, no Hospital de Retaguarda Nilton Lins, na companhia de procuradores e promotores de Justiça do Ministério Público do Estado (MP-AM), aponta que a unidade hospitalar não possui nem estrutura e nem material adequado para tratamento de pacientes de Covid-19, neste momento.

Conforme o documento, a comitiva do Cremam constatou a falta de diversos itens e equipamentos médicos necessários para o efetivo funcionamento do hospital, como EPIs em número insuficiente para leitos e profissionais, respirador incompleto, sem filtro antibacteriano e válvula de fuga que, segundo o manual do fabricante não é adequado para uso de suporte à vida e está contraindicado em pacientes que não possam suportar mais do que breves interrupções na ventilação. (Confira no final da matéria o relatório completo).

O relatório é assinado pelo conselheiro do Cremam, Ricardo Góes Figueira.

‘Não foi simbólica’, diz governo

O Poder procurou o governo para se manifestar a respeito das constatações, tanto do MP-AM quanto do Cremam e, em nota, a Secretaria de Estado da Comunicação (Secom), afirmou que o governo “não considera que a inauguração da unidade tenha sido simbólica e continua aberto à prestar esclarecimentos aos órgãos de controle.”

Conforme a Secom, o Hospital de Retaguarda da Nilton Lins já recebeu seis pacientes ainda no sábado, após a inauguração e, neste domingo, receberá mais seis que já estão regulados no sistema da Secretaria de Estado da Saúde (Susam). “As transferências estão sendo feitas à medida que o leito é demandado pelas demais unidades porta aberta da Susam”, diz a nota.

O governo afirma ainda que mantém todos os esforços para ampliar a oferta de leitos tanto no Hospital e Pronto Socorro Delphina Aziz, referência para casos do novo coronavírus (Covid-19), quanto para o Hospital de Retaguarda da Nilton Lins.

“Devido à urgência na abertura de novos leitos, a unidade de retaguarda foi aberta, inicialmente, com 36 leitos, sendo 16 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A Susam está trabalhando para ampliar a capacidade de atendimento, que nessa unidade, é de 400 leitos”, reforça o documento.

Entre as medidas divulgadas pelo governo está a convocação de 704 técnicos de enfermagem, por meio de processo seletivo, que vão reforçar o atendimento na Nilton Lins, hospitais 28 de Agosto, Platão Araújo e João Lúcio, em SPAs, dua UPAs, o Hospital Getúlio Vargas e a maternidade Chapot Prevost.

A nota ressalta também que o Estado tem recebido apoio do governo federal e que outros 517 profissionais de saúde aprovados no concurso dos Bombeiros de 2009 também foram convocados, além de ter recebido 16 voluntários do governo federal. “Os mesmo esforços estão sendo feitos para obter insumos e equipamentos, o que neste período de pandemia torna-se muito mais complexo”, finaliza o documento.

Leia o relatório do Cremam:

Relatorio Nilton Lins

Valéria Costa, para O Poder

Foto: Secom

CNJ determina que corregedoria do TJ apure descumprimento de decisão na saúde

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O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, determinou, neste domingo, 19, ao desembargador Lafayette Carneiro Vieira Júnior, corregedor-geral do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM), que adote as providências imediatas necessárias para assegurar o cumprimento de decisão em ação civil pública proposta pelo Ministério Público Estadual (MP-AM) para a criação de mais leitos hospitalares.

O MP, pelas promotorias de Justiça Especializadas na Defesa dos Direitos Humanos à Saúde Pública, propôs a ação civil pública para apontar ao governo do Estado caminhos para criar leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) a fim de atender pacientes contaminados pelo novo coronavírus (Covid-19). O órgão solicitou a ativação de todos os leitos do Hospital Delphina Aziz e a contratação de leitos do Hospital Universitário Getúlio Vargas e Hospital Beneficente Portuguesa.

Segundo a instituição, a 4ª Vara da Fazenda Pública deferiu o pedido liminar no último dia 15 de abril, mas, até o momento, sequer foi cumprida a intimação do Estado do Amazonas.

Diante da gravidade dos fatos, o ministro Humberto Martins determinou ao corregedor local que adote as providências imediatas para o cumprimento da decisão, bem como apure a existências de eventuais responsabilidades.

