julho 23, 2025 04:27
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Após fala de Bolsonaro na TV, Suframa levanta dados da indústria para se posicionar

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Depois do pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na noite desta terça-feira, 24, pedindo para os brasileiros voltarem à sua normalidade, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) iniciou na manhã desta quarta-feira, 25, tratativas com o setor econômico, interno, sobre diversas áreas da indústria. Após o levantamento, a autarquia pretende divulgar os dados.

Nesta terça, 24, diversas fábricas do Polo Industrial de Manaus (PIM) anunciaram paralisações que podem deixar mais de dez mil trabalhadores em casa durante este período crítico. Gigantes como a Moto Honda e a Yamaha também anunciaram que vão parar suas atividades nos próximos dias.

As tratativas da Suframa, dirigida pelo superintendente Alfredo Menezes, um dos principais aliados de Bolsonaro no Amazonas, iniciaram após o presidente falar que certas autoridades estão tomando medidas além da normalidade, se referindo às medidas tomadas pelos governadores.

“São verdadeiros donos dos seus Estados e municípios, proibindo tráfego de pessoas, de rodovias, fechando empresas e comércios. Bem, nós temos aproximadamente 38 milhões de autônomos no Brasil que estão parados. As empresas não estão produzindo nada, e se a economia entrar em colapso, não teremos dinheiro para pagar o setor público, o caos está aí”, disse o presidente, em seu pronunciamento em cadeia nacional de televisão e rádio.

A paralisação das empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus foi outra situação que fez com que a Suframa iniciasse um processo de levantamento de informações junto ao setor econômico interno.

 

Henderson Martins, para O Poder

Foto: Divulgação

Príncipe Charles testa positivo para Covid-19

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Nesta quarta-feira,25, o teste para o Covid-19 do príncipe Charles do Reino Unido testou positivo. A informação foi feita pelas autoridades palacianas.

Foto: Victoria Jones/Pool via Reuters

Charles, de 71 anos, é o filho mais velho da rainha Elizabeth II e o herdeiro do trono. “O príncipe de Gales foi testado positivamente para o Coronavírus”, publicou a Casa de Clarence, o nome do palácio onde vive o príncipe.

Ele tem sintomas leves, mas está em boa saúde e tem trabalhado de casa nos últimos dias de maneira usual.

A mulher de Charles, Camilla, a duquesa de Cornuália, de 72 anos, não foi diagnosticada com o vírus. Os dois estão isolados em uma residência na Escócia.

“Não é possível afirmar de onde o príncipe pegou o vírus dado o alto número de compromissos que ele teve em sua vida pública nas semanas recentes”, afirma o comunicado.

Sobre a rainha Elizabeth II, o príncipe esteve com a mãe no dia 12 de março e de acordo com as fontes internas, a rainha se encontra bem e isolada.

O Palácio de Buckingham disse: “Sua Majestade, a Rainha, continua em boa saúde. A rainha viu o príncipe de Gales pela última vez brevemente na manhã de 12 de março e está seguindo todos os conselhos adequados em relação ao seu bem-estar. ”

Fonte: G1

Príncipe Charles testa positivo para Covid-19

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Nesta quarta-feira,25, o teste para o Covid-19 do príncipe Charles do Reino Unido testou positivo. A informação foi feita pelas autoridades palacianas.

Foto: Victoria Jones/Pool via Reuters

Charles, de 71 anos, é o filho mais velho da rainha Elizabeth II e o herdeiro do trono. “O príncipe de Gales foi testado positivamente para o Coronavírus”, publicou a Casa de Clarence, o nome do palácio onde vive o príncipe.

Ele tem sintomas leves, mas está em boa saúde e tem trabalhado de casa nos últimos dias de maneira usual.

A mulher de Charles, Camilla, a duquesa de Cornuália, de 72 anos, não foi diagnosticada com o vírus. Os dois estão isolados em uma residência na Escócia.

“Não é possível afirmar de onde o príncipe pegou o vírus dado o alto número de compromissos que ele teve em sua vida pública nas semanas recentes”, afirma o comunicado.

Sobre a rainha Elizabeth II, o príncipe esteve com a mãe no dia 12 de março e de acordo com as fontes internas, a rainha se encontra bem e isolada.

O Palácio de Buckingham disse: “Sua Majestade, a Rainha, continua em boa saúde. A rainha viu o príncipe de Gales pela última vez brevemente na manhã de 12 de março e está seguindo todos os conselhos adequados em relação ao seu bem-estar. ”

Fonte: G1

Maia e Alcolumbre reagem a Bolsonaro e pedem que população siga as regras sobre o Covid-19

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Repercutiu negativamente o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na noite de terça-feira, 24, sobre a crise causada pelo coronavírus no Brasil. Os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, Rodrigo Maia (RJ) e Davi Alcolumbre (AP), ambos do DEM, criticaram a postura anti-líder do presidente num momento em que o país necessita de boa condução política para vencer os impactos negativos da pandemia na economia e na sociedade em geral.

