julho 6, 2025 18:36
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Moraes nega pedido da defesa de Bolsonaro e diz que não vai admitir ‘tumulto processual’

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou na segunda-feira, 30, um pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para que documentos envolvendo o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, fossem juntados à ação da tentativa de golpe (entenda mais abaixo).

Moraes indeferiu o pedido sob argumento de que não vai admitir “tumulto processual” com o objetivo de atrasar o transcorrer do processo.

“Conforme já ressaltado inúmeras vezes, não será admitido tumulto processual e pedidos que pretendam procrastinar o processo. O curso da ação penal seguirá normalmente, e a Corte analisará as questões trazidas no momento adequado”, afirmou Moraes.

Os advogados de Bolsonaro tentam invalidar a delação premiada de Mauro Cid. Segundo deles, o tenente-coronel teria ferido um dos termos do acordo ao divulgar informações sigilosas sobre o que foi dito aos investigadores, em um perfil falso em rede social. À PF, o ex-ajudante de ordens negou essas afirmações.

Na prática, a defesa de Bolsonaro solicitou que informações prestadas por Cid no inquérito envolvendo a delação fossem juntadas a um outro inquérito, o da trama golpista.

O inquérito que envolve a deleção foi aberto no STF para investigar a atuação do ex-assessor da Presidência da República Marcelo Câmara e do advogado Luiz Eduardo Kuntz — que defende Câmara — na tentativa de acessar informações da colaboração premiada de Cid.

Delator da trama golpista, Mauro Cid afirmou, em depoimento à PF, que não criou o citado perfil Gabrielar702 e que também não sabe quem teria criado. Ele negou ter tratado do acordo de colaboração premiada com o advogado Eduardo Kuntz.

Alegações finais

A defesa do ex-presidente também pediu ao Supremo que a Corte desse ciência do novo pedido (de juntar a documentação) à Procuradoria-Geral da República (PGR) antes da apresentação das alegações finais, o que foi negado integralmente por Moraes.

A ação penal envolvendo a trama golpista para manter o ex-presidente no poder mesmo após derrota nas urnas está na fase final no STF.

Na semana passada, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, encerou a chamada fase de instrução processual e determinou a abertura das alegações finais, etapa em que as partes — acusação e defesas — podem apresentar as últimas considerações antes do julgamento.

 

Da Redação com informações de G1

Foto: Divulgação

Estudo com base em dados do CNJ indica um aumento de 49,3% nos supersalários em 2024

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Um estudo inédito realizado pelo Movimento Pessoas à Frente, organização suprapartidária que propõe melhoras na gestão do serviço público, apontou que os gastos do judiciário com salários acima do limite constitucional aumentaram em 49,3% entre 2023 e 2024.

O extrateto saltou de R$ 7 bilhões para R$ 10 bilhões em apenas um ano, sendo considerado muito acima da inflação oficial do período, que atingiu 4,83%. A pesquisa foi realizada em parceria com o pesquisador Bruno Carazza, professor, economista e jurista pós-doutorado em Harvard.

O estudo foi realizado com base em dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o levantamento expôs o avanço dos chamados penduricalhos, sendo verbas indenizatórias e adicionais que permitem aos magistrados receber além do teto legal do funcionalismo público.

Segundo o estudo, os auxílios e benefícios correspondem a mais de 43% do rendimento líquido dos magistrados, devendo ultrapassar 50% em breve. Na prática, grande parte da remuneração ultrapassa o teto constitucional (hoje em R$ 46.366,19) de forma indireta e muitas vezes não tributada.

De 2023 para 2024, o rendimento líquido médio de juízes subiu de R$ 45.050,50 para R$ 54.941,80, aumento de 21,95%. O crescimento continuou neste ano, e o valor chegou a R$ 66.431,76 em fevereiro de 2025.

A pesquisa destaca que esses aumentos são impulsionados por verbas classificadas indevidamente como indenizatórias, que escapam do teto e da tributação de Imposto de Renda. As distorções criam um cenário de disparidade no funcionalismo público, considerando que apenas 0,06% dos servidores se beneficiam dessas brechas.

 

Com informações de Agência Brasil

Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

Prefeito de Codajás fecha contrato de R$ 1 milhão para produtos de Saúde

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O prefeito de Codajás, Antônio Ferreira dos Santos, o Tonho Santos (UNIAO), vai pagar pouco mais de R$ 1 milhão em produtos para a Saúde do município. O Extrato de Homologação foi publicado na edição desta terça-feira, 1º, do Diário Oficial da Associação Amazonense de Municípios (AAM). 

