julho 28, 2025 00:55
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Problemas técnicos na internet suspendem transmissão virtual da Aleam

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Por problemas técnicos, a transmissão virtual da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), prevista para esta quarta-feira, 1º de abril, foi transferida para o período da tarde ou, caso não se resolva, pode ficar até mesmo para esta quinta-feira, 2.

Segundo foi informado aos assessores dos deputados pelos técnicos responsáveis pela transmissão, o apoio está sem internet o que torna impossível a votação de qualquer matéria. Até às 13h será decidido se vai acontecer a sessão ou cancelada. A diretoria de Comunicação da Aleam confirmou os problemas técnicos na internet.

Estão em tramitação na pauta desta quarta, 19 projetos de lei que serão apresentados à mesa diretora e podem entrar em votação.

Entre as matérias está a Mensagem nº 02/2020-GP/MB, da prefeita de Beruri, Maria Lucir Santos de Oliveira (MDB), solicitando à Assembleia que reconheça o estado de calamidade pública no município, baseado pelo Decreto Municipal n. 33/2020 e publicado no Diário Oficial dos Municípios do Amazonas em 26 de março de 2020.

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: O Poder

Deputado federal por São Paulo, Luiz Flávio Gomes morre aos 61 anos

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Morreu na madrugada desta quarta-feira, 1º, o deputado federal Luiz Flávio Gomes (PSB-SP). Aos 61 anos, o professor e jurista tratava um quadro de leucemia aguda há seis meses. A informação foi confirmada a VEJA pela assessoria de imprensa do parlamentar.

Luiz Flávio Gomes passou mal na noite de terça-feira e foi transferido a um hospital, em São Paulo, mas não resistiu. Em razão das recomendações dos órgãos de saúde, não haverá velório, e o corpo do parlamentar será cremado.

Eleito em 2018 com 86.433 votos, o deputado se licenciou de seu mandato na Câmara no dia 10 de setembro do ano passado. Em janeiro deste ano, realizou um transplante de medula e divulgou um vídeo em suas redes sociais no qual afirmava estar confiante em sua recuperação.

Mestre em direito penal pela Universidade de São Paulo, Luiz Flávio Gomes fundou, em 2003, a rede LFG de ensino telepresencial, destinada a cursos preparatórios para concursos públicos nas áreas jurídicas e fiscais.
Na Câmara dos Deputados, era uma espécie de consultor de parlamentares para matérias da área criminal, e integrava o grupo de trabalho da Casa criado para analisar o pacote anticrime idealizado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro.

Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pela assessoria do parlamentar:

Informamos com pesar o falecimento nesta madrugada, 1º de abril de 2020, do deputado federal Luiz Flávio Gomes (PSB-SP). O professor LFG, como era popularmente conhecido, lutou bravamente durante cerca de 7 meses contra uma leucemia.

Ele foi agente de polícia, delegado, promotor de justiça, juiz de direito e advogado. Fundou a Rede LFG, que democratizou o ensino jurídico no Brasil com a primeira rede tele presencial de educação da América Latina, vendida em 2008.

Referenciado como um dos grandes Juristas do país, era Doutor em Direito Penal pela Faculdade de Direito da Universidade Complutense de Madri. Professor de Direito Penal e de Processo Penal no Brasil e no exterior.

Luiz Flávio Gomes foi coautor de mais de 60 obras literárias na área jurídica. Seu legado também inclui grandes contribuições para o desenvolvimento do sistema judiciário brasileiro, sempre atuando de forma pragmática e pautado no Estado Democrático de Direito.

Como parlamentar, trabalhou incessantemente pelas bandeiras do combate à corrupção, educação, saúde, meio ambiente e justiça social. Em seu primeiro ano de mandato, produziu mais de 180 proposições, se colocando no grupo seleto dos 10% de deputados federais que mais atuaram na Câmara dos Deputados na legislatura vigente.