Em suas redes sociais, Maia disse que a fala de Bolsonaro foi equivocada ao atacar a imprensa, os governadores e os especialistas em saúde pública.

Maia pediu aos brasileiros que sigam as normas determinadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde em respeito aos idosos e a todos os que estão em grupo de risco. Ele ressaltou ainda que o Congresso Nacional vai votar medidas importantes para conter a pandemia e ajudar empresários e trabalhadores.

“O momento exige que o governo federal reconheça o esforço de todos – governadores, prefeitos e profissionais de saúde – e adote medidas objetivas de apoio emergencial para conter o vírus e [apoio] aos empresários e empregados prejudicados pelo isolamento social”, destacou Maia.

‘Graves declarações’

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e o vice-presidente, Antonio Anastasia, divulgaram uma nota classificando como “graves” as declarações de Bolsonaro. No pronunciamento à  população, Bolsonaro afirmou que o país deve voltar à normalidade e abandonar o conceito de “terra arrasada”, com reabertura do comércio e das escolas.

“Consideramos grave a posição externada pelo presidente da República hoje, em cadeia nacional, de ataque às medidas de contenção ao covid-19. Posição que está na contramão das ações adotadas em outros países e sugeridas pela própria Organização Mundial da Saúde (OMS). A Nação espera do líder do Executivo, mais do que nunca, transparência, seriedade e responsabilidade”, diz a nota da Presidência do Senado.

Confira a íntegra do comunicado

Nota à imprensa

“Neste momento grave, o País precisa de uma liderança séria, responsável e comprometida com a vida e a saúde da sua população. Consideramos grave a posição externada pelo presidente da República hoje, em cadeia nacional, de ataque às medidas de contenção ao covid-19. Posição que está na contramão das ações adotadas em outros países e sugeridas pela própria Organização Mundial da Saúde (OMS). Reafirmamos e insistimos: não é momento de ataque à imprensa e a outros gestores públicos. É momento de união, de serenidade e equilíbrio, de ouvir os técnicos e profissionais da área para que sejam adotadas as precauções e cautelas necessárias para o controle da situação, antes que seja tarde demais. A Nação espera do líder do Executivo, mais do que nunca, transparência, seriedade e responsabilidade. O Congresso continuará atuante e atento para colaborar no que for necessário para a superação desta crise.”

Davi Alcolumbre, Presidente do Senado

Antônio Anastasia, Vice-presidente do Senado

 

Conteúdo: Agências Câmara e Senado

Foto: Divulgação

Maia e Alcolumbre reagem a Bolsonaro e pedem que população siga as regras sobre o Covid-19

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Repercutiu negativamente o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na noite de terça-feira, 24, sobre a crise causada pelo coronavírus no Brasil. Os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, Rodrigo Maia (RJ) e Davi Alcolumbre (AP), ambos do DEM, criticaram a postura anti-líder do presidente num momento em que o país necessita de boa condução política para vencer os impactos negativos da pandemia na economia e na sociedade em geral.

Em suas redes sociais, Maia disse que a fala de Bolsonaro foi equivocada ao atacar a imprensa, os governadores e os especialistas em saúde pública.

Maia pediu aos brasileiros que sigam as normas determinadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde em respeito aos idosos e a todos os que estão em grupo de risco. Ele ressaltou ainda que o Congresso Nacional vai votar medidas importantes para conter a pandemia e ajudar empresários e trabalhadores.

“O momento exige que o governo federal reconheça o esforço de todos – governadores, prefeitos e profissionais de saúde – e adote medidas objetivas de apoio emergencial para conter o vírus e [apoio] aos empresários e empregados prejudicados pelo isolamento social”, destacou Maia.

‘Graves declarações’

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e o vice-presidente, Antonio Anastasia, divulgaram uma nota classificando como “graves” as declarações de Bolsonaro. No pronunciamento à  população, Bolsonaro afirmou que o país deve voltar à normalidade e abandonar o conceito de “terra arrasada”, com reabertura do comércio e das escolas.

“Consideramos grave a posição externada pelo presidente da República hoje, em cadeia nacional, de ataque às medidas de contenção ao covid-19. Posição que está na contramão das ações adotadas em outros países e sugeridas pela própria Organização Mundial da Saúde (OMS). A Nação espera do líder do Executivo, mais do que nunca, transparência, seriedade e responsabilidade”, diz a nota da Presidência do Senado.