Ao todo, oito empresas venceram a licitação para fornecer os produtos para a Prefeitura de Codajás. Veja:

01.07 Codajás

 

Priscila Rosas, para Portal O Pode r

Foto: Divulgação

Regis Nazaré fecha acordo de R$ 1,8 milhão para compra de cestas básicas em Anori

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O prefeito de Anori (a 234 quilômetros de Manaus), Reginaldo Nazaré da Costa, conhecido como Regis Nazaré (Republicanos), contratou uma empresa para adquirir cestas básicas pelo valor de R$ 1.800.00,00. O extrato do acordo foi publicado nesta terça-feira, 1º.

A vencedora foi a empresa ACL Comércio de Produtos Alimentício Ltda, inscrita sob o CNPJ 33.057.140/0001-55. Com sede em Manaus, a contratada atua no setor de Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – minimercados, mercearias e armazéns.

Com um capital social de R$ 500 mil, a vencedora tem sócia e administradora a senhora Camila Nascimento de Oliveira Carvalho da Silva. O prefeito assinou a adesão no dia 16 de junho.

Conforme consta na publicação, o acordo tem o prazo de vigência de 12 meses e as cestas serão para suprir as necessidades das famílias em situação de vulnerabilidade.

Da Redação

MPAM investiga condutas e estrutura de apoio para vítimas de violência sexual no interior

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O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) instaurou procedimentos administrativos nos municípios de Nova Olinda do Norte e Careiro da Várzea para fiscalizar o atendimento às mulheres vítimas de violência sexual, assim como os casos de interrupção de gravidez legalmente autorizados. As portarias foram assinadas pela Promotora de Justiça, Tainá dos Santos Madela.

Segundo o despacho do MPAM, a medida é para garantir que os serviços públicos de saúde e assistência social estejam preparados para oferecer atendimento humanizado, com base em protocolos oficiais. Para isso, foram solicitadas informações às Secretarias Municipais de Saúde de ambos os municípios.

Dentre os esclarecimentos, o MPAM quer a comprovação da existência de protocolos institucionais e fluxos internos voltados ao atendimento de vítimas de violência sexual, a capacitação dos profissionais da saúde para realização de procedimentos emergenciais, como profilaxia da gravidez, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e coleta de provas periciais, além de dados sobre campanhas educativas, ações de prevenção, kits de atendimento disponíveis e o número de recusas institucionais, caso existam.

O MPAM também pediu às secretarias relatórios estatísticos com dados anonimizados referentes aos atendimentos realizados nos anos de 2024 e 2025. Os documentos devem informar o número de vítimas atendidas, os tipos de violência reportados, a faixa etária das vítimas e os encaminhamentos feitos, inclusive nos casos de interrupção legal da gravidez. Outro ponto de atenção é a articulação dos municípios com a Rede de Atenção à Saúde, a Rede de Proteção à Mulher e demais órgãos como CRAS, CREAS, Conselho Tutelar, Polícia Civil, Defensoria Pública e o próprio Ministério Público.

As Secretarias Municipais de Assistência Social também foram oficiadas. O MP requisitou informações sobre o acompanhamento psicológico e social oferecido às vítimas após o atendimento emergencial, bem como a relação dos serviços de apoio psicossocial disponíveis, como grupos terapêuticos, atendimentos individuais e visitas domiciliares. A promotoria também quer esclarecimentos sobre a atuação conjunta com o CRAS e o CREAS em casos de violência intrafamiliar e informações sobre programas de proteção às mulheres vítimas de violência em funcionamento nos municípios.

Já ao Conselho Tutelar foi solicitado um levantamento dos atendimentos realizados a adolescentes vítimas de violência sexual nos anos de 2024 e 2025, além de informações sobre possíveis omissões ou negativas de atendimento por parte da rede de saúde. O MP também quer saber sobre a frequência das notificações compulsórias recebidas das unidades de saúde relativas a casos de violência sexual contra menores, bem como os fluxos de atendimento utilizados pelo Conselho e sua integração com os serviços de saúde e assistência social.

Além das requisições formais, será agendada uma visita in loco às unidades de saúde de Nova Olinda do Norte e Careiro da Várzea. O MPAM vai verificar a estrutura física disponível para atendimento às vítimas, como salas com privacidade e espaços adequados para coleta de vestígios, a disponibilidade de kits emergenciais, a aderência aos protocolos da Rede Cegonha, o sigilo no registro das informações e os encaminhamentos realizados ao Conselho Tutelar em casos que envolvam menores de idade.

As informações devem ser enviadas pelas secretarias e conselhos no prazo de até 20 dias. Finalizadas essas etapas, os autos retornarão para novas deliberações por parte do Ministério Público.

