novembro 9, 2025 22:50
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Gerlando Lopes fecha contrato de R$ 2,3 milhões para Lábrea

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O prefeito de Lábrea (a 854 quilômetros de Manaus), Gerlando Lopes, homologou um contrato de R$ 2,3 milhões para prestação de serviços de “horas máquinas”. O Despacho de Adjudicação e Homologação foi publicado na edição desta quarta-feira, 2, do Diário Oficial da Associação Amazonense de Municípios (AAM). 

A licitação é para o Registro de Preços na modalidade Pregão Eletrônico nº 031/2025 e a secretaria atendida será a de Obras e Infraestrutura. O documento foi assinado no dia 1º de julho. 

A vencedora é a Aly Transporte de Cargas LTDA , inscrita no CNPJ nº 05.424.163/0001-15 e cujo nome fantasia é Importadora Yago. A empresa tem sede em Lábrea, capital social de R$ 1 milhão e seu sócio-administrador é Aurivaldo Moreira de Almeida. A atividade econômica principal é o “comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo”. 

Veja:

 

Priscila Rosas, para Portal O Poder 

Foto: Divulgação

TCE-AM deve apurar possível omissão de prestação documental em transição de cargo na Prefeitura de Amaturá

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O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) aceitou o pedido de representação com pedido de medida cautelar para apurar possíveis irregularidades administrativas e omissão de prestação documental na transição da prefeitura em Amaturá.

A representação foi apresentada pela atual prefeita do município, Maria de Nazaré da Silva Rocha, em desfavor do ex-prefeito José Augusto Barrozo Eufrásio, indicando que o ex-gestor dificultou a transição de prefeitura no município.

Segundo a decisão do TCE, o pedido cumpre os requisitos de admissibilidade, sendo necessária apuração por parte da Corte. O documento foi publicado nesta quarta-feira, 2, e assinado pela conselheira-presidente Yara Amazônia Lins Rodrigues no dia 30 de junho.

 

Confira decisão do TCE-AM na íntegra;

TCE- Amaturá

 

Ludmila Dias, para o Portal O Poder

Foto: Divulgação

Falhas em obra na orla de Parintins levantam suspeitas sobre contrato entre prefeitura e empresa

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Menos de sete meses após sua inauguração, o muro de contenção da Rua Caetano Prestes, na orla de Parintins, apresentou ruptura parcial e risco estrutural. O fato levou o Ministério Público do Amazonas (MPAM) a instaurar um inquérito civil para apurar possíveis irregularidades na obra pública e identificar responsáveis pelo colapso.

A estrutura, construída em 2024 pela empresa Ribeiro Torres LTDA, foi alvo de um parecer técnico da Defesa Civil Estadual (nº 002/2025), que apontou múltiplas falhas graves no projeto e na execução, incluindo o uso de materiais inadequados, ausência de sistema de drenagem, compactação deficiente das camadas do solo e uso de alvenaria convencional em área de risco de deslizamento. O relatório também identificou que o aterro da obra foi feito sobre solo considerado friável e inapropriado, o que compromete ainda mais a segurança da estrutura.

Apesar da gravidade das conclusões do parecer técnico, a Prefeitura de Parintins não apresentou qualquer laudo que contestasse os apontamentos da Defesa Civil, tampouco informou se adotou medidas administrativas para responsabilizar a empresa executora.

Diante disso, a promotora de Justiça Marina Campos Maciel determinou a instauração do inquérito para investigar irregularidades na contratação, execução e fiscalização da obra, bem como apuração da responsabilidade civil da empresa Ribeiro Torres LTDA e de agentes públicos envolvidos. A investigação inclui também a reconstrução do pavimento da Praça Judith Prestes, área afetada pelo mesmo projeto.

Como diligências iniciais, o MP solicitou um novo laudo técnico à Defesa Civil do Estado, atualizado sobre as condições atuais da estrutura, e determinou a emissão de um relatório de inteligência pelo sistema INFOSEG, com os dados cadastrais da empresa responsável e de seus sócios e administradores. A empresa e a Prefeitura foram oficialmente cadastradas como partes investigadas no procedimento.

Da Redação 
Foto: Divulgação

MPAM investiga omissão da Prefeitura de Nova Olinda do Norte na Educação e Saúde Pública

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O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM) instaurou dois procedimentos para investigar omissão da Prefeitura de Nova Olinda do Norte, sob gestão da professora Araci Cunha (MDB), na Educação e Saúde Pública. As portarias assinadas pela promotora de Justiça, Tainá dos Santos Madela, foram publicadas no Diário Oficial do MPAM do dia 1º de junho.

O primeiro é relacionado à educação básica. Uma escola municipal localizada na Comunidade São José, à margem do Rio Madeira, na região do Paranazinho, está em situações precárias. A unidade de ensino está fechada durante todo o ano letivo de 2025, apresentando estrutura em situação de abandono e desabamento. Segundo apuração preliminar, os alunos foram transferidos para outra unidade de ensino, mas não há comprovação da frequência regular nem evidências de que o transporte escolar fluvial esteja sendo oferecido de forma contínua e adequada.