Confira a íntegra do comunicado

Nota à imprensa

“Neste momento grave, o País precisa de uma liderança séria, responsável e comprometida com a vida e a saúde da sua população. Consideramos grave a posição externada pelo presidente da República hoje, em cadeia nacional, de ataque às medidas de contenção ao covid-19. Posição que está na contramão das ações adotadas em outros países e sugeridas pela própria Organização Mundial da Saúde (OMS). Reafirmamos e insistimos: não é momento de ataque à imprensa e a outros gestores públicos. É momento de união, de serenidade e equilíbrio, de ouvir os técnicos e profissionais da área para que sejam adotadas as precauções e cautelas necessárias para o controle da situação, antes que seja tarde demais. A Nação espera do líder do Executivo, mais do que nunca, transparência, seriedade e responsabilidade. O Congresso continuará atuante e atento para colaborar no que for necessário para a superação desta crise.”

Davi Alcolumbre, Presidente do Senado

Antônio Anastasia, Vice-presidente do Senado

 

Conteúdo: Agências Câmara e Senado

Foto: Divulgação

Premiê japonês e presidente dos EUA discutem adiamento das Olimpíadas

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Rio de Janeiro - Anéis olímpicos decoram Estádio do Maracanã para cerimônia de abertura dos Jogos Rio 2016 (Fernando Frazão/Agência Brasil)

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discutiram a decisão de adiar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, que estavam programados para este verão.

Ambos se falaram por telefone por cerca de 40 minutos na quarta-feira de manhã, horário do Japão. A conversa ocorreu a pedido do lado japonês.

Abe disse a Trump que ele e o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, haviam concordado, na terça-feira, em adiar os Jogos de Tóquio até, no mais tardar, o verão de 2021. O premiê japonês declarou que a decisão tem por objetivo permitir que atletas compitam nas melhores condições possíveis e garantir que os Jogos de Tóquio sejam seguros.

Já o presidente norte-americano expressou seu apoio e disse que se tratava de uma boa decisão.

Os dois líderes confirmaram que vão cooperar para que a Olimpíada e a Paraolimpíada sejam um símbolo de superação da pandemia.

Eles concordaram ainda em trabalhar conjuntamente para promover o desenvolvimento de formas de tratamento contra o vírus.

Foto e conteúdo: Agência Brasil

Premiê japonês e presidente dos EUA discutem adiamento das Olimpíadas

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Rio de Janeiro - Anéis olímpicos decoram Estádio do Maracanã para cerimônia de abertura dos Jogos Rio 2016 (Fernando Frazão/Agência Brasil)

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discutiram a decisão de adiar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, que estavam programados para este verão.

Ambos se falaram por telefone por cerca de 40 minutos na quarta-feira de manhã, horário do Japão. A conversa ocorreu a pedido do lado japonês.

Abe disse a Trump que ele e o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, haviam concordado, na terça-feira, em adiar os Jogos de Tóquio até, no mais tardar, o verão de 2021. O premiê japonês declarou que a decisão tem por objetivo permitir que atletas compitam nas melhores condições possíveis e garantir que os Jogos de Tóquio sejam seguros.

Já o presidente norte-americano expressou seu apoio e disse que se tratava de uma boa decisão.

Os dois líderes confirmaram que vão cooperar para que a Olimpíada e a Paraolimpíada sejam um símbolo de superação da pandemia.

Eles concordaram ainda em trabalhar conjuntamente para promover o desenvolvimento de formas de tratamento contra o vírus.

Foto e conteúdo: Agência Brasil

Inflação oficial registra taxa de 0,02% na prévia de março

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, ficou em 0,02% em março deste ano. Este é o menor resultado para o IPCA-15 em um mês de março desde o início do Plano Real (1994).

Segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 25, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa é inferior ao 0,22% registrado em fevereiro e ao 0,54% observado em março do ano passado.

Com o resultado da prévia de março, o IPCA-15 acumula taxas de 0,95% no ano e de 3,67% em 12 meses.

Os principais responsáveis pela queda da taxa de fevereiro para março foram os transportes, que tiveram deflação (queda de preços) de 0,80% no mês, e habitação, que cujos preços recuaram 0,28%.

Nos transportes, destacam-se os combustíveis, que tiveram deflação de 1,19% no mês, devido às quedas de preços da gasolina (-1,18%), etanol (-1,06%), óleo diesel (-1,95%) e gás veicular (-0,89%).

Nos gastos com habitação, o principal destaque é a queda de preços da energia elétrica, que recuaram 1,30%.

Além dos transportes e habitação, registraram deflação os artigos de residência (-0,05%) e vestuário (-0,22%).

Por outro lado, os alimentos e gastos com saúde pressionaram a inflação, evitando uma queda maior da taxa. Os alimentos tiveram alta de preços de 0,35% e saúde e cuidados pessoais registraram inflação de 0,84%.

Entre os alimentos, a inflação foi influenciada pelas altas da cenoura (23,92%), do ovo de galinha (5,10%), do tomate (4,93%) e do leite longa vida (1,37%).