No Congresso Federal, confeccionou importantes Projetos de Lei, como o PL 1.679/2019, que agiliza a conciliação não presencial em Juizados Especiais Cíveis, por meio da utilização de dispositivos tecnológicos para a transmissão de vídeo e som em tempo real. Este projeto já foi aprovado no parlamento e aguarda sanção presidencial.

Não haverá velório e o corpo será cremado, atendendo as orientações e precauções das instituições de saúde quanto ao combate contra o coronavírus.

 

Conteúdo: Veja

Foto: Câmara dos Deputados

COVID-19: Justiça federal libera funcionamento de igrejas e lotéricas

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O Tribunal Regional Federal da 2ª Região atendeu a um pedido da Advocacia-Geral da União e liberou a vigência de um decreto editado pelo presidente Jair Bolsonaro que colocava igrejas, templos religiosos e casas lotéricas como serviços essenciais durante a pandemia do novo coronavírus, o que significa que eles podem funcionar.

A decisão também derrubou a proibição de que o governo federal e o município de Duque de Caxias (RJ) se abstivessem de adotar qualquer estímulo à não observância do isolamento social recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), assim como o pleno compromisso com o direito à informação e o dever de justificativa dos atos normativos e medidas de saúde, sob pena de multa.

Em sua decisão, o presidente do TRF-2, desembargador Reis Friede, afirmou que a Justiça de primeira instância havia usurpado anteriormente as competências do Legislativo e do Executivo e que existe ainda um perigo de ela perdurar.

“Isso porque a retirada das unidades lotéricas da lista de serviços e atividades essenciais acarretaria, na prática, a possibilidade de seu fechamento por decisão de governos locais, gerando o aumento do fluxo de pessoas nas agências bancárias tradicionais, implicando em aglomerações indesejadas no momento atualmente vivido pela sociedade brasileira”, disse o desembargador.

 

Conteúdo: Exame

Foto: Divulgação

Em novo pronunciamento, Bolsonaro diz que país está diante do maior desafio desta geração

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(Brasília - DF, 31/03/2020) Pronunciamento do Presidente da República, Jair Bolsonaro em Rede Nacional de Rádio e Televisão.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez na noite desta terça-feira, 31, pronunciamento em rede nacional de rádio e TV no qual afirmou que a pandemia provocada pelo novo coronavírus (Covid-19) é o “maior desafio da nossa geração”.

Bolsonaro voltou a enfatizar a necessidade de se implementar medidas para a preservação de empregos. “O efeito colateral das medidas de combate ao coronavírus não pode ser pior do que a própria doença. A minha obrigação como presidente vai para além dos próximos meses. Preparar o Brasil para a sua retomada, reorganizar nossa economia e mobilizar todos os nossos recursos e energia para tornar o Brasil ainda mais forte após a pandemia.”

O presidente disse que as medidas de proteção à população estão sendo implementadas de forma coordenada, racional e responsável. Segundo Bolsonaro, o Brasil avançou muito nos últimos 15 meses, desde que tomou posse em janeiro de 2019, e sua preocupação sempre foi salvar vidas. “Tanto as que perderemos pela pandemia quanto aquelas que serão atingidas pelo desemprego, violência e fome.”

Ele destacou políticas em defesa do emprego e da renda como a ajuda financeira aos Estados e municípios (com adiamento de pagamento das dívidas), linhas de crédito para empresas, auxílio mensal de R$ 600 aos trabalhadores informais e vulneráveis e entrada de cerca de 1,2 milhão de famílias no programa Bolsa Família.

“Temos uma missão: salvar vidas, sem deixar para trás os empregos. Por um lado, temos que ter cautela e precaução com todos, principalmente junto aos mais idosos e portadores de doenças preexistentes. Por outro, temos que combater o desemprego, que cresce rapidamente, em especial entre os mais pobres. Vamos cumprir essa missão ao mesmo tempo em que cuidamos da saúde das pessoas.”