 

 

Da Redação

Foto: Divulgação

RR: Mulher encontra lagarta em refeição servida na maternidade

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Uma mulher denunciou ao Jornalismo da 93 FM, nessa segunda-feira, 30, que encontrou uma lagarta em uma refeição servida na Maternidade Nossa Senhora de Nazareth, em Roraima.

De acordo com o relato da denunciante, que preferiu não ser identificada e que acompanha a cunhada internada na unidade, a paciente recebeu a marmita na noite da última sexta-feira, dia 27.

“Minha irmã teve que internar para realizar um parto antecipado. Na mesma noite em que deixaram a comida, ela deu a primeira colherada e ao mastigar, sentiu algo andar na boca dela e cuspiu. Quando ela viu, era uma lagarta preta que estava na comida. Isso é um descaso muito grande pra quem já está em um estado fragilizado”, explicou a mulher.

Ouvidoria

Ainda de acordo com a acompanhante, ela chegou a ir até a Ouvidoria da unidade. É que no local, a Saúde sempre orienta para que qualquer problema, o denunciante registre a queixa no setor. Acontece que ao procurar a Ouvidoria, não havia ninguém.

“Eu fui na Ouvidoria para denunciar, contudo, não tinha ninguém. Consegui falar com o pessoal da nutrição e eles ficaram escandalizados. A única coisa que fizeram foi oferecer uma outra marmita para a minha cunhada. Ela não conseguiu comer e aí, ofereceram a comida dos servidores. Então, ela comeu um pouco e parou porque não conseguiu”, relembrou a mulher.

O que diz o Governo

A reportagem procurou a Secretaria de Saúde Estadual (Sesau) para verificar se a Pasta fiscaliza a comida servida da unidade. Por meio de nota, disse que não há relato de reclamação de paciente ou acompanhante acerca da alimentação hospitalar na Maternidade. Além disso, disse alimentação antes de ser servida nos leitos, existe um processo de vistoria com profissionais da nutrição. Dessa forma, orientou que a reclamação também ocorra pela Ouvidoria da Maternidade para as medidas formais cabíveis.

 

 

Com informações do Roraima Em Tempo

Duas juízas são eleitas desembargadoras no TJAM

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As duas magistradas Lia Maria Guedes De Freitas e Ida Maria Costa de Andrade foram eleitas nesta terça-feira, 1º, pelo Pleno do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) para ocuparem as duas vagas disponíveis para desembargador na Corte Estadual.

A juíza Ida Maria Costa de Andrade, titular da 15.ª Vara Cível e de Acidentes do Trabalho da Comarca de Manaus, foi a mais votada para ser promovida a desembargadora e ocupou a vaga preenchida pelo critério de merecimento, conforme o Edital n.º 07/2025 – PTJ, com lista exclusiva de mulheres, atendendo as diretrizes da Resolução CNJ n.º 525/2023. As juízas Ana Maria de Oliveira Diógenes, titular da Vara Especializada da Dívida Ativa Municipal; e Sanã Nogueira Almendros de Oliveira, titular da 22.ª Vara do Juizado Especial Cível de Manaus também concorriam a vaga.

Já Lia Maria Guedes De Freitas, titular da 11.ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho da Capital ocupou a vaga destinada ao critério de antiguidade, de acordo com o Edital n.º 09/2025 – PTJ. Concorreram os magistrados Rogério José da Costa Vieira, titular da 19.ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho da capital; Rosselberto Himenes, titular da 7.ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho da Capital; Diógenes Vidal Pessoa Neto, titular da 6.ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho da capital; e Sanã Nogueira Almendros de Oliveira, titular da 22.ª Vara do Juizado Especial Cível da capital.

As duas novas promoções para o cargo de desembargador acontecem após as aposentadorias, por idade, dos desembargadores Joana Meirelles e Elci Simões, ambos completaram 75 anos em abril e maio, respectivamente, idade limite para a atuação na magistratura brasileira.

Últimas promoções

As últimas promoções para o cargo de desembargador no TJAM ocorreram no fim de 2022. Os dois últimos magistrados que tomaram posse foram Luiza Cristina Nascimento da Costa Marques, em dezembro de 2022, após ser promovida por merecimento para ocupar a vaga decorrente da aposentadoria do desembargador Wellington José de Araújo; e Henrique Veiga Lima, empossado também em dezembro de 2022, promovido por antiguidade, para ocupar a vaga do desembargador João Mauro Bessa.

