A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o habeas corpus apresentado pela defesa da ativista Sara Winter, líder do grupo “300 de Brasil”.
Agora, o ministro Alexandre de Moraes deverá decidir se renova o prazo por mais cinco dias ou converte a medida em prisão preventiva.
No início da semana, Sara foi presa pela Polícia Federal (PF) decretado por Alexandre de Moares a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) no inquérito que apura o financiamento de atos antidemocráticos.
O objetivo das prisões temporárias é ouvir os investigados e coletar informações sobre como ocorre o suposto esquema criminoso.
Em seu depoimento, Sara afirma ser apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), mas negou que recebe ajuda financeira do governo.
Conteúdo: O Antagonista
Foto: Reprodução