OMS

Bolsonaro citou a fala do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, que disse ontem, 30, que há muitas muitas pessoas que têm que trabalhar todos os dias e que essa população precisa ser levada em conta pelo governo. “[O diretor-geral] continua ainda: ‘Se fecharmos ou limitarmos movimentações, o que acontecerá com estas pessoas, que têm que trabalhar todos os dias e que têm que ganhar o pão de cada dia todos os dias? Então, cada país, baseado em sua situação, deveria responder a esta questão’”, disse o presidente em referência à fala de Tedros Adhanom.

“Não me valho dessas palavras para negar a importância das medidas de prevenção e controle da pandemia, mas para mostrar que da mesma forma precisamos pensar nos mais vulneráveis. Esta tem sido a minha preocupação desde o princípio”, acrescentou o presidente, ao citar trabalhadores informais e autônomos.

Nesta terça-feira, pelas redes sociais, o diretor-presidente da organização, sem citar o presidente brasileiro, se manifestou e afirmou que pessoas sem renda merecem ter a dignidade garantida e convocou os países a desenvolverem políticas que forneçam proteção econômica a essas pessoas. “Eu cresci pobre e entendo essa realidade. Convoco os países a desenvolverem políticas que forneçam proteção econômica às pessoas que não possam receber ou trabalhar devido à pandemia da Covid-19. Solidariedade”, disse em mensagem retuitada pela OMS.

Saúde

Bolsonaro afirmou que o governo está adquirindo novos leitos com respiradores, equipamentos de proteção individual (EPI), kits para testes e outros insumos. Também destacou o adiamento, por 60 dias, do reajuste de medicamentos no Brasil.

O presidente voltou a falar que a hidroxicloroquina parece eficaz contra o novo coronavírus, mas que ainda não há vacina ou remédio com eficiência cientificamente comprovada.

“Na última Reunião do G-20 [grupo das vinte principais economias do mundo], nós, os chefes de Estado e de Governo, nos comprometemos a proteger vidas e a preservar empregos. Assim o farei”, disse.

Bolsonaro destacou o emprego das Forças Armadas no combate ao novo coronavírus e a criação de um Centro de Operações para realizar ações de montagem de postos de triagem de pacientes, apoio a campanhas, logística e transporte de medicamentos e equipamentos de saúde.

O presidente destacou que determinou ao ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, “que não poupasse esforços, apoiando através do SUS todos os estados do Brasil, aumentando a capacidade da rede de saúde e preparando-a para o combate à pandemia”.

Bolsonaro agradeceu ainda os profissionais de saúde e voltou a falar da importância da colaboração de Legislativo, Executivo, Judiciário e sociedade civil para a preservação da vida e dos empregos.

 

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Isac Nóbrega/PR

Vereador de Manaus pede que prefeitura desonere sistema de transporte

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MANAUS, 09/10/17

Um indicativo enviado ao prefeito de Manaus, Arthur Neto (PSDB), pede que sejam suspensas todas as taxas de serviços municipais referentes ao sistema de transporte de passageiros legalizados. A suspensão valerá durante o período de isolamento social por conta do risco de contaminação pelo novo coronavírus (Covid-19).

A proposta é do vereador Cláudio Proença (PL). Segundo ele, deverão ser suspensas as taxas cobradas dos prestadores de serviços das categorias dos Alternativos e Complementares, Alternativo, Executivo, Fretamentos, Táxis, Mototáxis e Transporte Escolar.

O parlamentar defende que essa é uma forma de ajudar os trabalhadores que não podem voltar as suas atividades normais, por obediência aos decretos governamentais e seguindo as orientações do Ministério da Saúde e Fundação Vigilância e Saúde do Amazonas (FVS-AM), os quais recomendam que as pessoas permaneçam em casa, com o objetivo de conter a propagação do Covid-19.