O corregedor nacional destacou que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na Resolução nº 313/2020, que estabeleceu o regime de plantão extraordinário no Poder Judiciário, deixou expresso que “no período de Plantão Extraordinário, fica garantida a apreciação das medidas liminares e de antecipação de tutela de qualquer natureza” (artigo 4º, II) e que a suspensão dos prazos “não obsta a prática de ato processual necessário à preservação de direitos e de natureza urgente” (artigo 5º, parágrafo primeiro).

A corregedoria do TJ-AM tem 15 dias para informar à Corregedoria Nacional de Justiça o resultado da apuração.

 

Da Redação O Poder

Com informações do CNJ

Foto: Divulgação

Amazonas chega a 2.044 casos positivos e soma 182 mortes por coronavírus

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O Estado do Amazonas ultrapassou a barreira dos 2 mil casos e chega, neste domingo, 19, a 2.044 pacientes infectados com o novo coronavírus em apenas 37 dias desde que o primeiro caso foi registrado. E, em menos de um mês, já contabiliza 182 mortes. Os números são da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), divulgados em nota, neste domingo, 19.

Esses novos números mostram que em 24 horas, o Estado confirmou mais 147 pacientes positivos para a doença, de testes que estavam aguardando resultados e, 21 mortes.

O boletim aponta que 1.163 pessoas com diagnóstico de Covid-19 estão em isolamento social ou domiciliar, o que corresponde a 56,9% dos casos confirmados no Amazonas. De ontem para hoje, cerca de 100 pessoas se recuperaram da doença e estão fora do período de transmissão do vírus, totalizando, agora, 532 recuperados.

Outros 270 testes estão sendo processados no Laboratório Central de Saúde Pública do Amazonas (Lacen-AM).

Internações

Entre os casos confirmados de Covid-19, há 167 pacientes internados, sendo 78 em leitos clínicos (31 na rede privada e 47 na rede pública) e 89 em UTI (31 na rede privada e 58 na rede pública).

Há ainda outros 536 pacientes internados considerados suspeitos e que aguardam a confirmação do diagnóstico. Desses, 396 estão em leitos clínicos (132 na rede privada e 264 na rede pública) e 140 estão em UTI (38 na rede privada e 102 na rede pública).

Municípios

Dos 2.044 casos confirmados no Amazonas até este domingo, 1.664 são de Manaus e 380 do interior do Estado.

Além da capital, 25 municípios já têm casos confirmados: Manacapuru (201); Itacoatiara (27); Iranduba (24); Maués (22); Parintins (15); Tonantins (13); São Paulo de Olivença, Presidente Figueiredo e Tabatinga com 11 casos cada; Santo Antônio do Içá (10); Anori e Careiro Castanho com 6 casos cada; Tefé (5); Careiro da Várzea (4); Coari, Lábrea e Novo Airão com 2 casos cada; e Anamã, Boca do Acre, Canutama, Carauari, Juruá, Jutaí, Manicoré e Santa Isabel do Rio Negro com 1 caso confirmado cada.

Mortes

Nas últimas 24 horas, mais 21 óbitos que estavam em investigação foram confirmados tendo o coronavírus como causa. Deste total, todos eram pacientes de Manaus: 14 homens na faixa etária de 34 a 74 anos e sete mulheres na faixa de 26 a 84 anos.

Os municípios com óbitos confirmados até o momento são: Manacapuru (10), Iranduba (3), Parintins (3), Maués (2), Tabatinga (1), Itacoatiara (1), Careiro Castanho (1), Presidente Figueiredo (1), Tefé (1), Novo Airão (1), Carauari (1) e Manicoré (1); totalizando 26 mortes por Covid-19 entre pacientes do interior.

Outros 34 óbitos notificados seguem em investigação pelo Laboratório Central (Lacen) e 21 foram descartados para o novo coronavírus.

Profissionais de saúde

Neste domingo, a FVS-AM contabiliza 379 casos de Covid-19 entre profissionais de saúde das redes pública e privada, como técnicos de enfermagem (154), enfermeiros (68) e médicos (55).

Do total de casos confirmados, 217 estão em isolamento domiciliar, 140 estão fora do período de transmissão e 13 estão internados (11 em leitos clínicos e 2 em UTI). Há o registro de nove óbitos, sendo três médicos, quatro técnicos de enfermagem, um gestor e um profissional de outra categoria.

 

Da Redação O Poder

Com informações da Secom

Foto: Divulgação

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