 

 

Da Redação
Foto: Divulgação

Brasil enviará carta à “The Economist” após críticas a Lula

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Rio de Janeiro - Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa do lançamento da campanha Se é público é para todos, organizada pelo Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas (Fernando Frazão/Agência Brasil)

O governo brasileiro prepara uma carta à revista britânica “The Economist” após a publicação de uma reportagem apontar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) perde influência no exterior e popularidade interna.

A publicação afirma que, sob Lula, o Brasil se distancia das democracias ocidentais e dos Estados Unidos. E critica o presidente brasileiro por não fazer gestos para buscar proximidade com o presidente americano Donald Trump.

A reportagem cita como exemplo a condenação, pelo Ministério das Relações Exteriores, ao ataque dos Estados Unidos a complexos nucleares do Irã.

A correspondência é assinada pelo chanceler Mauro Vieira e será encaminhada à revista pela embaixada brasileira em Londres.

Segundo apurou a CNN, o ministro das Relações Exteriores deverá defender o posicionamento do Brasil sobre os ataques ao Irã e reforçar a defesa contra a “violação da soberania” e em favor do respeito ao direito internacional, ambos mencionados na declaração sobre o ataque norte-americano.

A carta deverá também destacar a coerência dos posicionamentos do presidente Lula e a tradição da diplomacia brasileira.

O texto deverá reiterar o posicionamento histórico do Brasil em favor do “uso exclusivo da energia nuclear para fins pacíficos”, bem como a rejeição “com firmeza de qualquer forma de proliferação nuclear, especialmente em regiões marcadas por instabilidade geopolítica, como o Oriente Médio”.

O Itamaraty também deverá argumentar que ações armadas contra instalações nucleares representam uma “grave ameaça à vida e à saúde de populações civis, ao expô-las ao risco de contaminação radioativa e a desastres ambientais de larga escala”.

Na resposta à The Economist, o Brasil deve evitar comentar as críticas sobre o distanciamento de Lula em relação a Donald Trump e ao presidente da Argentina, Javier Milei. Tampouco deverá abordar a questão da impopularidade interna do presidente.

 

 

Com informações da CNN Brasil 

PA: Com medo de prejudicar a própria imagem na COP30, governador do Pará descumpre decisão judicial

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O governador do Pará, Helder Barbalho, está há 4 meses e vinte dias descumprindo uma ordem da Justiça Federal que determinava a publicação de um vídeo feito por indígenas nas redes sociais dele, como forma de retratação.

O caso ocorreu em janeiro, quando diversas etnias ocuparam a sede da Secretaria da Educação, em Belém, para protestar contra a lei estadual que abria caminho para a implementação de ensino à distância nas aldeias.

Sem conseguir avançar nas negociações para desocupação do prédio, Helder disse em suas redes sociais que o protesto se baseava em desinformação e alegou que o governo jamais cogitou levar educação às aldeias.

O grupo que protestava possuía um documento, emitido pela própria Secretaria da Educação em 2024, que confirmava a previsão dessa modalidade para uma terra indígena no Pará. A juíza Maria Carolina do Carmo considerou que o protesto indígena não se baseou em desinformação e mandou Helder retirar a publicação.

A juíza determinou que a postagem fosse apagada, o pedido foi atendido, e concedeu o direito de resposta aos indígenas da etnia Arapiun, que gravaram um vídeo para ser publicado nas contas de Barbalho, que possui 946 mil seguidores no Instagram e 603 mil no Facebook. Até hoje, o vídeo de resposta não foi publicado.

Em uma petição, os advogados do governador alegaram que o direito de resposta traria “graves prejuízos à imagem” de Helder, “especialmente” durante os preparativos para A COP 30, deixando claro que a única preocupação de Barbalho é com a repercussão ruim em relação à sua gestão.

 

Com informações de Jota

Prefeitura de Canutama fecha contrato de R$ 1,1 milhão para aquisição de material de expediente

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A Prefeitura de Canutama (a 638 quilômetros de Manaus) fechou um contrato milionário com uma empresa para aquisição de materiais de expediente que serão utilizados em atividades institucionais, administrativas e operacionais no município.

O contrato no valor de R$ 1.135.911,00 será pago à empresa M. M. Variedades Ltda, inscrita sob o CNPJ nº 06.126.656/0001-31. A vencedora possui sede no bairro Alvorada, em Manaus, e atua no setor de comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios.

A contratação foi realizadas na última sexta-feira, 27, e a publicação do despacho de homologação foi divulgada nesta segunda-feira, 30. Conforme consta no documento, o pregão presencial 021/2025 foi feito para garantir o pleno funcionamento das atividades da Prefeitura Municipal.

Ludmila Dias, para o Portal O Poder

Foto: Divulgação

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