“A cidade de Manaus possui mais de dois milhões de habitantes e assim como outras cidades do país está com as atividades comerciais, empresariais, paradas devido a pandemia. Precisamos fazer tudo que for preciso para melhorar a vida do manauara. O poder público precisa assumir suas responsabilidades e vamos trabalhar para isso”, afirma Proença.

 

Da Redação O Poder

Com informação da assessoria

Foto: Dircom/CMM

Deputados do AM criticam PEC que propõe adiamento das eleições 2020

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Deputado da Bancada do Amazonas na Câmara

Brasília – Proposta de Emenda à Constituição (PEC), de autoria do deputado federal Paulo Guedes (PT-MG), que propõe o adiamento das eleições de 2020 de 4 de outubro para o dia 13 de dezembro não foi bem aceita pelos parlamentares do Amazonas ouvidos pela reportagem.

Na justificativa da PEC, Paulo Guedes afirma que o período em que ocorrerá as campanhas aumentará o risco de infecção pela Covid-19, já que será durante o inverno. A proposta ainda não foi protocolada na Câmara dos Deputados, pois Guedes está na fase de coleta de assinaturas na casa. Como se trata de uma PEC são necessárias 171 assinaturas.

“As campanhas eleitorais municipais se desenrolarão totalmente no frio do inverno. E o mais grave, com possibilidade de dois turnos, duas campanhas, dois comparecimentos em seções eleitorais, em cidades habitadas por cerca de 50% da população urbana brasileira!”, escreveu em sua justificativa.

Paulo guedes diz ainda que o adiamento da data da “eleição e a criação de sucedâneo do segundo turno simultâneo com o primeiro permitirão alcançar o maior de todos os objetivos, qual seja minimizar os riscos de propagação do coronavírus”. 

‘Covardia pensar em eleição agora’

Para o deputado Marcelo Ramos (PL), o momento não é oportuno para se pensar em eleição. “Eu acho uma covardia no meio dessa crise que tem relegado tanta gente ao desemprego, à doença, até ao medo da morte, alguém tá pensando em eleição. Eu acho que não é hora de falar de eleição” criticou.  

Ramos afirma que essa decisão tem que partir do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, que, na hora certa, deverá se manifestar. “Na hora certa, o TSE vai dizer se é possível ou não operacionalmente fazer eleição. Eu acho que não é um tema que a política tem que gastar energia agora, tem que coisa muito mais importante para trata”, avaliou.

Bosco Saraiva, do Solidariedade, também concorda que o pleito deve ser mantido e que cabe ao TSE decidir sobre o assunto. “Espero que na segunda quinzena de agosto – período legal da campanha eleitoral – este problema já seja passado no Brasil. Sigo em concordância com o TSE de não alterar o calendário eleitoral de 2020”, declarou.

O deputado disse ainda que espera “em Deus e na ciência que vençamos totalmente o coronavírus até o final de junho deste ano”.

Na mesma linha, o deputado Pablo (PSL) disse desconhecer o projeto e “que existem várias propostas de alteração das eleições deste ano, inclusive de unificação com o próximo pleito, nenhum delas progrediu de modo significativo”.  E completou dizendo que “o TSE já se manifestou pela manutenção das datas das atuais eleições, através de recente decisão do Ministro Barroso”.

Coronavírus é a prioridade

José Ricardo, que é do mesmo partido do deputado Paulo Guedes, também se opôs à proposta. “Eu acho que o momento não dá pra falar de eleição, nós temos que priorizar o combate ao coronavírus”, ponderou.

O deputado que tem apresentado alguns projetos para o enfrentamento da pandemia, disse ainda que,  embora haja indicação de que seja preciso adiar a eleição de 2020, “a data deve ser definida mais adiante” e que no momento “a preocupação maior é a saúde das pessoas […] O TSE, a discussão política em Brasília, talvez tem que mudar alguma legislação, e isso vai depender de tudo que tive acontecido no final contra o coronavírus” completou.