Diante da gravidade da situação, o MPAM determinou uma série de medidas. A Secretaria Municipal de Educação deve, no prazo de cinco dias úteis, apresentar relatórios de frequência dos alunos remanejados, registros de embarque no transporte fluvial, listas nominais dos estudantes, horários de trajeto e contratos da empresa responsável pelo serviço.

Além disso, a Prefeitura e a Procuradoria-Geral do Município deverão se manifestar em até 10 dias sobre as irregularidades apontadas em relatório do Conselho Tutelar, que já havia alertado para o risco de prejuízos permanentes ao processo educacional das crianças atingidas.

Saúde pública

Além da crise na educação, o Ministério Público instaurou um procedimento administrativo para acompanhar e fiscalizar as políticas públicas de proteção animal no município. O objetivo é investigar o alto número de casos de abandono de cães e gatos, além de verificar se a atual gestão municipal está promovendo ações de vacinação, castração, adoção responsável, criação de abrigo público e controle de zoonoses.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a Vigilância em Saúde e a própria Prefeitura têm 15 dias para responder a uma série de questionamentos, como existência de médico veterinário, quantidade de animais vacinados contra raiva, registro de zoonoses (raiva, leishmaniose e cinomose), e oferta de castração.

As respostas deverão ajudar a Promotoria a avaliar o grau de comprometimento do Poder Executivo com o controle populacional de animais de rua e a saúde pública em geral.

 

Da Redação
Foto: Divulgação

Amazonas receberá mais de R$ 2 milhões para reforçar exames de pré-natal

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O Ministério da Saúde vai repassar mais de R$ 2 milhões para realização de exames de pré-natal. A Portaria GM/MS nº 7.321, assinada pelo ministro, Alexandre Padilha, foi publicada nesta quarta-feira, 2, no Diário Oficial da União (DOU). O recurso integra um montante de mais de R$ 52 milhões destinado a fortalecer a atenção à saúde materna no país.

O repasse de R$ 2.016.569,50 será feito em parcela única, diretamente ao Fundo Estadual de Saúde, com o objetivo de custear os exames do Componente Pré-Natal da Rede Alyne, política pública que visa ampliar o cuidado e o acompanhamento de gestantes, especialmente nos estágios iniciais da gravidez. A medida busca garantir a realização dos exames até a 20ª semana de gestação, conforme preconizam os protocolos de atenção integral à saúde da mulher.

Os valores foram definidos com base nos registros do sistema e-SUS APS referentes ao ano de 2024. Apenas os estados e municípios que informaram a realização de exames, no tempo estabelecido pelo Ministério da Saúde, foram habilitados a receber o recurso.

A prestação de contas será feita por meio do Relatório Anual de Gestão (RAG), com aprovação pelos respectivos conselhos locais de saúde, conforme determina a Lei Complementar nº 141/2012.

Confira quanto vai receber cada município:

Da Redação
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CNJ vai realizar inspeção no Tribunal de Justiça do Amazonas em 2025

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A Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) agendou para os dias 15 a 17 de outubro de 2025 uma inspeção presencial no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).
A medida integra o cronograma oficial definido pela Portaria n° 34, de 10 de junho de 2025, assinada pelo Corregedor Nacional, Ministro Mauro Marques, e visa fiscalizar o funcionamento dos serviços judiciais, administrativos e extrajudiciais oferecidos pela corte estadual.

Prevista no art. 103-B, §4°, da Constituição Federal, a inspeção tem caráter ordinário e é conduzida independentemente da existência de indícios de irregularidades. O objetivo, segundo a Corregedoria, é avaliar a qualidade da prestação jurisdicional, identificar boas práticas institucionais e apontar possíveis falhas operacionais que exijam correções.
Durante os trabalhos, a equipe técnica da Corregedoria acompanhará presencialmente as atividades nos órgãos e unidades do TJAM, sem interferir nos prazos dos processos em curso ou no atendimento regular ao público. Ao final, será elaborado relatório detalhado, com recomendações formais para o aprimoramento dos serviços.

A visita ao Amazonas faz parte de um roteiro de nove inspeções previstas para o segundo semestre de 2025, que terá início no Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), entre 5 e 8 de agosto. Em seguida, a Corregedoria visitará os tribunais da Paraíba, Acre, Espírito Santo, Tocantins, Amazonas, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Ceará.

Os relatórios de inspeção, após homologados, serão disponibilizados publicamente no portal do CNJ, reforçando o compromisso institucional com a transparência, a eficiência e o controle externo do Poder Judiciário.

 

Da Redação, com informações do Amazonas Direito
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Moraes nega pedido da defesa de Bolsonaro e diz que não vai admitir ‘tumulto processual’

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou na segunda-feira, 30, um pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para que documentos envolvendo o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, fossem juntados à ação da tentativa de golpe (entenda mais abaixo).

Moraes indeferiu o pedido sob argumento de que não vai admitir “tumulto processual” com o objetivo de atrasar o transcorrer do processo.

“Conforme já ressaltado inúmeras vezes, não será admitido tumulto processual e pedidos que pretendam procrastinar o processo. O curso da ação penal seguirá normalmente, e a Corte analisará as questões trazidas no momento adequado”, afirmou Moraes.