No grupo de saúde, houve altas de 2,36% nos itens de higiene pessoal e de 0,60% nos planos de saúde.

Além dos alimentos e itens de saúde e cuidados pessoais, tiveram inflação os grupos despesas pessoais (0,03%), educação (0,61%) e comunicação (0,33%).

 

Conteúdo e Foto: Agência Brasil

Inflação oficial registra taxa de 0,02% na prévia de março

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, ficou em 0,02% em março deste ano. Este é o menor resultado para o IPCA-15 em um mês de março desde o início do Plano Real (1994).

Segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 25, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa é inferior ao 0,22% registrado em fevereiro e ao 0,54% observado em março do ano passado.

Com o resultado da prévia de março, o IPCA-15 acumula taxas de 0,95% no ano e de 3,67% em 12 meses.

Os principais responsáveis pela queda da taxa de fevereiro para março foram os transportes, que tiveram deflação (queda de preços) de 0,80% no mês, e habitação, que cujos preços recuaram 0,28%.

Nos transportes, destacam-se os combustíveis, que tiveram deflação de 1,19% no mês, devido às quedas de preços da gasolina (-1,18%), etanol (-1,06%), óleo diesel (-1,95%) e gás veicular (-0,89%).

Nos gastos com habitação, o principal destaque é a queda de preços da energia elétrica, que recuaram 1,30%.

Além dos transportes e habitação, registraram deflação os artigos de residência (-0,05%) e vestuário (-0,22%).

Por outro lado, os alimentos e gastos com saúde pressionaram a inflação, evitando uma queda maior da taxa. Os alimentos tiveram alta de preços de 0,35% e saúde e cuidados pessoais registraram inflação de 0,84%.

Entre os alimentos, a inflação foi influenciada pelas altas da cenoura (23,92%), do ovo de galinha (5,10%), do tomate (4,93%) e do leite longa vida (1,37%).

No grupo de saúde, houve altas de 2,36% nos itens de higiene pessoal e de 0,60% nos planos de saúde.

Além dos alimentos e itens de saúde e cuidados pessoais, tiveram inflação os grupos despesas pessoais (0,03%), educação (0,61%) e comunicação (0,33%).

 

Conteúdo e Foto: Agência Brasil

Nova Zelândia declara estado de emergência por coronavírus

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Os trabalhadores produzem máscaras faciais à medida que a demanda por sua produção aumenta rapidamente e se esforça para atender aos pedidos, nas instalações de um fabricante turco em Istambul, Turquia, em 30 de janeiro de 2020.

A Nova Zelândia declarou nesta quarta-feira, 25, estado de emergência, quando o país se prepara para entrar em confinamento obrigatório, durante um mês, devido à pandemia de Covid-19.

A declaração dá temporariamente à polícia e aos militares poderes extraordinários, depois de ter sido decretado, na segunda-feira, 23, a suspensão de negócios e atividades públicas não essenciais, como escolas, restaurantes e eventos esportivos.

Supermercados, farmácias e centros de saúde vão continuar abertos no país, que registra agora 205 casos de infeção pelo coronavírus.

Além do estado de emergência, a primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern, anunciou que os cidadãos de regresso ao país, que mostrem sintomas de Covid-19, ficarão em isolamento em instalações designadas pelas autoridades.

“Hoje tenho uma única e simples mensagem para os neozelandeses, à medida que se aproximam as próximas quatro semanas: fiquem em casa”, declarou.

Ficar em casa “vai quebrar a cadeia de transmissão e salvar vidas”, salientou Ardern, que na semana passada tinha anunciado a proibição de entrada no país de turistas estrangeiros.

Na segunda-feira, 23, a primeira-ministra afirmou, em entrevista, que sem essas medidas o número de infectados duplicará a cada cinco dias, os serviços de saúde serão inundados de pacientes e “dezenas de milhares de neozelandeses morrerão”.

As exceções ao isolamento obrigatório são funcionários de serviços essenciais, pessoas que vão comprar alimentos e que façam exercício solitário.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia de Covid-19, já infectou mais de 400 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram cerca de 18.000.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar situação de pandemia.

O Continente Europeu é onde surge atualmente o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com maior número de mortes – 6.820 em 69.176 casos.

Depois da Itália e da China, os países mais afetados são a Espanha, com 2.696 mortos em 39.673 infecções, o Irã, com 1.934 mortes num total de 24.811 casos, a França, com 1.100 mortes (22.300 casos), e os Estados Unidos, com cerca de 600 mortes (mais de 50 mil casos).

O Continente Africano registrou 58 mortes devido ao novo coronavírus, aproximando-se dos 2 mil casos em 45 países e territórios, segundo as estatísticas mais recentes.

Vários países adotaram medidas excepcionais, incluindo o regime de quarentena e o fechamento de fronteiras.

 

Conteúdo: Agência Brasil

Foto: Reuters

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