Já Silas Câmara (Republicanos), faz sentido que seja adiado, “mas  para outubro de 2021”.

O que propõem a PEC

Além do adiamento para que as eleições aconteçam no dia 13 de dezembro, o texto determina que nos municípios com mais de duzentos mil eleitores, seja acrescido na urna eletrônica um terceiro quesito indagando qual dos demais candidatos, excluído o seu, teria sua preferência para assumir a prefeitura de seu município. 

Ainda de acordo com a proposta, esse terceiro item só será apurado quando nenhum dos candidatos obtiver a maioria absoluta necessária para compor a condição de eleição. 

Também nos municípios com mais de 200 mil eleitores, será eleito o candidato que obtiver a maioria absoluta dos votos. Quando não houver candidatos com maioria absoluta de votos, será  atribuído a cada um dos dois candidatos mais votados, considerando-se eleito aquele que obtiver o maior somatório final de votos. 

O projeto propõe ainda que o Tribunal Superior Eleitoral fique a cargo dos procedimentos legais, inclusive relativos a prazos para recurso, para o ajuste como a data de posse da legislatura pelos eleitos.

 

Izael Pereira, de Brasília para O Poder

Foto: Reprodução/Montagem

EXCLUSIVO: Pesquisa Pontual com pré-candidatos de Itacoatiara sai nesta quarta-feira

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Primeira pesquisa do Instituto Pontual de 2020 que mede a intenção de voto para prefeito no município de Itacoatiara (a 175 quilômetros de Manaus), maior colégio eleitoral do interior do Amazonas, será divulgada nesta quarta-feira, 1º, com exclusividade pelo Portal O Poder.

A pesquisa testou sete nomes de pré-candidatos na cidade, como o do atual prefeito, Antônio Peixoto (PT); dos ex-prefeitos Mamoud Amed e DonMarques Mendonça; do deputado estadual Cabo Maciel (PL); e dos empresários Mário Abrahim, Castro Alves e Gustavo Brás.

Foram entrevistados 382 eleitores do município entre os dias 11 e 15 deste mês. A pesquisa foi registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número AM-02727/2020.

 

Valéria Costa, para O Poder

Foto: Montagem

Com sintomas de coronavírus, vereador denuncia falta de testes para os doentes

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MANAUS, 19/01/17VEREADOR CORONEL GILVANDRO MOTA (PTC)FOTO: TIAGO CORREA / CMM

Depois do vereador Isaac Tayah (DC) testar positivo para o novo coronavírus (Covid-19), no último dia 24, seu colega de parlamento, Coronel Gilvandro Mota (PTC), confirmou para o portal O Poder que está em isolamento domiciliar após apresentar os sintomas do vírus. O Amazonas já registra 175 casos positivos, com o 3º óbito registrado em menos de 24h.

O vereador disse que teve febre, dor de garganta e coriza. “Estou em isolamento social que termina nesta quarta-feira, 1º de abril. Tivemos todos os sintomas do Covid-19, mas, a triagem ficou de vir aqui na minha residência para fazer o exame, mas, até agora nada”, ressaltou o parlamentar.

De acordo com o vereador, a Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), chegou a fazer uma triagem em sua residência, mas, o exame não foi feito por falta de testes.

“Não tem teste, não tem material para fazer o exame, sem contar que o laboratório responsável não tem capacidade para atender a demanda, e os nossos testes rápidos só irão chegar lá pelo dia 10 de abril. Então, estamos vivendo uma situação bastante delicado no Estado e precisamos acelerar nosso plano de contingência para atender a demanda da população caso seja necessário”, finalizou o vereador.

Negativo 

O vereador Cláudio Proença (PL), foi outro parlamentar que afirmou ter sintomas do Covid-19, mas, após exames, ele testou negativo para o vírus.