Os advogados de Bolsonaro tentam invalidar a delação premiada de Mauro Cid. Segundo deles, o tenente-coronel teria ferido um dos termos do acordo ao divulgar informações sigilosas sobre o que foi dito aos investigadores, em um perfil falso em rede social. À PF, o ex-ajudante de ordens negou essas afirmações.

Na prática, a defesa de Bolsonaro solicitou que informações prestadas por Cid no inquérito envolvendo a delação fossem juntadas a um outro inquérito, o da trama golpista.

O inquérito que envolve a deleção foi aberto no STF para investigar a atuação do ex-assessor da Presidência da República Marcelo Câmara e do advogado Luiz Eduardo Kuntz — que defende Câmara — na tentativa de acessar informações da colaboração premiada de Cid.

Delator da trama golpista, Mauro Cid afirmou, em depoimento à PF, que não criou o citado perfil Gabrielar702 e que também não sabe quem teria criado. Ele negou ter tratado do acordo de colaboração premiada com o advogado Eduardo Kuntz.

Alegações finais

A defesa do ex-presidente também pediu ao Supremo que a Corte desse ciência do novo pedido (de juntar a documentação) à Procuradoria-Geral da República (PGR) antes da apresentação das alegações finais, o que foi negado integralmente por Moraes.

A ação penal envolvendo a trama golpista para manter o ex-presidente no poder mesmo após derrota nas urnas está na fase final no STF.

Na semana passada, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, encerou a chamada fase de instrução processual e determinou a abertura das alegações finais, etapa em que as partes — acusação e defesas — podem apresentar as últimas considerações antes do julgamento.

 

Da Redação com informações de G1

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Estudo com base em dados do CNJ indica um aumento de 49,3% nos supersalários em 2024

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Um estudo inédito realizado pelo Movimento Pessoas à Frente, organização suprapartidária que propõe melhoras na gestão do serviço público, apontou que os gastos do judiciário com salários acima do limite constitucional aumentaram em 49,3% entre 2023 e 2024.

O extrateto saltou de R$ 7 bilhões para R$ 10 bilhões em apenas um ano, sendo considerado muito acima da inflação oficial do período, que atingiu 4,83%. A pesquisa foi realizada em parceria com o pesquisador Bruno Carazza, professor, economista e jurista pós-doutorado em Harvard.

O estudo foi realizado com base em dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o levantamento expôs o avanço dos chamados penduricalhos, sendo verbas indenizatórias e adicionais que permitem aos magistrados receber além do teto legal do funcionalismo público.

Segundo o estudo, os auxílios e benefícios correspondem a mais de 43% do rendimento líquido dos magistrados, devendo ultrapassar 50% em breve. Na prática, grande parte da remuneração ultrapassa o teto constitucional (hoje em R$ 46.366,19) de forma indireta e muitas vezes não tributada.

De 2023 para 2024, o rendimento líquido médio de juízes subiu de R$ 45.050,50 para R$ 54.941,80, aumento de 21,95%. O crescimento continuou neste ano, e o valor chegou a R$ 66.431,76 em fevereiro de 2025.

A pesquisa destaca que esses aumentos são impulsionados por verbas classificadas indevidamente como indenizatórias, que escapam do teto e da tributação de Imposto de Renda. As distorções criam um cenário de disparidade no funcionalismo público, considerando que apenas 0,06% dos servidores se beneficiam dessas brechas.

 

Com informações de Agência Brasil

Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

Prefeito de Codajás fecha contrato de R$ 1 milhão para produtos de Saúde

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O prefeito de Codajás, Antônio Ferreira dos Santos, o Tonho Santos (UNIAO), vai pagar pouco mais de R$ 1 milhão em produtos para a Saúde do município. O Extrato de Homologação foi publicado na edição desta terça-feira, 1º, do Diário Oficial da Associação Amazonense de Municípios (AAM). 

Ao todo, oito empresas venceram a licitação para fornecer os produtos para a Prefeitura de Codajás. Veja:

01.07 Codajás

 

Priscila Rosas, para Portal O Pode r

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Regis Nazaré fecha acordo de R$ 1,8 milhão para compra de cestas básicas em Anori

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O prefeito de Anori (a 234 quilômetros de Manaus), Reginaldo Nazaré da Costa, conhecido como Regis Nazaré (Republicanos), contratou uma empresa para adquirir cestas básicas pelo valor de R$ 1.800.00,00. O extrato do acordo foi publicado nesta terça-feira, 1º.

A vencedora foi a empresa ACL Comércio de Produtos Alimentício Ltda, inscrita sob o CNPJ 33.057.140/0001-55. Com sede em Manaus, a contratada atua no setor de Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – minimercados, mercearias e armazéns.

Com um capital social de R$ 500 mil, a vencedora tem sócia e administradora a senhora Camila Nascimento de Oliveira Carvalho da Silva. O prefeito assinou a adesão no dia 16 de junho.

Conforme consta na publicação, o acordo tem o prazo de vigência de 12 meses e as cestas serão para suprir as necessidades das famílias em situação de vulnerabilidade.

Da Redação

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