Sem retorno

A reportagem procurou a FVS para explicar sobre a denúncia do vereador, da falta de estrutura para atender aos pacientes com os testes de coronavírus. Mas, até a publicação desta matéria não havia obtido retorno.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Dircom/CMM

Pacote econômico do governo é aprovado com 21 votos, na Assembleia Legislativa

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O pacote econômico do governo do Amazonas, inserido no projeto de lei 02/2020, foi aprovado nesta terça-feira, 31, com 21 votos a 3, na sessão virtual da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam).

Os votos contrários foram dos deputados estaduais Dermilson Chagas (sem partido), Serafim Corrêa (PSB) e Wilker Barreto (Podemos). Eles argumentam que a matéria não estava bem explicada e nem o montante do valor que será remanejado.

A mensagem do Executivo estadual versa sobre a adoção de medidas de caráter emergencial de gestão financeira, orçamentária e fiscal para combater os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus.

Na sessão virtual, os deputados aprovaram ainda o projeto nº 127/2020, de autoria do deputado  Saullo Vianna (PTB), que cria a bolsa alimentação para alunos da rede pública de ensino durante a suspensão temporária e emergencial das aulas para prevenção de contágio pelo Covid-19.

Foram aprovados, ainda, 17 projetos de lei que estavam em tramitação. Entre eles, a mensagem governamental nº 41/2020, que dispõe sobre a aquisição emergencial de insumos produzidos pelos produtores cadastrados no edital n.º 003/2019, da Agência de Desenvolvimento Sustentável, a serem doados às instituições cadastradas nos bancos de dados da Sejusc, Seas e FPS.

Esses alimentos são para atender a parcela da população suscetível aos riscos ocasionados pela falta de segurança alimentar, bem como garantir alimentação no período da pandemia do coronavírus.

Proposta rejeitada

Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 03/2020, de autoria dos deputados Dermilson Chagas e Wilker Barreto, em que sugeriam a transferência de todos os recursos das emendas impositivas dos deputados para a área de saúde, totalizando mais de R$ 150 milhões, para reforçar as ações do governo do Estado contra o coronavírus, foi rejeitada por 21 deputados.

Somente os autores e mais Serafim Corrêa votaram a favor.

No dia 20 deste mês, o presidente da Assembleia, deputado Josué Neto, publicou um post em suas redes sociais afirmando que, de imediato, destinava 100% de suas emendas impositivas, que totalizavam R$ 6,9 milhões, para a saúde no combate ao coronavírus. Neto se absteve na votação desta PEC.

Perguntado o porquê de sua abstenção, ele respondeu que já havia feito essa transferência de suas emendas à saúde e, que, cada um votava conforme a sua consciência.

 

Augusto Costa, para O Poder

Foto: Reprodução

Após 18 anos, bolsas europeias registram trimestre em queda

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Os mercados acionários da Europa encerraram em alta nesta terça-feira,31, registrando o seu pior trimestre em quase 18 anos após uma brutal liquidação na esteira do surto do coronavírus.

O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em alta de 1,7% no dia, tendo anteriormente adentrado em território negativo antes de se estabelecer abaixo das máximas intradiárias. Os mercados encontraram sustentação na queda em novos casos na Itália, o país mais atingido da Europa.

Já no trimestre, o STOXX 600 perdeu 23%, ou 2,8 trilhões de dólares, com uma grande quantidade das perdas ocorrendo em março, seu pior mês já registrado, com a rápida disseminação do coronavírus e as medidas subsequentes para combater os efeitos sobre a atividade econômica.

O surto também resultou em um ambiente de negociação muito mais volátil, com o indicador de volatilidade regional girando em torno dos níveis vistos pela última vez durante a crise financeira de 2008.

No entanto, os mercados regionais têm conseguido recuperar algumas de suas perdas ao longo das últimas sessões, embora os analistas continuem céticos quanto à possibilidade de os ganhos se manterem.

Fonte e foto: Agência Brasil

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